Da Redação - 02/04/12 | 18:12
Mais brasileiros acreditam que educação e emprego são mais eficazes no combate à violência do que a repressão. É o que aponta pesquisa da Fecomércio-RJ divulgada nesta segunda-feira (2), que foi realizada com mil entrevistados, de 70 cidades brasileiras, incluindo nove regiões metropolitanas.
Cerca de 33% da população disse que a implementação de programas de primeiro emprego para jovens é uma das principais formas de reduzir a criminalidade, quase 10 pontos percentuais a mais que o registrado há cinco anos, quando a pesquisa teve início. Apenas 18% da população optaram pelo combate ao tráfico de drogas como uma das medidas de redução da violência, uma queda de seis pontos percentuais (24%) em comparação com 2007.
A aprovação de leis mais duras e penas mais longas também registrou queda: de 33% para 30%. Para 71% da população, a melhor solução para a criminalidade é prestar mais atenção sobre a condição de vida da população (moradia, saúde, educação e emprego) contra 59% de cinco anos antes. Já para 28%, uma forte política de segurança pública (com mais policiais nas ruas, leis e punições mais severas e um número maior de presídios) seria ideal para combater a violência, enquanto que em 2007 esta proporção era 39%.
Dar mais opções de lazer e atividades para crianças entre 7 e 14 anos fora do horário escolar também foi citada por 17% dos entrevistados, registrando alta em relação ao levantamento de 2007 (14%).
Ainda segundo a pesquisa, os brasileiros também são a favor de melhorias nos salários e nas condições de trabalho dos policiais (26%) ante 21% em 2007. Aumentar o efetivo policial nas ruas ainda é uma estratégia muito lembrada, com 45%, Em 2007 a proporção era 46%.
Em relação à falta de condenação, 72% dos brasileiros disseram que a impunidade aumentou. Mas o número registrou queda de 6 pontos percentuais em relação a 2008 (78%), primeiro ano em que o tema foi abordado. Para 16% dos entrevistados a impunidade diminuiu e cerca de 59% consideraram a legislação brasileira boa. Para 54% dos entrevistados é necessário punir todo e qualquer tipo de crime severamente para servir de exemplo e coibir outros delitos.
Com informações da Agência Brasil
http://sul21.com.br/jornal/2012/04/brasileiros-acreditam-que-educacao-e-mais-eficiente-contra-violencia-do-que-repressao/
Cerca de 33% da população disse que a implementação de programas de primeiro emprego para jovens é uma das principais formas de reduzir a criminalidade, quase 10 pontos percentuais a mais que o registrado há cinco anos, quando a pesquisa teve início. Apenas 18% da população optaram pelo combate ao tráfico de drogas como uma das medidas de redução da violência, uma queda de seis pontos percentuais (24%) em comparação com 2007.
A aprovação de leis mais duras e penas mais longas também registrou queda: de 33% para 30%. Para 71% da população, a melhor solução para a criminalidade é prestar mais atenção sobre a condição de vida da população (moradia, saúde, educação e emprego) contra 59% de cinco anos antes. Já para 28%, uma forte política de segurança pública (com mais policiais nas ruas, leis e punições mais severas e um número maior de presídios) seria ideal para combater a violência, enquanto que em 2007 esta proporção era 39%.
Dar mais opções de lazer e atividades para crianças entre 7 e 14 anos fora do horário escolar também foi citada por 17% dos entrevistados, registrando alta em relação ao levantamento de 2007 (14%).
Ainda segundo a pesquisa, os brasileiros também são a favor de melhorias nos salários e nas condições de trabalho dos policiais (26%) ante 21% em 2007. Aumentar o efetivo policial nas ruas ainda é uma estratégia muito lembrada, com 45%, Em 2007 a proporção era 46%.
Em relação à falta de condenação, 72% dos brasileiros disseram que a impunidade aumentou. Mas o número registrou queda de 6 pontos percentuais em relação a 2008 (78%), primeiro ano em que o tema foi abordado. Para 16% dos entrevistados a impunidade diminuiu e cerca de 59% consideraram a legislação brasileira boa. Para 54% dos entrevistados é necessário punir todo e qualquer tipo de crime severamente para servir de exemplo e coibir outros delitos.
Com informações da Agência Brasil
http://sul21.com.br/jornal/2012/04/brasileiros-acreditam-que-educacao-e-mais-eficiente-contra-violencia-do-que-repressao/
GENTE NUA
Por João Carlos* - 02.04.12
O cabo de guerra entre interesses diferentes criou um momento delicado no RS, na discussão do Piso Nacional do Magistério.O atual Governador estava Ministro, quando o tema foi encaminhado na esfera federal; candidato a governador, afirmou garanti-lo e ampliá-lo aos Funcionários das Escolas; eleito, desejou retirá-lo da pauta do Judiciário onde fora arguida inconstitucionalidade; declarada a constitucionalidade, iniciou um debate protelatório, já contestado em preliminar judicial. Agora, com maioria na Assembleia, atropelou a verdade e impôs outra versão.
