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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Cpers marca assembleia para março

20/01/2012 - 19h48min
O Cpers-Sindicato agendou assembleia geral do Magistério para 9 de março, em frente ao Palácio Piratini, com o alerta de que a categoria estará aberta a qualquer proposta de mobilização. A presidente da entidade, Rejane de Oliveira, adiantou que nos dias 14, 15 e 16 do mesmo mês haverá paralisação nacional dos professores, para reivindicar a manutenção do Fundeb como indexador do piso nacional e para rechaçar a proposta de mudança para o INPC, calculado em 6,5%. Rejane disse não acreditar que os deputados em Brasília aprovarão qualquer tipo de modificação sobre o piso antes das paralisações, mesmo com o recesso encerrando em fevereiro.

Na próxima segunda-feira, começa uma segunda etapa da campanha de ataque ao governo na defesa da implementação do piso. Além da colocação de outdoors, estão programadas outras intervenções em espaços públicos movimentados de Porto Alegre e do interior.
http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=24751

Aprovação em primeiro ano da presidente Dilma atinge marca recorde
Segundo levantamento da Datafolha, 59% dos brasileiros classificaram a gestão como ótima ou boa.
Da Redação - 21/01/2012 20h11
Brasília - A aprovação da presidente Dilma Rousseff em seu primeiro ano de mandato foi maior do que a de Luiz Inácio Lula da Silva e todos os presidentes que o antecederam desde a volta das eleições diretas no País. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, uma pesquisa da Datafolha apontou que 59% dos brasileiros consideram a gestão da presidente como ótima ou boa. Dos entrevistados, 33% a classificaram como regular e apenas 6% como ruim ou péssima.

Em seu primeiro ano, Lula alcançou a marca de 42% e 50%, durante suas duas gestões. Na pesquisa, foram ouvidas 2.575 pessoas nos dias 18 e 19 de janeiro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
http://www.jornalvs.com.br/pais/369304/aprovacao-em-primeiro-ano-da-presidente-dilma-atinge-marca-recorde.html

Fórum Mundial de Educação 2012 divulga programação completa
18.01.12 - 8h05
Sob o guarda-chuva do Fórum Social Mundial, acontecem diversos fóruns neste mês, na região da Grande Porto Alegre (RS). Entre eles, o Fórum Mundial da Educação (FME), entre 24 e 29, mesmo período do Fórum Social Temático. O evento já divulgou toda sua programação, que estará concentrada no campus central da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), na capital gaúcha.

No primeiro dia do evento, 24 de janeiro, acontece a Mesa 1 - Crise capitalista: causas, impacto e consequências para o mundo da educação -, com presença de representantes das organizações Conselho International de Educação para Adultos (Icae, na sigla em inglês), Conselho de Educação de Adultos da América latina (CEAAL), Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais (Flacso), entre outras.

O destaque do FME será a "Sessão Especial Conjunta do FME e Fórum Social Mundial: Memória, justiça, verdade: os direitos humanos e as lutas sociais", na sexta-feira (27), no auditório da Faculdade de Direito da UFRGS, com presença de Camila Vallejo, Emir Sader, Pablo Gentilli, Boaventura Souza Santos, a Ministra Maria do Rosário e Ignácio Ramonet.

Na mesma sexta-feira, está programado para começar o seminário Caminhos da Educação Popular na América Latina, que terminará no sábado (28). A atividade será na Faculdade de Educação da UFRGS, a partir das 9h.

Programação completa do FME:

Presidenta Dilma participará do Fórum Social Temático
20.01.12 - 17h41
Na próxima quinta-feira, 26/1, a Presidenta Dilma Rousseff estará no Fórum Social Temático em Porto Alegre no Gigantinho, às 19 horas, acompanhada do Presidente do Uruguay José Mujica.

Liderada pela presidenta Dilma Rousseff, a bancada do governo federal participará do Fórum Social Mundial Temático 2012 com três linhas de ação e de discurso político. Vai negociar, tentando ampliar consensos, as propostas que o Brasil levará à Rio+20. Defenderá a posição que o governo adota contra a crise econômica global. E venderá a principal bandeira da gestão atual o programa de erradicação da miséria.

