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Parabéns Educadores e Demais Cidadãos Gaúchos!!! Yeda (Nota Zero, Déficit Zero e Aumento Salarial Zero) Já Foi Demitida, MAS, deixou seus representantes no Governo e na Assembleia Legislativa!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Agenda do 14º Núcleo


Agenda do 14º Núcleo

Novembro de 2010
Dia 24 - quarta-feira – 14 horas – Encontro Regional de Aposentados com eleição para o Encontro Estadual de Aposentados – na Sede do 14º Núcleo do CPERS/Sindicato - Rua Bento Gonçalves, 946 sala 101, Centro - São Leopoldo (Perto do Triângulo);

Dezembro de 2010
Dia 1º – quarta-feira – Encontro Estadual dos Aposentados – Salão Diplomata do Hotel Embaixador – Rua Jerônimo Coelho, 354 POA;

Janeiro de 2011
Dias 13 a 16 – quinta a domingo - Congresso da CNTE – Centro de Convenções Ulysses Guimarães em Brasília/DF.

Por Joana Flávia Scherer - Assistente do 14º Núcleo/CPERS-Sindicato.

A DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO PEDRINHO CONVIDA

ALMOÇO DE CONFRATERNIZAÇÃO DE FINAL DE ANO

DATA: 27NOV2010
HORÁRIO; 12 HORAS
LOCAL: CHURRASCARIA PASSOQUINHA, RUA CONCEIÇÃO ESQUINA BR 116 - SÃO LEOPOLDO

ESPERAMOS POR VOCÊS!
Visite nosso site (em construção): www.associacaopedrinho.weebly.com
 Por Suzane Wonghon, Professora Estadual e Artista Plástica.

Onda de preconceito e racismo
23/11/2010
by Marco Aurélio Weissheimer
Por Gregório Grisa (*) – Blog Augere

Essa onda de atos preconceituosos e manifestações racistas e discriminatórias para com grupos sociais diversos dos últimos meses, nos mostra uma característica fundante da classe economicamente privilegiada do nosso país. Já ouvi falas do tipo “não se pode dizer mais nada que corremos o risco de virar debate na internet e na televisão” ou até mesmo pérolas como “estão exagerando com essa hipervisibilização de movimentos de homossexuais, quilombolas, negros, índios e minorias”.

Processos políticos que signifiquem a perda de privilégios reais ou simbólicos expõem uma conduta preconceituosa que antes não tinha razão de se mostrar. Causam uma sensação de sufoco na elite que a faz gritar “deu, chega desse papo”, e quando os intelectuais que passeiam nas televisões hegemônicas ainda não desenvolveram as perfumarias argumentativas ou os malabarismos de palavras para justificar esse grito, o que exala é mais a raiva instintiva da elite, fruto da sua formação, do que qualquer outra coisa.

Aqui no sul do país isso ficou claro; enquanto a raiva do comentarista Luiz Carlos Prates da RBS contra os “pobres que agora compram carros” se mostrava para todos, no horário do almoço dessas mesmas famílias, seu companheiro de empresa David Coimbra através do seu blog tentou, ao organizar sua perfumaria interpretativa, defender o colega relativizando sua fala carregada de preconceito. Esse é o exemplo típico do fenômeno que descrevi no parágrafo anterior.

A internet, os espaços de trabalho, as disputas nas universidades são os meios pelos quais desagua esse preconceito sem filtro da elite e ao perceberem-se ridiculamente dispostos em uma sociedade cada vez mais plural, alguns grupos, jovens em geral o que infelizmente surpreende, resolvem assumir essa postura retrograda e se unir para não ficar tão feio.

É o que vem ocorrendo nas eleições dos diretórios centrais dos estudantes da USP e da UFRGS, por exemplo, aonde algumas chapas saudosas de pensamentos conservadores, até certo ponto perigosos, vêm pautando a disputa política por valores religiosos, antidemocráticos, por inculcação de preconceitos que imaginávamos superados e por condutas que ferem o lento, mas fértil processo de avanços que o Brasil tem experimentado. Há uma chapa paulista contra o direto de greve inclusive.

Há uma guerra de posições instaurada entre aqueles que querem a promoção da igualdade entre negros, brancos e indígenas, entre gays e heterossexuais, nordestinos e sulistas e aqueles que resistem de várias formas a qualquer movimento de avanço ou políticas que valorizem grupos discriminados. Esses que resistem, que chamo aqui de elite, o fazem, às vezes, de modo desesperado e desarticulado como temos visto em manifestações absurdas nos meios digitais, mas também o fazem de forma bem organizada e articulada através do monopólio da comunicação por meio de personagens “bonzinhos”, “lidos”, “bem arrumadinhos” que superficialmente analisam a realidade e difundem essas interpretações como verdades.

(*) Professor, Especialista em Psicopedagogia Social; Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Fonte: http://rsurgente.opsblog.org/

2 comentários:

Anônimo disse...

O grupo político partidário que comanda o CPERS-Sindicato ainda vai se arrepender muito de sua posição adotada, e que continua adotando, não defendendo o interesse da maioria de seus associados e usando a entidade como trampolim político junto ao PT.

noedaarca@gmail.com disse...

O grupo político-partidário que comanda a mídia golpista já se arrependeu muito de sua posição preconceituosa, mas continua vomitando seu escarro na mesa de milhões de brasileiros no almoço, na janta e, até no café da manhã. E usam o trampolim da RBS para lançarem-se aos cargos políticos. Antes foi o Britto e a Yeda. Ontem foi a Ana Amélia. Amanhã poderá ser o Prates Preconceituoso do Jornal do Almoço, de Santa Catarina.