São dez, vinte,cem,
Avaliei mal,
Talvez, mil, dois, cinco,
dez mil ou mais...
de um cenário desolador!
Cruel frieza numérica,
Que aos sensíveis humanos ofende...
Tudo são números, afirmou Pitágoras,
Esses, a anunciar vidas dizimadas...
A água é envenenada,
Por descuido ou pelo lucro,
A civilização almeja sustentabilidade,
E a natureza clama por socorro...
E a tragédia se repete,
são mil, dois ,
cinco, dez mil,
alguns minimizam,
o cenário de corpos inertes,
vagueiam sem vida,
denuncia a lúgubre paisagem fluvial...

Avaliei mal,
Talvez, mil, dois, cinco,
dez mil ou mais...
de um cenário desolador!
Cruel frieza numérica,
Que aos sensíveis humanos ofende...
Tudo são números, afirmou Pitágoras,
Esses, a anunciar vidas dizimadas...
A água é envenenada,
Por descuido ou pelo lucro,
A civilização almeja sustentabilidade,
E a natureza clama por socorro...
E a tragédia se repete,
são mil, dois ,
cinco, dez mil,
alguns minimizam,
o cenário de corpos inertes,
vagueiam sem vida,
denuncia a lúgubre paisagem fluvial...

Queria não ver,
os peixes do rio desaparecendo,
Como o rei no progresso cantou,
Quem desrespeita o ambiente,
Envenena a própria mesa,
Quando a natureza se desforra,
Torna impossível a humana defesa...
Os indícios denunciam,
nos piscianos cadavéricos,
lançamento de veneno covarde,
encoberto pela tempestade,
que se descoberto for,
não há de passar impunemente...
os peixes do rio desaparecendo,
Como o rei no progresso cantou,
Quem desrespeita o ambiente,
Envenena a própria mesa,
Quando a natureza se desforra,
Torna impossível a humana defesa...
Os indícios denunciam,
nos piscianos cadavéricos,
lançamento de veneno covarde,
encoberto pela tempestade,
que se descoberto for,
não há de passar impunemente...
Poema em lamento pela morte de milhares de peixes do Rio dos Sinos, vítimas do descaso humano, nessa segunda semana de novembro de 2010.
Siden Francesch do Amaral,
Professor estadual
Após mortandade de peixes no Rio dos Sinos, duas empresas são interditadas
Bruna Quadros/Da Redação - quinta-feira, 11 de novembro de 2010 - 21h28



http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/meioambiente,canal-8,ed-4,ct-602,cd-291684,midia-,gal-39732.htm
Sentença do caso Crusius x Pedro Ruas sai em vinte dias
Gisele Ortolan
O resultado do julgamento só deve ser conhecido em 20 dias, quando o juiz Artur dos Santos e Almeida concluirá a análise do caso. A ação corre no terceiro juizado especial criminal de Porto Alegre.
A ação foi proposta por Crusius, que acusa Ruas de crime de difamação em razão de declarações feitas em um programa de televisão em 2009. Na ocasião, o vereador sustentou que o então marido da governadora Yeda Crusius (PSDB) teria desviado dinheiro da campanha eleitoral de 2006, quando a tucana se elegeu para o Piratini.

Para Crusuis, Ruas evocou a imunidade parlamentar para fugir do processo. "É uma pretensa imunidade para fugir das consequências de suas exacerbações. Quem faz isso sabe que não tem razão. Moralmente esta questão já está resolvida. A questão legal compete ao Judiciário."
O vice-governador Paulo Feijó foi o único a deixar a audiência sem falar com a imprensa. Alguns militantes do P-Sol estiveram na entrada do Fórum Central em apoio ao vereador, mas foram impedidos de acompanhar a audiência.
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=46173
TCE realiza inspeção extraordinária em presídios
Luana Fuentefria, especial para o JC
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) aprovou ontem a realização de inspeção extraordinária nas obras dos presídios do Rio Grande do Sul. A decisão foi tomada a partir de um pedido do Ministério Público de Contas (MPC), que incluía também a suspensão de contratações sem licitação para executar obras e reformas nas casas prisionais.[...]
A análise do pedido de suspensão das obras sem licitação em presídios foi adiada em virtude do pedido de vista dos conselheiros Hélio Mileski e Victor Faccioni.
O procurador Bruno Winkler, que fez a defesa do governo, expôs a situação caótica dos presídios, defendendo a necessidade de medidas emergenciais. Ele garante que não houve omissão, pois não havia projetos e tampouco terrenos para a construção de novas casas prisionais.
Para o procurador-geral do Ministério Público de Contas, Geraldo Da Camino, o argumento não se sustenta. Conforme ele, o governo, iniciado em 2007, poderia ter evitado o pedido emergencial, realizado em outubro desse ano, caso tivesse tomado parte da situação dos presídios anteriormente.
Além disso, defendeu que ainda há tempo para contratações licitatórias, o que garantiria a isonomia necessária entre os concorrentes. "O processo de licitação é custoso e pode se arrastar por anos, mas o governo tem os profissionais competentes para evitar esse tipo de prejuízo", apontou Da Camino.
O relator do processo, conselheiro Cezar Miola, observou que essa não é a resolução factível para a superlotação dos presídios. Para ele, é necessário um conjunto de ações, como melhorar a estrutura e as condições para a reinserção dos presos à sociedade.
No dia 5 de novembro, Miola emitiu a medida cautelar determinando que o governo do Estado se abstivesse de contratar empresas sem licitação. As obras, previstas para os municípios de Lajeado, Venâncio Aires, Camaquã, Alegrete, Erechim e São Francisco de Paula, somam investimentos de R$ 154 milhões.
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=46164
Blogues podem ser o germe de uma nova forma de organização partidária
Igor Natusch - 11/11/10 | 08:30