Com o cabo de guerra ensebado assim, o governador perdeu a roupa num vai e vem entre o whisky em caviar do poder econômico e o feijão com arroz do magistério.
O RS não pode conviver com isto sem providência urgente, por misericórdia à decência. É escandaloso. Quem vai ao encontro do governador, tirá-lo da aflição de estar exposto assim? Convençam-no, seus melhores parceiros, a cumprir sua promessa e a Lei para voltar a vestir-se convenientemente. A Categoria vai continuar a puxar no cabo de guerra.
Claro, pois. Sabe-se que a protelação gera vantagem de só começar a pagar depois, depois. Nos atordoará com longo tempo de espera e perdas, com precatórios pra lá da morte, com imposto de renda na fonte, e com o Judiciário abarrotado de papeis, em processos massudos. Os sobreviventes registrarão a história e ouvirão os futuros postulantes, ao distinto cargo, reafirmar que honrarão a palavra dada e coisa e tal.
*João Carlos Alves Rodrigues é Professor e Sócio-Fundador do 14º Núcleo.
19 de abril de
2012
Quinta-feira,
14h: Reunião
do Conselho Regional
Pauta:
- Informes;
- Vacância na Diretoria do 14º Núcleo do CPERS/Sindicato;
- Assuntos Gerais.
15h:
Assembleia
Regional
Pauta:
- Informes;
- Eleição de delegados e suplentes ao 13º CECUT E 11º CONCUT;
- Assuntos Gerais.
Na Sede do 14° Núcleo do CPERS/Sindicato
(Rua Bento Gonçalves, 946
sala 101, Centro, São Leopoldo)
TODOS JUNTOS PELO
PISO!
VAMOS SEGUIR NA LUTA PARA
GARANTIR NOSSO DIREITO!
Horário de Atendimento do Plantão dos Meses de Abril e Maio de
2012.
Segunda-feira: 13h30min às 16h – Prof.
Júlio
Terça-feira: 9h às 12h – Prof. Siden e Prof.
Sérgio
13h30min às 16h – Prof.
Sérgio
Quarta-feira: 13h30min às 16h – Prof.
Júlio
Sexta-feira: 13h30min às 16h– Prof.
Júlio
Obs.: A Assistente
de Núcleo estará de licença médica de 03 de abril a 15 de maio de
2012.
Por Joana Flávia Scherer, Assistente do 14° Núcleo.
02/04/2012 11:31
Durante o IV Fórum Social Missões, realizado entre os dias 29 e 31 de março, em Santo Ângelo (RS), o CPERS/Sindicato, através do seu 9º Núcleo, denunciou a situação da educação pública na rede estadual de ensino e o não cumprimento da lei do piso para professores e funcionários pelo governo gaúcho.
O sindicato organizou a oficina “Educação pública estadual: desafios e perspectivas”. No mundo capitalista globalizado, em que o neoliberalismo se mostra em decadência, o momento se mostra rico para a rediscussão da educação pública, uma educação mais voltada para atender os filhos dos trabalhadores.
Para que essa reestruturação ocorra é fundamental: 1) salários dignos aos educadores (daí a exigência do cumprimento da Lei do Piso); 2) suprir a carência de professores e funcionários; 3) investimentos financeiros para melhorar as condições físicas das escolas (hoje sucateadas); 4) formação continuada para professores e funcionários através das universidades públicas; 5) intercâmbio permanente com as universidades, sobretudo, as públicas; 6) sondagem e diagnóstico do mundo do trabalho.
A partir dessas premissas com a Gestão Democrática, começar o desafio de buscar uma educação inclusiva.
Nas discussões feitas pelos educadores presentes foram denunciadas as dificuldades por que passa a gestão da escola pública, com regimento outorgado, acabando com a autonomia das escolas. É preciso resguardar os conselhos escolares. Ainda existe a necessidade da autonomia jurídica, financeira e pedagógica das escolas. A politecnia, parceria com o Sistema "S", abre caminho para a privatização da escola pública.
A oficina organizada pelo CPERS/Sindicato reafirmou a defesa e a valorização da escola pública a partir dos educadores. A organização da oficina teve a colaboração do 10º Núcleo, com sede em Santa Rosa. O diretor-geral do 11º Núcleo, com sede em Cruz Alta, José Antonio Severo (Toé), colaborou com a organização da oficina.
