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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Professora lança livro sobre Síndrome de Burnout

Por Siden*
A professora Mary Sandra Carlotto lança no próximo dia 15, na 56ª Feira do Livro de Porto Alegre, Síndrome de Burnout: O estresse ocupacional do professor, com sessão de autógrafos na Praça dos Autógrafos da Feira. A partir do lançamento, o livro poderá ser adquirido nas livrarias Cultura, Saraiva e Zouk.

A Síndrome de Burnout é considerada uma questão de saúde pública tendo em vista suas implicações para a saúde física e mental do trabalhador, com evidente comprometimento de sua qualidade de vida no trabalho.

No campo da educação, o tema tem adquirido especial relevância e despertado o interesse e preocupação dos professores, gestores, entidades sindicais e governamentais devido ao impacto produzido na saúde física e mental do docente. Entre suas consequências encontram-se a diminuição da qualidade do trabalho desenvolvido, tensão e problemas na relação com os alunos e diminuição da eficácia de sua aprendizagem. Prejudica até mesmo a imagem institucional e social da função docente.

O livro Síndrome de Burnout: O estresse ocupacional do professor aborda, portanto, um tema emergente no campo da Psicologia da Saúde Ocupacional, sendo a categoria docente uma das que apresentam maior prevalência mundial da síndrome.

A autora é formada em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS/RS); Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Universidade Candido Mendes (UCM/RJ); Mestre em Saúde Coletiva (ULBRA-RS); Doutora em Psicologia Social pela Universidade de Santiago de Compostela (USC/ES); Professora do PPG em Saúde Coletiva (ULBRA/Canoas-RS).

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
*Siden Francesch do Amaral é Professor Estadual e Diretor no 14º Núcleo.

Dilma - a tortura julgada, a anistia sangrada
Luiz Cláudio Cunha
Por Sergio Weber*
Dilma Rousseff, a primeira mulher eleita presidente, deve encarar de frente um desafio que intimidou os cinco homens que a antecederam no Palácio do Planalto a partir de 1985, quando acabou a ditadura: a tortura e a impunidade aos torturadores do golpe de 1964.

José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco, FHC e Lula nunca tiveram a cara e a coragem de botar o dedo na ferida da impunidade, chancelada pela medrosa decisão de abril passado do Supremo Tribunal Federal, que reafirmou o perdão aos militares e policiais que mataram e machucaram presos políticos.

Na quarta-feira passada (3), quando o país ainda vivia a ressaca da vitória no domingo da primeira ex-guerrilheira ao chegar ao poder supremo da Nação, o incansável Ministério Público Federal em São Paulo (MPF-SP) ajuizou ação civil pública pedindo a declaração da responsabilidade civil de quatro militares reformados (três oficiais das Forças Armadas e um da PM paulista) sobre mortes ou desaparecimento forçado de seis pessoas e a tortura de outras 20 detidas em 1970 pela Operação Bandeirante (Oban), o berço de dor e sangue do DOI-CODI, a sigla maldita que marcou o regime e assombrou os brasileiros.

Dilma Vana Rousseff, codinome ‘Estela’, uma das lideranças da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares), empresta sua voz e seu drama nesta ação para acusar o capitão do Exército Maurício Lopes Lima, responsável pela pancadaria na futura presidente e em outros 15 militantes políticos.

Presa na capital paulista numa tarde de janeiro de 1970, Dilma foi levada para a Oban da rua Tutóia, onde cinco anos depois morreria o jornalista Vladimir Herzog. Sobreviveu a 22 dias de intensa tortura, como contaria em 2003 num raro desabafo ao repórter Luiz Macklouf Carvalho: “Levei muita palmatória, me botaram no pau-de-arara, me deram choque, muito choque. Comecei a ter hemorragia, mas eu aguentei. Não disse nem onde morava. Um dia, tive uma hemorragia muito grande, hemorragia mesmo, como menstruação. Tiveram que me levar para o Hospital Central do Exército. Lá encontrei uma menina da ALN (Ação Libertadora Nacional): ‘Pula um pouco no quarto para a hemorragia não parar e você não ter que voltar pra Oban’, me aconselhou ela”.

