22.11.10 - 21:55
Integrantes da equipe de transição do governador eleito Tarso Genro se reuniram, nesta segunda-feira (22), com lideranças do Cpers para receber as principais reivindicações dos professores gaúchos. O encontro ocorreu a poucos dias do anúncio de quem irá comandar a Secretaria de Educação, após quatro anos de conflito acirrado entre a categoria e o governo estadual. O Cpers garante que não pretende impor restrição aos cinco nomes cotados para ocupar a função.De acordo com a assessoria de Tarso, figuram na lista o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, Jorge Almeida Guimarães; o vice-prefeito de Santa Cruz do Sul, Luis Augusto Campis (PT) - que ajudou a aproximar os petistas ao PTB através do apoio de Kelly Moraes a Tarso; além do ex-reitor da Uergs durante o governo OIívio Dutra, Jose Clóvis de Azevedo. Ainda são estudados os nomes da reitora da Unipampa, Maria Beatriz Luce, e do ex-reitor da UFRGS e cientista político Helgio Trindade.
"Não vamos interferir nas escolha do governo, e sequer omitir opiniões sobre os nomes", assegurou a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira. Para a entidade, que historicamente conta com o apoio petista, contestações, contudo, serão feitas aos projetos que possam representar perdas trabalhistas. Entre possíveis medidas polêmicas, está a reforma da previdência, que Tarso, pressionado por setores do empresariado, poderá avançar.
"O Cpers precisa ter autonomia e independência em relação aos partidos, e, por isso, queremos negociar, mas se um governo insistir nos pontos da reforma da previdência, enfrentará nossa luta", disse Rejane, que foi eleita para função, com o apoio de correntes petistas e do Psol.
Segundo o Cpers, 17 reinvindicações foram apresentadas, nesta segunda, mas quatro tem prioridade: o cumprimento do piso nacional de R$1.312, projeto criado pelo governo Lula; a manutenção do plano de carreira - que Tarso só pretende definir através de consenso com o Cpers - e a contestação às políticas de meritocracia e Reforma da Previdência.
Diante de um cenário de futuras dificuldades, devido ao crescimento do número de aposentados, o governador eleito admitiu neste mês que poderá enfrentar resistência para alterar o regime previdenciário. Já quanto à meritocracia, a posição de Tarso é de que a avaliação por mérito deve ser feita junto as ações de governo, e não frente ao desempenho dos professores, como propôs a gestão de Yeda Crusius.
No encontro com a equipe de transição, o Cpers ainda apontou que enquanto novos concursos públicos não forem abertos, o Estado seguirá com falta de professores. A estimativa da entidade é de que o Rio Grande do Sul tenha hoje déficit de 7 mil profissionais, o que é negado pela atual gestão da secretaria de educação. Tarso prometeu, durante a campanha, realizar novas contratações, mas ainda nao estabeleceu datas para os concursos.
Jornal Correio do Povo - http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=249006
Coreia do Norte ataca ilha sul-coreana e deixa 2 mortos e 15 feridos
23/11/2010 09:00hO Exército da Coreia do Norte disparou contra uma ilha sul-coreana nesta terça-feira. O ataque matou pelo menos dois soldados e feriu 15. A ofensiva provocou reação imediata da Coreia do Sul, que enviou caças de guerra F-15 e F-16 à região. Tudo indica que o norte deu início aos combates, mas Pyongyang nega e sustenta que as primeiras a abrir fogo foram as tropas sul-coreanas.
O alvo dos disparos foi a ilha de Yeonpyeong, que tem mil habitantes, localizada em uma área disputada pelas duas Coreias, no Mar Amarelo. Várias casas foram incendiadas e moradores foram retirados da região. Em resposta, o presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-Bak, convocou uma reunião de emergência.
O evento provocou reações em todo o mundo. A Casa Branca já sinalizou em comunicado uma "condenação enérgica" ao ataque, declarando apoio a Seul. Os países estão oficialmente em cessar-fogo desde o fim da guerra da Coreia em 1953, quando foi acordado o armistício em que as duas nações se comprometeram a não efetuar ataques.
http://www.pop.com.br/popnews/noticias/mundo/418191-Coreia_do_Norte_ataca_ilha_sul-coreana_e_deixa_2_mortos_e_15_feridos.html
‘Escola sem Homofobia’ é tema de seminário na Câmara dos Deputados
Adital Notícias - 22.11.10
A Comissão de Participativa da Câmara dos Deputados em parceria com a Comissão de Direitos Humanos e Minorias e a Comissão de Educação e Cultura realizam o "Seminário Escola sem Homofobia". O evento acontecerá no dia 23 de novembro, a partir das 13h30, na Câmara dos Deputados, em Brasília, Distrito Federal.O Seminário tem o intuito de debater o preconceito e a discriminação enfrentada por Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT) na escola, e levará ao conhecimento público, os resultados da última pesquisa qualitativa sobre a homofobia na comunidade escolar em 11 capitais das 5 regiões brasileiras. Haverá também lançamento de materiais didáticos desenvolvidos pelo projeto Escola Sem Homofobia, que objetivam facilitar o trabalho dos docentes no enfrentamento da discriminação por orientação sexual e identidade de gênero.
http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cat=3&dt=2010-11-22&cod=52540
Quais são as sete cidades mais caras do Brasil?