Apesar de o Fórum ter foco na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), o encontro acontece tendo como pano de fundo uma crise econômica internacional e, por isso, a Secretaria acredita que o governo não pode deixar de abordar o assunto. Sobretudo porque o Fórum sempre atrai a atenção de militantes e ativistas políticos com interesses gerais, não apenas temáticos.

A exemplo do que fizera o padrinho e antecessor em 2008 e 2009, quando explodiu a crise financeira internacional que até hoje produz consequências, Dilma toma decisões de enfrentamento da crise privilegiando a geração de emprego e renda. É uma aposta no mercado de consumo de massa que, há três anos, já se mostrou capaz de proteger o país das turbulências externas.

“Os governos Dilma e Lula partem do pressuposto de que não se pode desestruturar a parcela da população que vive do trabalho para combater os efeitos da desestabilização econômica”, diz Diogo de Sant'Ana, assessor especial Assuntos Internacionais da Secretaria Geral da Presidência, Diogo Sant’Ana.

A postura brasileira contrasta com as saídas que estão sendo aplicadas no epicentro da crise, a Europa, onde países com problemas na dívida pública se inclinam para soluções ortodoxas - corte de gastos e de direitos trabalhistas, redução de salários.

A política econômica brasileira também deverá ser debatida pela presidenta com chefes de Estado e governo e personalidades internacionais que eventualmente participem do Fórum.

Segundo Sant’Ana, as ações de combate à miséria, incluindo políticas de assistência social como o Bolsa Família e demais ações integradas do programa Brasil Sem Miséria, entram na pauta por se constituírem, muito mais do que programas específicos, em diretrizes estruturantes do governo. “Queremos defender que não é possível promover o desenvolvimento sustentável sem combater à pobreza e garantir condições de vida dignas à população”, acrescenta.

Com os olhos nestes dois pressupostos, o governo debaterá as propostas brasileiras para a Rio+20, buscando aparar as arestas que ainda encontram resistência na sociedade civil organizada. O texto base com as propostas brasileiras foi enviado à Organização das Nações Unidas (ONU) em novembro, como fizeram todos os países. Mas o documento ainda estará sujeito a negociações até a abertura da Conferência, em junho.

“Nós sabemos que temas polêmicos irão surgir durante o debate, mas todas as conversas que mantivemos com o comitê organizador do evento nos levam a acreditar que será possível construir este consenso”, afirma Sant'Ana.

Segundo o diretor de Participação Popular da Secretaria Geral, Pedro Pontual, a expectativa favorável à construção do consenso está embasada no fato de que as propostas que constam no documento oficial do governo brasileiro já vinham sendo largamente discutidas com a sociedade civil.

“No ano passado, o governo participou de um processo de debates que envolveu mais de 70 instituições e redes, convocado justamente para construir este nível de consenso”, diz Pontual.
Fonte: Carta Maior
http://www.vermelho.org.br/rs/noticia.php?id_noticia=173731&id_secao=113

A matemática está errada?
Por Gilberto Beltrame* - 20/01/12 | 10:18
Vou fazer uma pequena análise da questão dos pedágios que está sendo debatida agora pelo governador Tarso Genro. O PT foi contra esse sistema de pedágio desde a sua implantação pelo governo Brito. Quem não lembra a campanha de 1998, onde Olívio é o caminho e Brito é o pedágio. Nas notícias, até agora, temos a seguinte equação matemática: há muito tempo que as praças de pedágios estão cobrando R$ 6,00, agora as concessionárias dizem que podem permanecer com as praças se o governo der a prorrogação pelo valor de R$ 4,40 e ainda oferecem milhões de reais de investimento. Com isso temos a seguinte conclusão, quando dinheiro essas concessionárias saquearam do povo gaucho nesses últimos 15 anos se agora, para permanecer com a “boquinha”, oferecem a diminuição da tarifa e propõem investimentos maiores que os já postos até aqui, e mesmo assim continuarão com lucro, pois obviamente essas empresas extremamente capitalistas continuarão a ter seus lucros, ou achamos que daqui pra frente elas vão trabalhar no prejuízo?