O relato formal, revelado pelo projeto 'Brasil Nunca Mais' da Arquidiocese de São Paulo, está transcrito nas páginas 30 e 31 do processo 366/70 da Auditoria Militar. Revela-se já nos autos o temperamento forte de Dilma, então com 22 anos, logo após ser transferida para o presídio Tiradentes e ali mesmo ameaçada de um retorno ao inferno: “...na semana passada, dois elementos da equipe chefiada pelo capitão Maurício compareceram ao presídio e ameaçaram a interroganda de novas sevícias...”, denunciou a presa.

Dilma contou na Justiça Militar que perguntou aos emissários da Oban se eles estavam autorizados pelo Poder Judiciário. A resposta do militar resumia o deboche daqueles tempos: “Você vai ver o que é o juiz lá na Oban!...”

Hoje tenente-coronel reformado, Maurício defendeu-se no jornal O Estado de S.Paulo: “Ela esteve comigo somente um dia e eu não a agredi, em momento algum”.

A ação do MPF, subscrita pelo procurador regional Marlon Weichert e outros cinco procuradores, cita dois casos notórios entre os seis mortos: Virgílio Gomes da Silva, codinome ‘Jonas’, o líder do grupo que sequestrou o embaixador americano Burke Elbrick (integrado também por Franklin Martins e Fernando Gabeira), e Frei Tito, o dominicano preso pelo delegado Sérgio Fleury e que, transtornado pela tortura, acabou se enforcando meses depois num convento na França.

“Tortura é crime contra a humanidade, imprescritível, tanto no campo cível como no penal”, dizem os procuradores que subscrevem a ação.

Apenas dois dos nove ministros do STF - Ricardo Lewandowski e Carlos Ayres Brito - concordaram com a ação da OAB, que contestava a anistia aos agentes da repressão. “Um torturador não comete crime político”, justificou Ayres Brito. “Um torturador é um monstro, um desnaturado, um tarado. Um torturador é aquele que experimenta o mais intenso dos prazeres diante do mais intenso sofrimento alheio perpetrado por ele. É uma espécie de cascavel de ferocidade tal que morde ao som dos próprios chocalhos. Não se pode ter condescendência com o torturador. A humanidade tem o dever de odiar seus ofensores porque o perdão coletivo é falta de memória e de vergonha”.

Luiz Cláudio Cunha é jornalista.
cunha.luizclaudio@gmail.com
*Sergio Augusto Weber é Professor Estadual Aposentado e Diretor no 14º Núcleo.

Alternância do Poder? Eu apoio!!!

Uma das maiores falácias que a todo instante surge nos debates eleitorais é : "A alternância do poder é saudável"

Escutei este papo furado de diversas pessoas que não sabiam como justificar a troca de um governo de esquerda, que deu extremamente certo, por um governo de direita, que já esteve no poder e foi um retumbante fracasso.

De tanto ouvir esta pérola, cheguei a conclusão de que eu também sou a favor:

Em 2117, se o povo concordar, vocês entram em campo outra vez !

Portanto, partidos de direita, esperem até 2116!

http://aldeia-gaulesa.blogspot.com/2010/11/alternancia-do-poder-eu-apoio.html

Deputados aprovam quatro matérias e adiam votação do PL 235/2010
Quatro projetos foram aprovados na sessão plenária desta terça-feira (9), dos cinco que constavam na pauta de votação. O PL 235/2010, que propõe a redução da taxa para renovação anual de alvarás dos profissionais que prestam serviços nos Centros de Formação de Condutores (CFCs), foi adiado para a próxima sessão, para que as bancadas pudessem analisar uma emenda que foi apresentada durante o processo de votação.

O projeto altera a lei que dispõe sobre Taxas de Serviços Diversos, reduzindo algumas taxas - com a conseqüente redução dos valores para segunda via de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e de Certificado de Registro de Veículos (CRV). Também implementa outras taxas necessárias à realização de novas atividades do Detran, sem que estas alterações onerem o cidadão.

Foram aprovados os PLs 237/2010, 238/2010, 188/2010, do Poder Executivo, e 84/2010, do deputado Gilmar Sossella (PDT). O PL 84/2010 declara o município de Sentinela do Sul “Capital Gaúcha do Arroz Cachinho”. O 188/2010 autoriza a doação de imóvel do Estado para o município de Getúlio Vargas. O 237/2010 autoriza a contratação de salva-vidas civis, em caráter temporário, e o 238/2010 reduz de 17% para 12% a alíquota de ICMS nas saídas internas de máquinas e aparelhos.