Um levantamento feito pela consultoria Mercer identificou quais são as sete cidades onde o custo de vida é mais alto no país. Ao todo, foram observados os gastos dos consumidores em 15 cidades brasileiras consideradas mais representativas.
A consultoria levou em conta dez categorias. São elas: alimentação, bebidas e tabacos, cuidados pessoais, educação, eletrodomésticos, lazer, moradia, serviços, transporte e vestuário.
O primeiro lugar do ranking ficou com São Paulo. A cidade mais rica do país, que tem mais de 11 milhões de habitantes, foi considerada também a mais cara. De acordo com o levantamento, São Paulo apresenta o maior custo de vista em oito das dez categorias avaliadas. Quando o assunto é moradia, a cidade também aparece como a mais cara das Américas em um outro ranking divulgado neste ano pela Mercer.
A capital do Amazonas, Manaus, ocupa o segundo lugar do ranking das cidades brasileiras com o maior custo de vida. O gasto dos consumidores com comida chega a ser 5% maior do que em São Paulo, o que se deve à diferença do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e à dificuldade de logística.
O terceiro lugar da lista é ocupado pelo Rio de Janeiro. A cidade, no entanto, aparece em segundo quando os gastos se referem a categorias como lazer, serviços e moradia. Em Ipanema, por exemplo, um bairro nobre da cidade, o metro quadrado de um apartamento pode chegar a R$ 16.800.
Porto Alegre é a quarta cidade brasileira com o maior custo de vida. Além de ter o segundo maior preço da cesta básica no país (R$ 247,21), os custos com transporte e moradia também são altos na capital do Rio Grande do Sul.
Vitória aparece em quinto lugar no levantamento da Mercer. Na categoria moradia, a capital do Espírito Santo é apenas 7% mais barata que São Paulo. Já no quesito transporte, Vitória é a campeã em economia entre as cidades avaliadas pela consultoria.
Brasília, que ostenta a maior remuneração média do país: R$ 3.445, ocupa o sexto lugar da lista. O problema é que morar na capital federal custa caro, isso porque o tombamento de Brasília pela Unesco representa um grande entrave para a multiplicação imobiliária. Os gastos com alimentação, cuidados pessoais e eletrodomésticos também são altos.
Belo Horizonte é a sétima cidade do país em custo de vida. Embora a capital mineira não ocupe as primeiras colocações em nenhuma das categorias analisadas pela Mercer, os gastos médios dos moradores com aluguel e transporte se aproximam dos gastos nas grandes metrópoles brasileiras. Já na categoria de cuidados pessoais, a capital mineira está entre as cidades mais baratas do país.
http://opiniaoenoticia.com.br/brasil/veja-quais-sao-as-sete-cidades-mais-caras-do-brasil/?optin
A consultora da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) Eve Salomon estudou a situação do sistema de radiodifusão brasileira por um ano para propor diretrizes para uma regulação de mídia, um assunto controverso no País. Para ela, regular não é censurar, e as diferentes visões políticas precisam ser protegidas.
O que falta no atual sistema de radiodifusão no Brasil?
A primeira coisa de que sentimos falta é uma estratégia global, um sentido nacional de como a televisão deverá ser usada em benefício dos cidadãos brasileiros. O setor diz que o que eles produzem é bom para o Brasil, mas não é algo que o Brasil decidiu. Em outros países o que descobrimos é que o Estado pensou a respeito da TV e o que quer para o seu país. Licenciaram TVs para prover isso. É o que parece estar faltando, liderança e estratégia. Quando se fala em regulação no Brasil sempre surge um temor de que acabe se chegando a algum tipo de censura, daí a dificuldade de debater isso no País. Regulação e censura não têm qualquer relação. Para começar, em bases bem simples, censura significa impedir que alguma coisa seja transmitida ou impressa. A regulação nunca olha alguma coisa antes, apenas depois de ser transmitida. Você pode transmitir ou publicar o que quiser e, se isso fere a lei, ser punido depois. A regulação, quando feita da maneira correta, é uma maneira de proteger a liberdade de expressão. Isso não é apenas garantir o direito de dizer o que você quer, mas também o direito dos cidadãos de receber o que eles precisam para operar em uma democracia. É preciso respeitar a privacidade das pessoas, não transmitir mensagens de ódio, é preciso proteger as crianças e garantir que as notícias sejam acuradas. Esses são os princípios básicos que estamos propondo para o Brasil, nada mais.
Mas há sempre desconfianças de ambas as partes. O governo reclama da mídia, a mídia suspeita de que as boas intenções possam, no final, ser usadas não para garantir direitos, mas para tentar controlar visões políticas divergentes.
Não sei o que o governo vai fazer, mas a regulação de conteúdo é apenas uma pequena parte de todo um pacote. O que recomendamos é material que já está na Constituição e não representará nenhum controle nas empresas existentes, pelo menos naquelas responsáveis. Não iria acrescentar nenhuma restrição. O que vai ajudar a fazer é dar alguma certeza sobre as regras. Não há porque haver preocupação com a liberdade de discurso político, porque isso não está incluído. Pelo contrário, o discurso político precisa ser protegido de toda forma.
Mas se a intenção é que a regulação se baseie em leis e princípios constitucionais, qual a razão de ter uma legislação e um sistema específico?
A vantagem de ter uma agência e um sistema regulador é que é muito mais rápido e muito mais barato, muito mais simples. A regulação permite que, em casos de desrespeito, possa haver um diálogo e possam ser definidos procedimentos para evitar repetições de problemas sem que se precise apelar para a Justiça, o que pode chegar a punições muito mais duras que o necessário.
Nas agências existentes no Brasil, os membros são indicados pelo governo e aprovados pelo Congresso, em um processo absolutamente envolto em política partidária.
Bem, essa não é uma forma realmente independente. Em alguns países há agências que têm seus membros apontados politicamente. Mas as melhores práticas internacionais têm ido além disso. Os membros precisam ser politicamente o mais independentes possível, independentes também do setor que eles vão regular.
Fórum Nacional pela Democartização da Comunicação - http://www.fndc.org.br/internas.php?p=noticias&cont_key=620975
Em reunião administrativa extraordinária, a diretoria da Altercom redigiu uma moção de repúdio à atitude da mídia hegemônica que ataca a honra da presidente eleita do Brasil, com denúncias obtidas em documentos dos porões da ditadura.
"MAIS UMA VEZ, A MÍDIA HEGEMÔNICA TORTURA DILMA"
Passados 23 dias desde a vitória de Dilma Rousseff sobre Serra, por uma vantagem de 12 milhões de votos, a oposição e seu dispositivo midiático não recolheram as garras um só minuto.
Cinco dias após o revés nas urnas, o candidato derrotado estava em Biarritz levando um 'por que no te callas', em resposta a tentativa de armar o palanque da oposição em território francês.
O jornalismo que lhe dá apoio irrestrito não deixa por menos e cumpre escancaradamente uma agenda de terceiro turno. Dia sim, dia não, uma crise produzida e maquiada ganha as manchetes da mídia conservadora numa escalada ao mesmo tempo sôfrega e frívola.
Não escapa ao observador mais criterioso que os temas são apenas um ornamento do estandarte antecipadamente empunhado. A intenção, clara, é minar a autoridade da Presidente eleita antes mesmo de sua posse.
Agora, o dispositivo midiático da oposição reedita o "pau-de-arara" e empenha-se em dar legitimidade 'jornalística' a um relatório produzido pela ditadura militar sobre a militância revolucionária de Dilma Rousseff nos anos 70.
O que se promove nessa espiral é a reprodução simbólica das sessões de tortura perpetradas durante 22 dias seguidos contra uma jovem de 19 anos pelo regime de fato.
É aberrante do ponto de vista do fazer jornalístico emprestar credibilidade ao que foi transcrito por um Estado terrorista, concedendo força de prova ao que uma mulher declarou sob tortura.
Ademais, é um agravo à ética jornalística que uma mídia comercial ainda atue como aliada do extinto regime ditatorial, ao tomar seus documentos como válidos e legais.
Finalmente, constitui um escárnio em relação à história o fato de que a mesma mídia -os mesmos veículos- que se esponjou em benefícios econômicos e políticos concedidos pela ditadura nunca ter demonstrado maior interesse em apurar e divulgar os crimes cometidos pelo regime. Todavia, empenha-se acintosamente em se associar novamente à matéria pútrida urdida sob o regime do pau-de-arara para atacar a honra uma combatente da liberdade.
O enredo dessa trama está para o bom jornalismo, assim como o rio Tietê para a preservação do meio ambiente. A aposta em curso é a de que, uma vez Lula fora da cena política, não haverá força capaz de deter o trator oposicionista, cujas rodas em poucos meses pretendem transitar por cima do cadáver político do novo governo.
A mídia progressista repudia firmemente essa campanha ardilosa e colocam-se em prontidão para denunciá-la em respeito ä vontade soberana do povo brasileiro.
* Agencia de Prensa de Ecuador.
Adital Notícias- http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?boletim=1&lang=PT&cod=52500
1. A estratégia da distração. O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. "Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja com outros animais (citação do texto "Armas silenciosas para guerras tranquilas").
2. Criar problemas e depois oferecer soluções. Esse método também é denominado "problema-ração-solução". Cria-se um problema, uma "situação" previsa para causar certa reação no público a fim de que este seja o mandante das medidas que desejam sejam aceitas. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o demandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para forçar a aceitação, como um mal menor, do retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços púbicos.
3. A estratégia da gradualidade. Para fazer com que uma medida inaceitável passe a ser aceita basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Dessa maneira, condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4. A estratégia de diferir. Outra maneira de forçar a aceitação de uma decisão impopular é a de apresentá-la como "dolorosa e desnecessária", obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrificio imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Logo, porque o público, a massa tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que "tudo irá melhorar amanhã" e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isso dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5. Dirigir-se ao público como se fossem menores de idade. A maior parte da publicidade dirigida ao grande público utiliza discursos, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade mental, como se o espectador fosse uma pessoa menor de idade ou portador de distúrbios mentais. Quanto mais tentem enganar o espectador, mais tendem a adotar um tom infantilizante. Por quê? "Ae alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos ou menos, em razão da sugestionabilidade, então, provavelmente, ela terá uma resposta ou ração também desprovida de um sentido crítico (ver "Armas silenciosas para guerras tranquilas")".
6. Utilizar o aspecto emocional mais do que a reflexão. Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional e, finalmente, ao sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de aceeso ao inconsciente para implantar ou enxertar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos...
7. Manter o público na ignorância e na mediocridade. Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. "A qualidade da educação dada às classes sociais menos favorecidas deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que planeja entre as classes menos favorecidas e as classes mais favorecidas seja e permaneça impossível de alcançar (ver "Armas silenciosas para guerras tranquilas").