Após a oficina, os educadores realizaram uma caminhada silenciosa, passando pelas demais oficinas. O objetivo foi fazer a denúncia do governo Tarso, que não cumpre a lei do Piso.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato, com informações do 9º Núcleo do CPERS/Sindicato (Santo Ângelo)
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3189
O sindicato organizou a oficina “Educação pública estadual: desafios e perspectivas”. No mundo capitalista globalizado, em que o neoliberalismo se mostra em decadência, o momento se mostra rico para a rediscussão da educação pública, uma educação mais voltada para atender os filhos dos trabalhadores.
Para que essa reestruturação ocorra é fundamental: 1) salários dignos aos educadores (daí a exigência do cumprimento da Lei do Piso); 2) suprir a carência de professores e funcionários; 3) investimentos financeiros para melhorar as condições físicas das escolas (hoje sucateadas); 4) formação continuada para professores e funcionários através das universidades públicas; 5) intercâmbio permanente com as universidades, sobretudo, as públicas; 6) sondagem e diagnóstico do mundo do trabalho.
A partir dessas premissas com a Gestão Democrática, começar o desafio de buscar uma educação inclusiva.
Nas discussões feitas pelos educadores presentes foram denunciadas as dificuldades por que passa a gestão da escola pública, com regimento outorgado, acabando com a autonomia das escolas. É preciso resguardar os conselhos escolares. Ainda existe a necessidade da autonomia jurídica, financeira e pedagógica das escolas. A politecnia, parceria com o Sistema "S", abre caminho para a privatização da escola pública.
A oficina organizada pelo CPERS/Sindicato reafirmou a defesa e a valorização da escola pública a partir dos educadores. A organização da oficina teve a colaboração do 10º Núcleo, com sede em Santa Rosa. O diretor-geral do 11º Núcleo, com sede em Cruz Alta, José Antonio Severo (Toé), colaborou com a organização da oficina.
Após a oficina, os educadores realizaram uma caminhada silenciosa, passando pelas demais oficinas. O objetivo foi fazer a denúncia do governo Tarso, que não cumpre a lei do Piso.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato, com informações do 9º Núcleo do CPERS/Sindicato (Santo Ângelo)
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3189
Balança comercial de março fecha com superávit de US$ 2 bilhões
Luciene Cruz, Agência Brasil - 02/04/2012 - 15h59
Brasília - A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,019 bilhões em março, segundo dados divulgados hoje (2) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O saldo positivo é resultado das exportações de US$ 20,911 bilhões e importações de US$ 18,892 bilhões.
A média diária dos embarques externos ficou em US$ 950,5 milhões, 3,5% acima do resultado de março de 2011. A média diária de importações foi US$ 858,7 milhões, aumento de 1,7% ante março do ano passado. Os valores são considerados recorde para o mês. No acumulado do trimestre, as exportações somam US$ 55,1 bilhões e as importações, US$ 52,6 bilhões, com resultado superavitário de US$ 2,5 bilhões.
O aumento das exportações foi impulsionado, principalmente, pelo crescimento das vendas externas de produtos básicos (+10,4%). Os principais itens que colaboraram para o resultado positivo em março foram petróleo e soja em grão. Também houve pequeno aumento nos embarques externos de manufaturados (+0,3%). Por outro lado, foi registrada queda de 15,5% nos semimanufaturados, em função da redução nas vendas de açúcar em bruto.
Do lado das importações, houve aumento de gastos, principalmente, na compra de combustíveis e lubrificantes (+5%) e matérias-primas e intermediários (+1%). Entre os bens de consumo, o crescimento foi observado em bebidas e tabacos, farmacêuticos, vestuário, produtos alimentícios e automóveis.
Edição: Vinicius Doria
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-04-02/balanca-comercial-de-marco-fecha-com-superavit-de-us-2-bilhoes
.
A média diária dos embarques externos ficou em US$ 950,5 milhões, 3,5% acima do resultado de março de 2011. A média diária de importações foi US$ 858,7 milhões, aumento de 1,7% ante março do ano passado. Os valores são considerados recorde para o mês. No acumulado do trimestre, as exportações somam US$ 55,1 bilhões e as importações, US$ 52,6 bilhões, com resultado superavitário de US$ 2,5 bilhões.
O aumento das exportações foi impulsionado, principalmente, pelo crescimento das vendas externas de produtos básicos (+10,4%). Os principais itens que colaboraram para o resultado positivo em março foram petróleo e soja em grão. Também houve pequeno aumento nos embarques externos de manufaturados (+0,3%). Por outro lado, foi registrada queda de 15,5% nos semimanufaturados, em função da redução nas vendas de açúcar em bruto.
Do lado das importações, houve aumento de gastos, principalmente, na compra de combustíveis e lubrificantes (+5%) e matérias-primas e intermediários (+1%). Entre os bens de consumo, o crescimento foi observado em bebidas e tabacos, farmacêuticos, vestuário, produtos alimentícios e automóveis.
Edição: Vinicius Doria
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-04-02/balanca-comercial-de-marco-fecha-com-superavit-de-us-2-bilhoes
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário