25/01/2012 11:05
O CPERS/Sindicato mostrou criatividade na abertura do Fórum Social Temático (FST), realizado na quarta-feira (24) em Porto Alegre. Segundo os organizadores, a caminhada de abertura reuniu cerca de 20 mil pessoas.Dirigentes do sindicato e integrantes da categoria participaram da caminhada conduzindo faixas e banners criticando o governo do estado. O governo Tarso não paga o piso para os educadores e, em prejuízo aos educadores e aos alunos, faz alterações na carreira dos professores e no ensino médio.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato.
Fotos: Cristiano Estrela.
Por Siden.
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Governo do Estado propõe audiência com CPERS/ Sindicato
26/01/2012 - 17h39min
O Governo do Estado protocolou nesta quinta-feira (26) uma proposta de audiência com a direção do CPERS/Sindicato para a manhã desta sexta-feira (27). O encontro deve ocorrer no auditório da Companhia de Processamento de Dados do Rio Grande do Sul (Procergs), às 10h45, com a presença do Secretario de Estado da Educação, Jose Clovis de Azevedo, e do chefe da Casa Civil, Carlos Pestana. A pauta do encontro é o piso salarial do magistério.http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=24818
Publicadas alterações de nível de professores e funcionários
26/01/2012 11:18
O Diário Oficial do Estado de quarta-feira (25) traz as listas de professores e funcionários de escola beneficiados com a mudança de nível. São 921 professores e 294 servidores, num total de 1.215 profissionais. O acréscimo dos vencimentos é automático e retroativo a 1º de janeiro passado.A publicação desta quarta-feira indica maior número de alteração do nível 5 para o 6: 715 professores. Ao nível 5 ascenderam 203 professores (140 do nível 1, oito do 2, 53 do nível 3 e dois do nível 4). Três professores passaram do nível 1 para o 2. Em relação aos servidores, a maior concentração está na passagem do nível II para o III: 259 funcionários.
Fonte: Site CPERS/Sindicato
Colaboração:
Siden Francesch do Amaral, Diretor Geral do 14º Núcleo CPERS/Sindicato.
CPERS e outras entidades cobram de Dilma a desapropriação do Pinheirinho
26/01/2012 16:24
CPERS/Sindicato e outras 29 entidades de trabalhadores e estudantes, entregaram na tarde desta quinta-feira (26), no hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre, uma carta para a presidente Dilma Rousseff cobrando a desapropriação do Pinheirinho, em São José dos Campos (SP).No documento, as entidades responsabilizam o governo de São Paulo e a prefeitura de São José dos Campos pelo massacre ocorrido e cobram do governo Dilma a garantia de moradia para as famílias desabrigadas. A carta lembra outros episódios em que a violência foi usada contra a população, como foram os casos de Eldorado dos Carajás (PA), quando 19 trabalhadores foram assassinados, e Corumbiara (RO), que teve 12 pessoas mortas.
“Caso a desapropriação não ocorra imediatamente, as casas serão todas destruídas e as mais de 1.500 famílias do Pinheirinho engrossarão a fila dos milhares de trabalhadores que vivem o drama da falta de moradia”, diz o documento.
A carta foi recebida pelo secretário nacional de Estudos e Pesquisas Político-Institucionais Wagner Caetano. O secretário disse que o tema é preocupação do Ministério das Cidades e do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho.
A manifestação desta tarde contou com a participação de militantes sindicais e lideranças dos estudantes. Um grande banner com a frase Dilma: desapropriação já do Pinheirinho foi estendido na fachada do prédio-sede do CPERS/Sindicato, no Centro da Capital gaúcha.
Veja a carta
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: Cristiano Estrela
Supremo aumentou em 41% seus gastos com diárias
Da Redação - 26/01/12 | 11:09
O Supremo Tribunal Federal aumentou em 41% as despesas com diárias de ministros e funcionários no ano passado. No mesmo período, os gastos gerais com viagens da União caíram 35% em relação a 2010. Pesquisa no Siafi, o sistema de acompanhamento de gastos federais, também aponta aumento de gastos com diárias na Justiça Federal, na Justiça Militar e na Justiça do Trabalho, além do Conselho Nacional de Justiça, órgão responsável por fiscalizar o Judiciário.O Supremo, com 11 ministros, foi o que mais aumentou, proporcionalmente, as despesas com diárias. Os gastos saltaram de R$ 707 mil para pouco mais de R$ 1 milhão em 2011. Questionado, o STF informou que o dinheiro atendeu a pedidos de ministros e servidores, em suas atividades de trabalho, além de deslocamento de juízes auxiliares para ouvir testemunhas.
Integrantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) produziram um dossiê para tentar cancelar a licitação milionária feita nas últimas semanas do ano passado para a compra de um sistema de banco de dados. O contrato foi colocado sob suspeita, como revelou o Estado de S. Paulo, e desencadeou uma crise interna no órgão.
[...]
http://sul21.com.br/jornal/2012/01/supremo-aumentou-em-41-seus-gastos-com-diarias/
JÁ: o triste fim de um jornal gaúcho
Por Luiz Cláudio Cunha
O ex-governador gaúcho Germano Rigotto e sua família, enfim, conseguiram: o JÁ, um bravo e pequeno mensário de 5 mil exemplares e 26 anos de vida em Porto Alegre (RS), fechou as portas.
Sucumbiu aos dez anos de uma longa, pertinaz perseguição judicial movida pelos Rigotto, que asfixiaram financeiramente um jornal de resistência que chegou a ter 22 profissionais numa redação que hoje se resume a dois jornalistas.
A nota de falecimento do jornal foi dada por seu editor, Elmar Bones da Costa, em amarga entrevista concedida (em 16/1) aos repórteres Felipe Prestes e Samir Oliveira, do site Sul21 (ver aqui). “O caminho natural seria que eu tivesse feito um acordo. Teria resolvido isso e até voltado ao mercado. Mas, eu não tinha feito nada de errado.
Fazer um acordo com Rigotto seria trair os próprios princípios do jornal”, explicou Bones, sempre altivo aos 67 anos, com passagens por grandes órgãos da imprensa brasileira (Veja, IstoÉ, O Estado de S.Paulo e Gazeta Mercantil) e pelo comando do CooJornal, o heroico mensário da pioneira Cooperativa dos Jornalistas de Porto Alegre.
Na ditadura, Bones enfrentou o cerco implacável da censura e dos militares ao jornal alternativo que incomodava o regime.
Na democracia, Bones não resistiu ao assédio sufocante das ações judiciais de Rigotto incomodado pelo bom jornalismo.
Generais e políticos, nos governos de exceção ou nos Estados de Direito, são exatamente iguais quando confrontados com as verdades incômodas que sustentam e justificam a boa imprensa.
O JÁ ousou fazer isso, em plena democracia, contando a história da maior fraude com dinheiro público na história do Rio Grande do Sul, que carregava nos ombros o sobrenome ilustre de Germano Rigotto. O seu irmão mais esperto, Lindomar, é o principal implicado entre as 22 pessoas e as 11 empresas denunciadas pelo Ministério Público e arroladas em 1995 pela CPI da Assembleia Legislativa gaúcha que investigou uma falcatrua na construção de 11 subestações da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE).
Postado por Juremir em 26 de janeiro de 2012
Fonte: Correio do Povo (Blog Juremir Machado)
Por Siden
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