8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade. Levar o público a crer que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto.
9. Reforçar a autoculpabilidade. Fazer as pessoas acreditarem que são culpadas por sua própria desgraça, devido à pouca inteligência, por falta de capacidade ou de esforços. Assim, em vez de rebelar-se contra o sistema econômico, o indivíduo se autodesvalida e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E sem ação, não há revolução!
10. Conhecer os indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem. No transcurso dos últimos 50 anos, os avançosacelerados da ciência gerou uma brecha crescente entre os conhecimentos do público e os possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o "sistema" tem disfrutado de um conhecimento e avançado do ser humano, tanto no aspecto físico quanto no psicológico. O sistema conseguiu conhecer melhor o indivíduo comum do que ele a si mesmo. Isso significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior do que o dos indivíduos sobre si mesmos.
* Linguista, Filósofo e ativista político estadunidense. Professor de Linguística no Instituto de Tecnologia de Massachusetts
Tradução: ADITAL - http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?boletim=1&lang=PT&cod=52520
A consultoria levou em conta dez categorias. São elas: alimentação, bebidas e tabacos, cuidados pessoais, educação, eletrodomésticos, lazer, moradia, serviços, transporte e vestuário.
São Paulo (Fonte: Exame) |
Manaus (Fonte: Exame) |
Rio de Janeiro (Fonte: Exame) |
Porto Alegre (Fonte: Exame) |
Vitória (Fonte: Exame) |
Brasília (Fonte: Exame) |
Belo Horizonte (Fonte: Exame) |
http://opiniaoenoticia.com.br/brasil/veja-quais-sao-as-sete-cidades-mais-caras-do-brasil/?optin
'Regulação da mídia não é censura', diz consultora da Unesco
22/11/2010 | Lisandra Paraguassú - O Estado de S. Paulo
A consultora da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) Eve Salomon estudou a situação do sistema de radiodifusão brasileira por um ano para propor diretrizes para uma regulação de mídia, um assunto controverso no País. Para ela, regular não é censurar, e as diferentes visões políticas precisam ser protegidas.
O que falta no atual sistema de radiodifusão no Brasil?
A primeira coisa de que sentimos falta é uma estratégia global, um sentido nacional de como a televisão deverá ser usada em benefício dos cidadãos brasileiros. O setor diz que o que eles produzem é bom para o Brasil, mas não é algo que o Brasil decidiu. Em outros países o que descobrimos é que o Estado pensou a respeito da TV e o que quer para o seu país. Licenciaram TVs para prover isso. É o que parece estar faltando, liderança e estratégia. Quando se fala em regulação no Brasil sempre surge um temor de que acabe se chegando a algum tipo de censura, daí a dificuldade de debater isso no País. Regulação e censura não têm qualquer relação. Para começar, em bases bem simples, censura significa impedir que alguma coisa seja transmitida ou impressa. A regulação nunca olha alguma coisa antes, apenas depois de ser transmitida. Você pode transmitir ou publicar o que quiser e, se isso fere a lei, ser punido depois. A regulação, quando feita da maneira correta, é uma maneira de proteger a liberdade de expressão. Isso não é apenas garantir o direito de dizer o que você quer, mas também o direito dos cidadãos de receber o que eles precisam para operar em uma democracia. É preciso respeitar a privacidade das pessoas, não transmitir mensagens de ódio, é preciso proteger as crianças e garantir que as notícias sejam acuradas. Esses são os princípios básicos que estamos propondo para o Brasil, nada mais.
Mas há sempre desconfianças de ambas as partes. O governo reclama da mídia, a mídia suspeita de que as boas intenções possam, no final, ser usadas não para garantir direitos, mas para tentar controlar visões políticas divergentes.
Não sei o que o governo vai fazer, mas a regulação de conteúdo é apenas uma pequena parte de todo um pacote. O que recomendamos é material que já está na Constituição e não representará nenhum controle nas empresas existentes, pelo menos naquelas responsáveis. Não iria acrescentar nenhuma restrição. O que vai ajudar a fazer é dar alguma certeza sobre as regras. Não há porque haver preocupação com a liberdade de discurso político, porque isso não está incluído. Pelo contrário, o discurso político precisa ser protegido de toda forma.
Mas se a intenção é que a regulação se baseie em leis e princípios constitucionais, qual a razão de ter uma legislação e um sistema específico?
A vantagem de ter uma agência e um sistema regulador é que é muito mais rápido e muito mais barato, muito mais simples. A regulação permite que, em casos de desrespeito, possa haver um diálogo e possam ser definidos procedimentos para evitar repetições de problemas sem que se precise apelar para a Justiça, o que pode chegar a punições muito mais duras que o necessário.
Nas agências existentes no Brasil, os membros são indicados pelo governo e aprovados pelo Congresso, em um processo absolutamente envolto em política partidária.
Bem, essa não é uma forma realmente independente. Em alguns países há agências que têm seus membros apontados politicamente. Mas as melhores práticas internacionais têm ido além disso. Os membros precisam ser politicamente o mais independentes possível, independentes também do setor que eles vão regular.
Fórum Nacional pela Democartização da Comunicação - http://www.fndc.org.br/internas.php?p=noticias&cont_key=620975
Repúdio à mídia em ataque a Dilma
ALTERCOM *
Caros Amigos:Em reunião administrativa extraordinária, a diretoria da Altercom redigiu uma moção de repúdio à atitude da mídia hegemônica que ataca a honra da presidente eleita do Brasil, com denúncias obtidas em documentos dos porões da ditadura.