O deputado Mano Changes (PP) parabenizou o Executivo pelo PL 238/2010, com destaque para o secretário Ricardo Englert, da Fazenda. Elogiou também o trabalho dos deputados que se esforçaram para viabilizar o projeto, que faz uma equiparação fiscal dos produtos gaúchos com os de outros estados, “para não perder mercado”.

A matéria foi aprovada por unanimidade. Recebeu apenas uma crítica do deputado Elvino Bohn Gass (PT), que ressaltou que “só no final do governo é que a governadora se deu conta de que é preciso reduzir alíquota de imposto”. “Este governo, que apresentou no início da sua gestão um projeto de aumento de impostos, ao final, para vigorar a partir do próximo governo, apresenta proposta para diminuir impostos”, lembrou.

Comunicações
No período das Comunicações, o crescimento do PSB foi motivo de pronunciamento do deputado Heitor Schuch (PSB). O partido elegeu seis governadores, três senadores, passou de 27 para 34 deputados federais e de 66 para 73 estaduais.

Já o deputado Bohn Gass voltou à tribuna para pedir explicações sobre uma possível venda da unidade mais rentável da Cesa (Companhia Estadual de Silos e Armazéns), a do Porto de Rio Grande. “Por que vender uma unidade superavitária? É para cobrir o caixa? Esta Casa precisa de mais informações”, questionou. A mudança está em discussão no conselho de administração da companhia.

O deputado Raul Pont (PT) se manifestou sobre um assunto que já tinha sido alvo de seu pronunciamento há algumas semanas: a Parceria Público-Privada na RS-10. Ele defende que o parlamento precisa discutir o andamento do projeto, pois as condições estabelecidas hoje não são vantajosas para o estado. O custo da estrada seria de R$ 1 bilhão, mas o governo estaria se propondo a ressarcir a empresa em R$ 70 milhões por ano, por 20 anos, totalizando R$ 1,4 bilhão, além de permitir a instalação de quatro praças de pedágio.
[...]

Frente Parlamentar
A Frente Parlamentar Refap 100% Petrobras realiza sua primeira reunião de trabalho, a partir das 10h30, no Plenarinho da Assembleia Legislativa. A frente foi proposta por iniciativa do deputado Raul Pont (PT).

Simone Fernandes MTB 12893 | Agência de Notícias   16:56 - 09/11/2010
Marinella Peruzzo - MTB 8764 | Agência de Notícias   17:56 - 09/11/2010
Edição: Sheyla Scardoelli - MTB 6727
http://www.al.rs.gov.br/ag/noticias.asp?txtIdMateria=253550

Pont propõe ação judicial para barrar PPP da Estrada do Progresso
Fernanda Bastos
Um dia após a governadora Yeda Crusius (PSDB) reiterar ao sucessor Tarso Genro (PT) que vai assinar até o último dia de seu mandato contratos de Parcerias Público-Privadas (PPPs), o presidente estadual do PT, deputado Raul Pont, mobilizou a bancada petista para intervir judicialmente contra o projeto da rodovia ERS-010 nos próximos dias.

A construção da estrada de 60 quilômetros de extensão, ligando Porto Alegre a Sapiranga, será feita através de uma parceria público-privada (PPP). "Tarso solicitou pedido de informações das PPPs pela maneira oblíqua e tortuosa que essas coisas acontecem. São feitas através de contratos que a população não conhece", criticou Pont.

O presidente do PT gaúcho conta que os parlamentares estão buscando subsídios para entrar com ação que impeça Yeda de assinar contrato para a realização da obra. "Vamos analisar se recorremos à Justiça comum com uma ação popular ou pelo Ministério Público (MP). Vamos encontrar o melhor meio."

Três dias após a vitória no primeiro turno, em 6 de outubro, Pont havia antecipado ao Jornal do Comércio que Tarso solicitaria à Yeda a paralisação das PPPs em andamento. A equipe de transição pediu informações detalhadas do processo, mas, como a governadora já deixou claro que não vai abdicar do projeto, o processo deve ser barrado por ação da bancada do PT.

"No mínimo, cinco mandatos vão ter que arcar com os valores de uma estrada que será cobrada desde o primeiro dia à população. É obrigação do governo parar com esse projeto", defende Pont, que define a proposta como "um negócio inaceitável para o futuro governo", entende.

Yeda Crusius determinou a abertura da licitação para construção da rodovia de um total de 60 quilômetros (42 quilômetros no eixo principal e 18 quilômetros de interligações com a BR-386, pela ERS-429, e com a BR-116 em Vila Scharlau, pela ERS-449). A é estimada em R$ 800 milhões.

Pont critica que o Estado comprometa parte do orçamento com um projeto que, para ele, irá beneficiar uma empresa. "Imagine que a empreiteira ficará por 35 anos cobrando em quatro praças de pedágios numa área de 35 km e o Estado se compromete a pagar R$ 70 milhões ao ano durante 20 anos. Pagamos até hoje por um contrato de pedágio completamente nefasto, a favor dos empreiteiros. O Estado não pode financiar isso", sustenta.
Jornal do Comércio - http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=45998

Sob risco de desabamento, hospital é evacuado na Feliz no Vale do Caí
09.11.10 - 17:16
Em meio a forte temporal, bombeiros evacuaram, nesta terça-feira, o Hospital Schlatter de Feliz, no Vale do Caí. O prédio da instituição de saúde está em reforma e corria o risco de desabar, o que obrigou  pacientes e funcionários a deixarem o local.

No fim da manhã, a empreiteira contratada pela Prefeitura para realizar a obra alertou as autoridades de que a fachada do hospital poderia ceder devido à chuva. Com mais de 100 anos e pesando cerca de 30 toneladas, a estrutura foi submetida a demolição programada. Retroescavadeiras e cabos de aço da Secretaria Municipal de Obras foram usados na operação.

“Se a fachada caísse poderia gerar um efeito dominó, e assim o setor de atendimento seria atingido”, explicou o comandante dos bombeiros voluntários de Feliz, Alisson Rodrigo Schneider. No total, 12 pacientes foram encaminhados ao posto de saúde do município, ao Hospital São Pedro Canizzio, em Bom Princípio, e ao Pronto-Atendimento de Vale Real.

Schneider ainda desconhece se houve falhas na reforma do Hospital. “É importante lembrar que a fachada, estava em condições precárias por ter mais de 100 anos”, ressaltou. O temporal em Feliz ainda provocou queda de árvore sobre um automóvel, causando apenas danos materiais. A Prefeitura ainda não se manifestou sobre quando o hospital voltará a funcionar.

http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=247083

Oposição ao governo Tarso Genro forma bloco
Deputados buscam espaço na Mesa Diretora do Parlamento gaúcho
PSDB, PPS e DEM deram início ontem a um movimento para participar das discussões da formação da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa. O bloco, que fará oposição ao governo Tarso Genro (PT), pretende rever o critério atual que contempla as maiores bancadas e postular a presidência da Casa. A decisão deve ser comunicada hoje ao presidente do Parlamento gaúcho, Giovani Cherini (PDT).

Somando oito deputados eleitos para a próxima legislatura, os partidos pretendem ter igualdade nas discussões com PT, PMDB, PP e PDT, que atualmente capitaneiam o processo - elegeram, respectivamente, 14, 8, 7 e 7 deputados. "Vamos propor que participemos. Queremos interferir neste debate por meio do bloco", afirma o deputado Luciano Azevedo (PPS). Os partidos de oposição entendem que têm peso equivalente à bancada do PMDB, a segunda maior da próxima legislatura, com oito parlamentares eleitos.

Azevedo argumenta que os critérios adotados para a sucessão no comando respeitam a acordos de bancadas, e não ao regimento interno, e por isso podem ser alterados. A decisão de apresentar o pleito foi tomada ontem, em encontro que reuniu na Assembleia os representantes eleitos das siglas.

O deputado Adão Villaverde (PT) considera legítimo o movimento dos partidos. Mas avalia que o critério adotado é justo, permitindo que as maiores bancadas se intercalem na presidência do Parlamento gaúcho.

Ele acrescenta que os partidos menores participam da administração em outras funções. "A estrutura da Assembleia é pluripartidária e democrática, prevendo que os partidos com representação menor também estejam na Mesa Diretora e no comando das comissões", justifica.

PT, PMDB, PP e PDT terão 36 deputados na próxima legislatura. Um acerto preliminar entre as lideranças garante a manutenção do formato do rodízio. A expectativa é firmar a combinação na próxima semana. O PT é a maior bancada e deve ter prioridade para indicar qual ano pretende presidir. Ainda não há definição, mas a tendência está entre 2011 - primeiro ano do governo de Tarso Genro (PT) - ou 2014, quando há eleição ao Piratini.

Jornal do Comércio - http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=46022

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