Essa diferença de R$ 1,60 é o lucro muito além do lucro, pois agora elas podem abrir mão dessa parcela excessiva já que estão ameaçadas de perder as concessões e, para não perder tudo, abrem mão de 27% do valor total da tarifa, que deve ser 100% do seu lucro aproximadamente.

Nesses 15 anos quantos bilhões o povo gaúcho pagou a essas empresas, que poderiam ter ficado no bolso do contribuinte e gerado mais consumo em setores essenciais da vida humana, isso sem contar que o contribuinte ainda paga outras vezes, pois cada vez que compra o pão na padaria, no preço do mesmo está incluído o valor do pedágio das matérias primas e assim numa lógica que não tem fim.

Como militante petista não posso aceitar mais essa do governo Tarso, onde tudo que fomos contra, agora podemos relativizar, isso é nos dizeres da oposição, um “calote eleitoral”.
*Gilberto Beltrame é advogado.
http://sul21.com.br/jornal/2012/01/a-matematica-esta-errada/

Conselho Ampliado aprova eixos da mobilização e assembleia geral para março
21.01.12 - 10:07
Realizada na sexta-feira (20), no Ritter Hotel, em Porto Alegre, a reunião do Conselho Geral Ampliado do CPERS/Sindicato aprovou a continuidade da campanha de denúncia e esclarecimento em relação à política educacional do governo Tarso.

A categoria se reunirá em assembleia geral no dia 9 de março, em frente ao Palácio Piratini, na Capital, para preparar a paralisação nacional pelo piso e apontar os próximos passos da mobilização. Organizada pela CNTE e pelo CPERS/Sindicato, a paralisação acontecerá nos dias 14, 15 e 16 de março.

Entre os eixos de mobilização aprovados estão o piso salarial para os professores, respeitando o atual plano de carreira da categoria e, o mesmo valor do piso para professores aos funcionários de escola.

Ainda entre os eixos estão: a defesa da educação pública; a contrariedade a reestruturação do ensino médio; a defesa da previdência pública (contra a implantação do regime complementar); e a nomeação imediata dos concursados.

A mobilização terá uma plenária no dia 27 de janeiro, no auditório Itapema do Centro de Eventos do Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre, para discutir a dívida pública e a previdência. Após a atividade, será realizada uma panfletagem.

Em fevereiro serão realizados conselhos nos núcleos para continuar realizando o debate e o enfrentamento às políticas de desmonte da educação pública. Também acontecerão debates com a categoria, a partir das reuniões pedagógicas.

O primeiro dia de aula será com redução de períodos, quando os alunos terão aulas apenas até o recreio. Um material será enviado para os pais mostrando os motivos da redução. Neste dia, os núcleos deverão realizar atividades.
Fonte: Site Cpers/Sindicato
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.

Governador diz que aumento real dos professores será “altamente significativo”
(gradual e somando-se todas as vantagens)
20/01/2012 - 08h21min
O governador Tarso Genro informou nessa quinta-feira que o reajuste aos professores do Estado será corrigido em março pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acrescido de um aumento “substancial, altamente significativo, acima da inflação”. O governador reafirmou que o piso será cumprido até o fim do mandato.

“Nós vamos cumprir o que está no plano de governo. O aumento vai se refletir em toda a categoria. Não queremos deixar nenhum professor recebendo abaixo do piso até o fim do governo”, declarou em entrevista à Rádio Guaíba. Sobre contracheques que estariam abaixo do valor mínimo, o governador respondeu ao “Esfera Pública”: “se somar todos os valores, a ampla maioria recebe o piso, somadas as parcelas referentes a cada professor”.

O governo estuda a limitação referente ao teto salarial dos servidores estaduais por meio de instrumentos como parecer normativo e decreto. Segundo o governador, a medida irá eliminar os excessos.

Para a colunista do Correio do Povo, Taline Opptiz, o movimento do Piratini, que em março enviará à Assembleia projeto com a reposição da inflação mais "aumento substancial e altamente significativo", visa desmobilizar professores que estão sendo chamados pelo Cpers a participar de mobilização contra o governo.

Top Educação/Correio do Povo
Fonte: Site Top Educação

O rolo do Piso
JUREMIR MACHADO DA SILVA* - 21.01.12
O governador Tarso Genro esteve ontem no "Esfera Pública". Garantiu que vai pagar o Piso do magistério. Tenho refletido sobre isso como se tivesse de explicar tudo para um marciano. Como ministro da Educação, Tarso conseguiu aprovar uma lei federal estabelecendo um piso para os professores estaduais. Fixou-se, como critério de reajuste, o chamado custo-aluno do Fundeb, o que dá, hoje, mais de 22%. O presidente Lula sancionou a lei, contrariando recomendações da sua equipe econômica, e mandou imediatamente um projeto para a Câmara de Deputados alterando o índice de reajuste para o INPC, que daria, hoje, em torno de 6,5%, a inflação. O marciano pergunta: por que o presidente não vetou se o critério de reajuste não lhe parecia adequado? Por que os deputados, maioria governista, já não votaram a mudança do índice se isso arranjaria os governadores da base aliada? Porque pode ser devastador diante dos professores eleitores.

Segunda parte do rolo para o marciano: o candidato ao governo do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, e seu partido, o PT, acusaram a governadora Yeda Crusius de não ter tido vontade política de pagar o Piso. Isso rendeu votos. Tarso prometeu pagar ao longo do seu mandato, mas ainda não apresentou um calendário de pagamento. O Cpers, depois de esperar quase um ano, foi à greve. Perdeu. O governo descontou os dias não trabalhados pelos grevistas. Recentemente, o secretário da Fazenda, Odir Tonollier, afirmou que, com o aumento pelo índice custo-aluno do Fundeb, não será possível pagar o Piso até 2014. Em cartazes pela cidade, o Cpers chama Tarso de mais um "inimigo da educação". Acusa o governo de querer aquilo que criticava quando era oposição: alteração no plano de carreira dos professores. O que isso significa de fato?

Significaria dar com uma mão e tirar com a outra. Para dar aumento ao andar inferior, o andar superior teria de aceitar uma redução salarial. Como? Diminuindo-se a diferença salarial entre os andares existentes na carreira. Como se faria isso? Aplicando-se o Piso à parte inferior da tabela e não à parte de cima, o que acarretaria automaticamente um realinhamento e um achatamento. Em bom português, os níveis mais altos aceitariam abrir mão de um aumento que já lhes é garantido por lei. Por que fariam isso? Para não tomar calote e por civismo. O Judiciário, por exemplo, aceitaria uma proposta semelhante? Seria uma maneira de aplicar o Piso sem que ele surtisse totalmente os seus efeitos ou uma forma de não aplicá-lo. Ou de impor um teto. Um teto baixo. O básico do nível 1 (classe A), 20 horas, é de R$ 395,54 (por 40 horas, R$ 791,08). O básico do patamar mais alto, classe F, nível 6 (F6), 40 horas, topo absoluto da carreira, com triênios, é R$ 2.373,24.

A isso se pode acrescentar o difícil acesso e risco de vida, o que pode elevar o salário de alguns a, digamos, R$ 3 mil ou um pouco mais. Existe a gratificação de unidocência de 50 ou 100%, que só se aplica a professores da classe A1. O marciano pode ficar tranquilo. O governador reafirmou que pagará o Piso. Não cogita alteração no plano de carreira. Em março, promete aumento dos bons.

*JUREMIR MACHADO DA SILVA é jornalista, escritor e professor
Artigo publicado no jornal Correio do Povo, edição do dia 20 de janeiro de 2012
http://www.cpers.com.br/index.php?&cd_artigo=406&menu=36

Brasil é segundo país mais desigual do G20, aponta estudo
A desigualdade no Brasil é a segunda maior entre os países que compõem o G20. Apenas a África do Sul fica atrás em termos de desigualdade social. Este é o panorama traçado pela pesquisa "Deixados para trás pelo G20", elaborada pela Oxfam – entidade de combate à pobreza e a injustiça social atuante em 92 países.

Como base de comparação, a pesquisa também examina a participação na renda nacional dos 10% mais pobres da população de outro subgrupo de 12 países, de acordo com dados do Banco Mundial. Neste quesito, o Brasil apresenta o pior desempenho de todos, com a África do Sul logo acima.

A pesquisa afirma que os países mais desiguais do G20 são economias emergentes. Além de Brasil e África do Sul, México, Rússia, Argentina, China e Turquia têm os piores resultados. Já as nações com maior igualdade, são economias como França, Alemanha, Canadá, Itália e Austrália.

Mesmo estando nas últimas colocações, o Brasil é mencionado pela pesquisa como um dos países onde o combate à pobreza foi mais eficaz nos últimos anos. O estudo cita dados que apontam a saída de 12 milhões de brasileiros da pobreza absoluta entre 1999 e 2009.

A pesquisa prevê que, se o Brasil crescer de acordo com as previsões do FMI (3,6% em 2012 e acima de 4% nos anos subsequentes) e mantiver a tendência de redução da desigualdade e de crescimento populacional, o número de pessoas pobres cairá em quase dois terços até 2020, com 5 milhões de pessoas a menos na linha da pobreza.

Para o chefe do escritório da Oxfam no Brasil, Simon Ticehurst, é importante que o governo dê continuidade às políticas de transferência de renda, como o Bolsa Família, e que o Estado intervenha para melhorar o sistema de distribuição. “Os mercados podem criar empregos, mas não vão fazer uma redistribuição (de renda)”, afirma.

Ticehurst diz que, para reduzir a desigualdade, o Brasil também precisa atacar as questões da sustentabilidade e da resistência a choques externos. “As pessoas mais pobres são as mais impactadas pela volatilidade do preço dos alimentos, do preço da energia, dos impactos da mudança climática. O modelo de desenvolvimento do Brasil precisa levar isso mais em conta.”

Para ele, a reforma agrária e o estímulo à agricultura familiar também são importantes para reduzir a desigualdade. “Da parcela mais pobre da população brasileira, cerca de 47% vive no campo. Além disso, 75% dos alimentos que os brasileiros consomem são produzidos por pequenos produtores, que moram na pobreza”, afirma TiceHurst.

“Não existe escassez de potenciais alavancas para políticas (de redução da desigualdade). Em vez disso, talvez exista uma escassez de vontade política”, diz o estudo.

Com informações da BBC Brasil
Fonte: site 15º núcleo CPERS/SINDICATO
Por Siden

Ufrgs divulga listão dos aprovados no vestibular 2012
Documentação para matrícula deverá ser entregue de 24 de janeiro a 8 de fevereiro
20/01/2012 20:15
A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) divulgou às 16h30min desta sexta-feira o listão com os 5.290 aprovados no Vestibular 2012. O resultado foi afixado no mural do prédio da Reitoria, em Porto Alegre, e publicado na página da universidade. As provas foram realizadas de 8 a 11 de janeiro.

Cerca de 80 candidatos aguardavam a liberação do listão no campus da universidade. Entre eles, Eduardo Gonzalez Silva, 22 anos. Aprovado em Ciências Econômicas (Noturno), o jovem dizia que não estar acreditando na aprovação. “Estou muito feliz, valeu a pena estudar o ano todo, ainda não caiu a ficha”, disse.
[...]

“Estou muito feliz por ter conquistado essa vaga e devo isso à minha mãe, que sempre esteve do meu lado, mesmo nos momentos em que pensava em desistir”, declarou a nova acadêmica do curso de Administração Pública e Social. Emocionada, a mãe Vania Cristina Pereira destacou que a sensação de ter um filho matriculado na Ufrgs é importante devido à historia da instituição e à qualidade de ensino.

Os horários de matrícula e os documentos obrigatórios estarão disponíveis neste sábado na página da universidade.A documentação deverá ser entregue de 24 de janeiro a 8 de fevereiro, no Departamento de Controle e Registro Acadêmico (avenida Paulo Gama, 110 – Campus Centro). A efetivação das matrículas para o primeiro semestre será feita nas unidades, nos dias 14 e 15 de fevereiro. Os calouros que não entregarem os documentos ou não comparecerem nos horários determinados perderão a vaga. As informações sobre datas e prazos estão disponíveis no Calendário Acadêmico da Universidade.
Com informações de Ronaldo Berwanger e Gisiane Santos
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=383468
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