"MAIS UMA VEZ, A MÍDIA HEGEMÔNICA TORTURA DILMA"
Passados 23 dias desde a vitória de Dilma Rousseff sobre Serra, por uma vantagem de 12 milhões de votos, a oposição e seu dispositivo midiático não recolheram as garras um só minuto.
Cinco dias após o revés nas urnas, o candidato derrotado estava em Biarritz levando um 'por que no te callas', em resposta a tentativa de armar o palanque da oposição em território francês.
O jornalismo que lhe dá apoio irrestrito não deixa por menos e cumpre escancaradamente uma agenda de terceiro turno. Dia sim, dia não, uma crise produzida e maquiada ganha as manchetes da mídia conservadora numa escalada ao mesmo tempo sôfrega e frívola.
Não escapa ao observador mais criterioso que os temas são apenas um ornamento do estandarte antecipadamente empunhado. A intenção, clara, é minar a autoridade da Presidente eleita antes mesmo de sua posse.
Agora, o dispositivo midiático da oposição reedita o "pau-de-arara" e empenha-se em dar legitimidade 'jornalística' a um relatório produzido pela ditadura militar sobre a militância revolucionária de Dilma Rousseff nos anos 70.
O que se promove nessa espiral é a reprodução simbólica das sessões de tortura perpetradas durante 22 dias seguidos contra uma jovem de 19 anos pelo regime de fato.
É aberrante do ponto de vista do fazer jornalístico emprestar credibilidade ao que foi transcrito por um Estado terrorista, concedendo força de prova ao que uma mulher declarou sob tortura.
Ademais, é um agravo à ética jornalística que uma mídia comercial ainda atue como aliada do extinto regime ditatorial, ao tomar seus documentos como válidos e legais.
Finalmente, constitui um escárnio em relação à história o fato de que a mesma mídia -os mesmos veículos- que se esponjou em benefícios econômicos e políticos concedidos pela ditadura nunca ter demonstrado maior interesse em apurar e divulgar os crimes cometidos pelo regime. Todavia, empenha-se acintosamente em se associar novamente à matéria pútrida urdida sob o regime do pau-de-arara para atacar a honra uma combatente da liberdade.
O enredo dessa trama está para o bom jornalismo, assim como o rio Tietê para a preservação do meio ambiente. A aposta em curso é a de que, uma vez Lula fora da cena política, não haverá força capaz de deter o trator oposicionista, cujas rodas em poucos meses pretendem transitar por cima do cadáver político do novo governo.
A mídia progressista repudia firmemente essa campanha ardilosa e colocam-se em prontidão para denunciá-la em respeito ä vontade soberana do povo brasileiro.
* Agencia de Prensa de Ecuador.
Adital Notícias- http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?boletim=1&lang=PT&cod=52500
As 10 estratégias de manipulação midiática
Noam Chomsky *
O linguista Noam Chomsky elaborou a lista das "10 Estratégias de Manipulação"através da mídia.1. A estratégia da distração. O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. "Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja com outros animais (citação do texto "Armas silenciosas para guerras tranquilas").
2. Criar problemas e depois oferecer soluções. Esse método também é denominado "problema-ração-solução". Cria-se um problema, uma "situação" previsa para causar certa reação no público a fim de que este seja o mandante das medidas que desejam sejam aceitas. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o demandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para forçar a aceitação, como um mal menor, do retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços púbicos.
3. A estratégia da gradualidade. Para fazer com que uma medida inaceitável passe a ser aceita basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Dessa maneira, condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4. A estratégia de diferir. Outra maneira de forçar a aceitação de uma decisão impopular é a de apresentá-la como "dolorosa e desnecessária", obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrificio imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Logo, porque o público, a massa tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que "tudo irá melhorar amanhã" e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isso dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5. Dirigir-se ao público como se fossem menores de idade. A maior parte da publicidade dirigida ao grande público utiliza discursos, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade mental, como se o espectador fosse uma pessoa menor de idade ou portador de distúrbios mentais. Quanto mais tentem enganar o espectador, mais tendem a adotar um tom infantilizante. Por quê? "Ae alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos ou menos, em razão da sugestionabilidade, então, provavelmente, ela terá uma resposta ou ração também desprovida de um sentido crítico (ver "Armas silenciosas para guerras tranquilas")".
6. Utilizar o aspecto emocional mais do que a reflexão. Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional e, finalmente, ao sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de aceeso ao inconsciente para implantar ou enxertar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos...
7. Manter o público na ignorância e na mediocridade. Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. "A qualidade da educação dada às classes sociais menos favorecidas deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que planeja entre as classes menos favorecidas e as classes mais favorecidas seja e permaneça impossível de alcançar (ver "Armas silenciosas para guerras tranquilas").
8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade. Levar o público a crer que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto.
9. Reforçar a autoculpabilidade. Fazer as pessoas acreditarem que são culpadas por sua própria desgraça, devido à pouca inteligência, por falta de capacidade ou de esforços. Assim, em vez de rebelar-se contra o sistema econômico, o indivíduo se autodesvalida e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E sem ação, não há revolução!