[...]
http://sul21.com.br/jornal/2010/11/blogues-podem-ser-o-germe-de-uma-nova-forma-de-organizacao-partidaria/
Beto Grill entrega novo pedido de informações ao governo Yeda
Rachel Duarte
O vice-governador eleito, Beto Grill (PSB), ao assumir hoje (11) o comando da transição de governo no lugar do governador eleito, Tarso Genro (PT), entregou outro pedido de informações à equipe de transição designado pela governadora Yeda Crusius (PSDB). O documento – primeiro produzido em conjunto pelos cinco grupos técnicos da equipe de Tarso e Beto – foi entregue ao Secretário de Transparência do atual governo, Francisco Luçardo, no início da tarde desta quinta-feira(11).O novo ofício contém solicitação dos técnicos e informações detalhadas de projetos, obras, seus respectivos custos, convênios e consórcios em andamento e quais destes empregam recursos federais, além de valores dos orçamentos futuros por pasta. O ofício também renova o pedido de informações sobre estruturas e recursos humanos por secretaria e autarquia, incluindo os cargos de confiança e funções gratificadas.
[...]
http://sul21.com.br/jornal/2010/11/vice-governador-eleito-entrega-novo-pedido-de-informacoes-ao-governo-yeda/
Por que o serrismo vai se isolar
Por Brizola Neto
Chegaria a ser cômico, se não fosse ridícula, a articulação do núcleo serrista para tentar criar um problema para o Governo Dilma Rousseff, com a apresentação da proposta de elevação do salário mínimo para R$ 600.Claro e óbvio que um salário de 600 reais não é muito e muito menos injusto para os trabalhadores. Ao contrário, é pouco, considerando a defasagem que o salário mínimo acumulou ao longo de décadas. E inclua-se aí, nesta temporada de perdas, o período de uma década – considerando o período final de Itamar e os oito anos de Fernando Henrique – em que o tucanato esteve no Governo.
Mas a proposta tucana é como Serra, tão falsa como uma nota de R$3. Uma promessa que, se fosse eleito, trataria logo de revogar, com o apoio entusiástico da mídia, sob o argumento de que recebera uma “herança maldita” do Governo Lula.

A própria presidente eleita acenou que vai negociar esta adequação, sem prejuízo da regra que, mantida, garante um reajuste bem mais significativo em 2011, – 7,5% do PIB de 2010 mais uma inflação projetada em torno de 4%. As centrais sindicais propõem R$ 580 e tudo caminharia para um acordo razoável e responsável.
Mas o tucanato serrista, apesar da derrota nas urnas, se sente à vontade para repetir a demagogia que empunharam na campanha eleitoral e repetir a cantilena de levar o mínimo, de uma tacada só, para R$ 600, o que representaria um rejuste de quase 20%.
Ora, é simples saber se há sinceridade na proposta. Os governadores tucanos de São Paulo e Minas aceitam dar um reajuste de 20% para seus servidores? Alckmin e Anastasia podem fazer isso? As prefeituras tucanas podem arcar com isso? Se os servidores paulistas pedirem – aliás, por que não podem, se os seus governantes o defendem? – um aumento destes índices, vão ser recebidos com cafezinho ou com cassetetes e bombas de gás?
A verdade é que os tucanos, que históricamente se “lixam” para a pobreza deste país, não visam uma progressão constante, segura e imune ao arbítrio dos governantes para a recuperação dos salários. Querem o tumulto e o desgaste político.
É por isso que venho repetindo aqui: estamos caminhando para um “racha” nas forças de oposição. Não há dúvidas de que uma parte dos que se alinharem, ao menos formal e aparentemente, em torno da candidatura Serra não vai partir – não de início, ao menos – para este processo irresponsável.
A outra parte? Bem, como eu disse aqui, logo poderemos ver um trocadilho a mais: Serra é do DEM.
http://www2.tijolaco.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário