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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Governo Tarso não pagará o Piso do Magistério até 2014

11/01/2012 - 16h08min
Na manhã desta quarta-feira,  o secretário da Fazenda do Estado, Odir Tonollier, afirmou que o governo não terá como implantar o piso salarial do magistério nos próximos quatro anos. O motivo alegado foi o aumento do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) em 21,2% neste mês.

O governo federal preferiu manter as regras atuais para evitar prováveis problemas na Justiça. Apesar dos pedidos de prefeitos e governadores para adotar o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCN) como indexador. Sendo assim, segundo Tonollier, não há como o Estado pagar este valor.
http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=24628&titulo=Governo%20Tarso%20n%E3o%20tem%20como%20pagar%20Piso%20do%20Magist%E9rio%20at%E9%202014

Presidente do Cpers sobre anúncio do secretário da Fazenda: “Não me surpreende”
11/01/2012 - 16h30min
A presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Rio Grande do Sul (Cpers/Sindicato) disse que o anúncio do secretário estadual da Fazenda, Odir Tonollier, de que o Palácio Piratini não vai ter condições de pagar o piso nacional do magistério só confirmou o que a categoria já denunciava. Não me surpreende, disse. Para Rejane de Oliveira, o fato de o governador Tarso Genro nunca ter apresentado um calendário de reajustes é a prova de que o pagamento da remuneração reivindicada vai ficar na promessa. “A gente diz a verdade e as pessoas não querem acreditar. O Cpers tem muita clareza das políticas do governo”, afirmou.


Rejane explicou que os R$ 500 milhões anunciados no ano passado pelo Piratini para iniciar o reajuste culminando com o suposto pagamento do piso até 2014 garantem só 13% de aumento neste ano, o que equivale a R$ 102 no vencimento básico da categoria. O cálculo não leva em conta o incremento de 22% que vai corrigir o piso nacional do magistério, elevando o valor de R$ 1.187 para R$ 1.450.

A professora adiantou que a segunda etapa de campanha contra o governador Tarso Genro deve ser lançada durante o Fórum Social Temático, que ocorre de 24 a 29 de janeiro, na Capital e na região Metropolitana de Porto Alegre. 

Na semana que vem, dia 20, uma reunião do Conselho Geral da categoria vai definir as estratégias para o início do ano letivo. “A greve vai estar no nosso debate e a categoria é quem vai decidir”, explicou a professora, no programa Esfera Pública.
http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=24631

Piso de professor é último impasse de Haddad na Educação
Demétrio Weber, O Globo - 11.01.12
Sob pressão de governadores e prefeitos, o Ministério da Educação (MEC) ainda não anunciou o novo valor do piso salarial nacional dos professores da rede pública, que entra em vigor neste mês.

O reajuste enfrenta forte resistência de estados e municípios, que são contrários ao aumento de 22% previsto em lei e que elevará o piso nacional para R$ 1.450 mensais.

Às vésperas de deixar o MEC para disputar a prefeitura de São Paulo, o ministro Fernando Haddad reuniu-se nesta segunda-feira com a presidente Dilma Rousseff em busca de uma saída.

O encontro no Planalto durou cerca de três horas e terminou sem anúncio oficial. Mas quem acompanhou a reunião diz que tudo caminha para que a atual fórmula de reajuste seja seguida, o que significará um aumento de 22%.

Neste caso, o índice deverá ser anunciado nos próximos dias por Haddad. Ele deverá deixar o governo na segunda quinzena de janeiro

Fonte -  Blog do Noblat
Por Siden Francesch do Amaral, Diretor Geral do 14º Núcleo do CPERS/Sindicato.

Com RS em emergência, governador passa férias em Cuba
Seca prejudica mais de um milhão de pessoas
Da Redação - 11/01/2012 - 19:31h
A forte estiagem do Rio Grande do Sul já fez com que 188 municípios decretassem estado de emergência. No entanto, desde o início do mês o governador Tarso Genro está de férias com a família em Cuba e só deve retornar na sexta-feira, quando o governo federal anunciará um conjunto de medidas para o combate à seca, em Porto Alegre.

O vice-governador, Beto Grill, divulgou nesta quarta-feira que uma comitiva de secretários foi enviada a Brasília para agilizar a liberação de R$ 18 milhões de ajuda para as cidades atingidas. De acordo com Grill, mesmo de férias, o governador mantém contato com a capital do estado para saber as ações a serem adotadas no combate à estiagem.

Mais de um milhão de pessoas já foram prejudicadas pela longa estiagem, aponta boletim da Defesa Civil. Além dos problemas causados nas lavouras, com grandes prejuízos para os produtores, a população sofre com o calor intenso, a baixa umidade e a dificuldade de acesso à água potável.
http://www.pop.com.br/popnews/noticias/brasil/632716-Com-RS-em-emergencia-governador-passa-ferias-em-Cuba-seca-prejudica-mais-de-um-milhao.html


  Crise: o rugido da aristocracia financeira
Mudar o mundo não é um passeio: 2011 viveu radicalização do velho—ataque aos direitos e serviços públicos em benefício do 1%
O historiador Eric Hobsbawn enxerga a década de 1910 como um período raro em que o futuro estava “em aberto”. Muitas alternativas eram possíveis (e nenhuma certa…) num mundo marcado pelo declínio da hegemonia britânica, ascenso dos movimentos operários e do marxismo, emergência dos Estados Unidos e primeiros sinais do fascismo. É provável que, cem anos depois, uma nova época de incertezas esteja começando.

Porque, infelizmente, 2011 não foi apenas o ano em que se espalharam esperanças de humanização. Num contraponto, a oligarquia financeira exigiu, com radicalidade inédita, a conservação e ampliação de seus privilégios. Alguns governos – principalmente na Europa – tornaram-se ainda mais insensíveis aos direitos e desejos da maioria. No ambiente de exasperação, manifestaram-se sinais de xenofobia e fascismo.

A expressão concentrada dessa tendência foi uma crise financeira cujo epicentro é a Europa, mas que tem potencial de se espalhar pelo planeta. Sua causa básica é um conflito pela apropriação da riqueza coletiva. Uma minúscula minoria, suficientemente rica e poderosa para ditar o ritmo dos mercados financeiros, tornou-se capaz de exigir dos Estados o pagamento de juros trilionários. Como os governos (e a mídia) são cúmplices desta captura, as sociedades estão sendo forçadas a pagar a conta. Para arcar com os juros, cortam-se direitos (em especial, previdenciários), demite-se, desmantelam-se serviços públicos.

A sangria é grave a ponto de colocar países como Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha e Itália à beira da insolvência. Se consumada, esta hipótese poderá levar, também, à quebra dos bancos credores e espalhar, em dominó, pânico e falências num sistema financeiro cada vez mais interligado. Este risco, que afetaria a produção em vastas partes do planeta, é um dos assuntos a acompanhar com atenção especial, em 2012.
http://www.outraspalavras.net/2011/12/22/crise-o-rugido-da-aristocracia-financeira/

Enquanto isto...
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