10. Conhecer os indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem. No transcurso dos últimos 50 anos, os avançosacelerados da ciência gerou uma brecha crescente entre os conhecimentos do público e os possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o "sistema" tem disfrutado de um conhecimento e avançado do ser humano, tanto no aspecto físico quanto no psicológico. O sistema conseguiu conhecer melhor o indivíduo comum do que ele a si mesmo. Isso significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior do que o dos indivíduos sobre si mesmos.
* Linguista, Filósofo e ativista político estadunidense. Professor de Linguística no Instituto de Tecnologia de Massachusetts
Tradução: ADITAL - http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?boletim=1&lang=PT&cod=52520
Dilma terá cerca de R$ 9 bilhões a mais para educação
País ainda tem crianças fora da escola e poucas vagas em universidades
A presidente eleita Dilma Rousseff (PT) vai ter muito trabalho pela frente no que se refere à educação. O Brasil conquistou avanços importantes nas últimas décadas na área, como a inclusão de mais de 90% das crianças e jovens nas escolas. Mas o país ainda patina em muitas questões, em especial no quesito qualidade do ensino. No primeiro ano de seu governo, Dilma já terá uma vantagem significativa: há a estimativa de mais de R$ 9 bilhões a mais no caixa no MEC (Ministério da Educação).
Em 2009, durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, foi aprovada uma medida que era reivindicação antiga da área: o fim da DRU (Desvinculação das Receitas da União). O mecanismo permitia o bloqueio de 20% das verbas destinadas à educação para que o governo pudesse usá-las em outras áreas. O desbloqueio tem sido gradual e, a partir de 2011, será total.
Os esforços do MEC no próximo governo devem ser direcionados para o que ocorre nas salas de aula, apontam os especialistas. A diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz, explica que, com a redemocratização, na década de 1980, o país conseguiu aumentar o acesso às escolas, mas ainda temos o desafio de "universalizar a educação de qualidade".
1. Qualidade de ensino
Uma das formas de medir a qualidade é o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), que aponta nota nacional média 4, na segunda etapa do ensino fundamental, em uma escala que vai de 0 a 10. Recentemente, a ONU (Organização das Nações Unidas) divulgou um ranking de desenvolvimento humano que coloca o Brasil no mesmo patamar do Zimbábue e do Quênia quando se considera anos de estudo da população. O Brasil está atrás de cinco países da América Latina no ranking de educação.
2. Acesso à escola
Um problema que parecia ser das décadas de 1980 e 1990 ainda persiste, embora em menor proporção. Mais de 90% das crianças e jovens entre 4 e 17 anos já estão na escola. Mas, de acordo com estudo do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), ainda há 680 mil, entre 7 e 14 anos, longe dos estudos. Além disso, apenas 17% dos pequenos com até três anos têm acesso a creches.
3. Analfabetismo
Outro problema antigo que ronda os brasileiros é o analfabetismo. A Síntese de Indicadores Sociais, divulgada em setembro pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostra que existem 14 milhões de analfabetos no país.
Cerca de 20% da população com 15 anos ou mais enfrenta problemas com o analfabetismo funcional, segundo o IBGE. Eles têm menos de quatro anos de estudo completos e conseguem cumprir tarefas simples, como assinar o próprio nome, mas não são capazes de ler e escrever livremente.
4. Investimentos em educação
Atualmente, o país investe, aproximadamente, 4% do PIB (Produto Interno Bruto) na educação. Especialistas divergem quanto ao valor a ser investido na área. O Movimento Todos pela Educação, por exemplo, defende investimento mínimo de 5%.
Temas muito citados durante a campanha eleitoral, os níveis técnico e superior são desafios importantes, apesar de melhoras consideráveis nos últimos anos. Mas a prioridade deve ser mesmo a da educação básica, defende a diretora do Todos pela Educação. Isso porque, sem melhorias nesta etapa, será muito difícil melhorar as outras. (Mídia News)
Com as 12 mortes, o Estado supera a média apurada, em setembro, pela rádio Guaíba, de um caso de assassinato por mês entre a categoria. Dois casos foram registrados na Capital. As outras mortes envolvendo taxistas ocorreram em Barra do Ribeiro, Ijuí, São Luiz Gonzaga, Montenegro, Novo Hamburgo, Encantado, Venâncio Aires e Casca, no norte gaúcho.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=249003
José Serra deve assumir a presidência do Instituto Teotônio Vilela de estudos e pesquisas do PSDB. Essa foi a solução encontrada pelo partido, de acordo com o jornal “O Estado de S. Paulo”, para não entregar a presidência da legenda ao tucano e nem forçar sua aposentadoria.
Assim, os tucanos acreditam que darão a Serra um espaço confortável na estrutura partidária. Com isso, o partido evita criar novo racha entre os tucanos ligados a Aécio Neves que se oporiam à indicação de Serra à presidência do partido.
O instituto fica acima da legenda e é a única estrutura que tem recursos próprios. Neste ano, o orçamento da instituição se aproximou de R$ 4 milhões, suficientes para contratar uma pequena equipe de assessores. De acordo com o Estadão, no cargo, Serra terá mobilidade para viajar pelo país e comandar a chamada "refundação do PSDB".
http://www.pop.com.br/popnews/noticias/politica/418272-Serra_deve_ocupar_presidencia_em_instituto_tucano_e_comandar_refundacao_do_PSDB_.html
Esse "bônus Tiririca" equivale a mais de cinco vezes o valor aplicado pelo partido na campanha do candidato, na qual se apresentou como "abestado" e celebrizou o slogan "pior que tá, não fica".
O Fundo Partidário é formado por recursos públicos e dividido de acordo com a votação de cada legenda. Graças ao desempenho eleitoral deste ano, o Partido da República - chamado por alguns de seus próprios líderes de "Partido de Resultados" - vai elevar de 4,5% para cerca de 7,5% a sua fatia no bolo de R$ 201 milhões do fundo. Sua receita anual deve subir de cerca de R$ 8 milhões para pelo menos R$ 14 milhões.
Tiririca, que teve 6,4% dos votos para a Câmara dos Deputados em São Paulo, é o principal responsável por esse avanço, mas não o único. Em outros quatro Estados o deputado federal mais votado é do PR. Três deles tiveram até mais eleitores que o palhaço, em termos proporcionais - um exemplo é o ex-governador Anthony Garotinho, que teve 8,7% dos votos no Rio.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=248958
Todas as árvores com folhas caducas no mundo ocidental são afetadas pelas redes sem fio em questão, de acordo com o estudo. A relação foi descoberta depois que a cidade holandesa de Alphen aan den Rijn ordenou há cinco anos uma pesquisa verificar anormalias inexplicáveis em árvores, que não poderiam ser atribuídas a um vírus ou infecção bacteriana.
Testes adicionais constataram que a doença pode ocorrer em todo mundo ocidental. Na Holanda, cerca de 70% de todas as árvores em áreas urbanas apresentam os mesmos sintomas, em comparação a apenas 10% há cinco anos. Árvores em áreas densamente florestadas dificilmente são afetadas.
Além dos campos eletromagnéticos criados pelas redes de telefonia móvel e redes sem fio, as partículas ultrafinas emitidas por carros e caminhões também podem ser as culpadas. Elas são tão pequenas que são capazes de entrar no organismo.
O estudo expôs 20 partes de árvores a diferentes fontes de radiação por um período de três meses. As mais próximas de redes Wi-Fi demonstraram um “brilho cor de chumbo” em suas folhas, que foi causado pela morte da epiderme superior e inferior das folhas e que acabou resultando na morte das mesmas. A pesquisa também descobriu que a radiação Wi-Fi pode inibir o crescimento de sabugos de milho.
Os pesquisadores declararam que mais estudos são necessários para confirmar os resultados e determinar os efeitos a longo prazo das radiações de redes sem fio nas árvores.
http://www.fndc.org.br/internas.php?p=noticias&cont_key=620472
A presidente eleita Dilma Rousseff (PT) vai ter muito trabalho pela frente no que se refere à educação. O Brasil conquistou avanços importantes nas últimas décadas na área, como a inclusão de mais de 90% das crianças e jovens nas escolas. Mas o país ainda patina em muitas questões, em especial no quesito qualidade do ensino. No primeiro ano de seu governo, Dilma já terá uma vantagem significativa: há a estimativa de mais de R$ 9 bilhões a mais no caixa no MEC (Ministério da Educação).
Em 2009, durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, foi aprovada uma medida que era reivindicação antiga da área: o fim da DRU (Desvinculação das Receitas da União). O mecanismo permitia o bloqueio de 20% das verbas destinadas à educação para que o governo pudesse usá-las em outras áreas. O desbloqueio tem sido gradual e, a partir de 2011, será total.
Os esforços do MEC no próximo governo devem ser direcionados para o que ocorre nas salas de aula, apontam os especialistas. A diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz, explica que, com a redemocratização, na década de 1980, o país conseguiu aumentar o acesso às escolas, mas ainda temos o desafio de "universalizar a educação de qualidade".
1. Qualidade de ensino
Uma das formas de medir a qualidade é o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), que aponta nota nacional média 4, na segunda etapa do ensino fundamental, em uma escala que vai de 0 a 10. Recentemente, a ONU (Organização das Nações Unidas) divulgou um ranking de desenvolvimento humano que coloca o Brasil no mesmo patamar do Zimbábue e do Quênia quando se considera anos de estudo da população. O Brasil está atrás de cinco países da América Latina no ranking de educação.
2. Acesso à escola
Um problema que parecia ser das décadas de 1980 e 1990 ainda persiste, embora em menor proporção. Mais de 90% das crianças e jovens entre 4 e 17 anos já estão na escola. Mas, de acordo com estudo do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), ainda há 680 mil, entre 7 e 14 anos, longe dos estudos. Além disso, apenas 17% dos pequenos com até três anos têm acesso a creches.
3. Analfabetismo
Outro problema antigo que ronda os brasileiros é o analfabetismo. A Síntese de Indicadores Sociais, divulgada em setembro pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostra que existem 14 milhões de analfabetos no país.
Cerca de 20% da população com 15 anos ou mais enfrenta problemas com o analfabetismo funcional, segundo o IBGE. Eles têm menos de quatro anos de estudo completos e conseguem cumprir tarefas simples, como assinar o próprio nome, mas não são capazes de ler e escrever livremente.
4. Investimentos em educação
Atualmente, o país investe, aproximadamente, 4% do PIB (Produto Interno Bruto) na educação. Especialistas divergem quanto ao valor a ser investido na área. O Movimento Todos pela Educação, por exemplo, defende investimento mínimo de 5%.
Temas muito citados durante a campanha eleitoral, os níveis técnico e superior são desafios importantes, apesar de melhoras consideráveis nos últimos anos. Mas a prioridade deve ser mesmo a da educação básica, defende a diretora do Todos pela Educação. Isso porque, sem melhorias nesta etapa, será muito difícil melhorar as outras. (Mídia News)
Doze taxistas foram assassinados em 2010 no RS
22.11.10 - 22:06
[...]Com as 12 mortes, o Estado supera a média apurada, em setembro, pela rádio Guaíba, de um caso de assassinato por mês entre a categoria. Dois casos foram registrados na Capital. As outras mortes envolvendo taxistas ocorreram em Barra do Ribeiro, Ijuí, São Luiz Gonzaga, Montenegro, Novo Hamburgo, Encantado, Venâncio Aires e Casca, no norte gaúcho.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=249003
Serra deve ocupar presidência em instituto tucano e comandar "refundação do PSDB"
23/11/2010 11:30hJosé Serra deve assumir a presidência do Instituto Teotônio Vilela de estudos e pesquisas do PSDB. Essa foi a solução encontrada pelo partido, de acordo com o jornal “O Estado de S. Paulo”, para não entregar a presidência da legenda ao tucano e nem forçar sua aposentadoria.
Assim, os tucanos acreditam que darão a Serra um espaço confortável na estrutura partidária. Com isso, o partido evita criar novo racha entre os tucanos ligados a Aécio Neves que se oporiam à indicação de Serra à presidência do partido.
O instituto fica acima da legenda e é a única estrutura que tem recursos próprios. Neste ano, o orçamento da instituição se aproximou de R$ 4 milhões, suficientes para contratar uma pequena equipe de assessores. De acordo com o Estadão, no cargo, Serra terá mobilidade para viajar pelo país e comandar a chamada "refundação do PSDB".
http://www.pop.com.br/popnews/noticias/politica/418272-Serra_deve_ocupar_presidencia_em_instituto_tucano_e_comandar_refundacao_do_PSDB_.html
Tiririca renderá R$ 2,7 milhões por ano para seu partido
22.11.10 - 14:50
Ao fazer do palhaço Tiririca sua principal aposta eleitoral em São Paulo, o PR o transformou não apenas em puxador de votos, mas também em "puxador de dinheiro". Os mais de 1,3 milhão de eleitores que consagraram o deputado eleito valerão para sua legenda cerca de R$ 2,7 milhões por ano no rateio do Fundo Partidário.Esse "bônus Tiririca" equivale a mais de cinco vezes o valor aplicado pelo partido na campanha do candidato, na qual se apresentou como "abestado" e celebrizou o slogan "pior que tá, não fica".
O Fundo Partidário é formado por recursos públicos e dividido de acordo com a votação de cada legenda. Graças ao desempenho eleitoral deste ano, o Partido da República - chamado por alguns de seus próprios líderes de "Partido de Resultados" - vai elevar de 4,5% para cerca de 7,5% a sua fatia no bolo de R$ 201 milhões do fundo. Sua receita anual deve subir de cerca de R$ 8 milhões para pelo menos R$ 14 milhões.
Tiririca, que teve 6,4% dos votos para a Câmara dos Deputados em São Paulo, é o principal responsável por esse avanço, mas não o único. Em outros quatro Estados o deputado federal mais votado é do PR. Três deles tiveram até mais eleitores que o palhaço, em termos proporcionais - um exemplo é o ex-governador Anthony Garotinho, que teve 8,7% dos votos no Rio.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=248958
Redes Wi-Fi deixam árvores doentes, diz estudo holandês
19/11/2010 | René Schoemaker - PC World Brasil
A radiação das redes Wi-Fi é prejudicial às árvores, causando variações significativas em seu crescimento, bem como sangramentos e fissuras na casca. Essas são as conclusões de um estudo de um grupo de instituições holandesas, entre elas a TU Delft University e a Universidade de Wageningen.Todas as árvores com folhas caducas no mundo ocidental são afetadas pelas redes sem fio em questão, de acordo com o estudo. A relação foi descoberta depois que a cidade holandesa de Alphen aan den Rijn ordenou há cinco anos uma pesquisa verificar anormalias inexplicáveis em árvores, que não poderiam ser atribuídas a um vírus ou infecção bacteriana.
Testes adicionais constataram que a doença pode ocorrer em todo mundo ocidental. Na Holanda, cerca de 70% de todas as árvores em áreas urbanas apresentam os mesmos sintomas, em comparação a apenas 10% há cinco anos. Árvores em áreas densamente florestadas dificilmente são afetadas.
Além dos campos eletromagnéticos criados pelas redes de telefonia móvel e redes sem fio, as partículas ultrafinas emitidas por carros e caminhões também podem ser as culpadas. Elas são tão pequenas que são capazes de entrar no organismo.
O estudo expôs 20 partes de árvores a diferentes fontes de radiação por um período de três meses. As mais próximas de redes Wi-Fi demonstraram um “brilho cor de chumbo” em suas folhas, que foi causado pela morte da epiderme superior e inferior das folhas e que acabou resultando na morte das mesmas. A pesquisa também descobriu que a radiação Wi-Fi pode inibir o crescimento de sabugos de milho.
Os pesquisadores declararam que mais estudos são necessários para confirmar os resultados e determinar os efeitos a longo prazo das radiações de redes sem fio nas árvores.
http://www.fndc.org.br/internas.php?p=noticias&cont_key=620472
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