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sexta-feira, 13 de abril de 2012

Professores realizam protesto em frente ao Palácio Piratini

Caldeirão foi usado em alusão à Sexta-Feira 13
13/04/2012 12:26
Foto: Bruno Alencastro.
A Sexta-Feira 13 serviu para os professores estaduais fazerem um protesto simbólico contra o governo do Estado. Em frente ao Palácio Piratini, um grupo do 39º Núcleo do Cpers de Porto Alegre colocou um caldeirão e simbolizou a queima do que são consideradas afrontas à categoria, como o Banco Mundial, que está orientando as políticas salariais das categorias públicas e a Assembleia Legislativa, que foi considerada conivente com o governo ao aprovar o projeto de reajuste salarial abaixo do piso nacional.

Além disso, foram colocados no caldeirão temas como o “falso piso, o desmonte do ensino médio e a intransigência do governador Tarso Genro, que não dialoga com a categoria". Segundo a diretora do 39º Núcleo, Marly Cambraia, o ato integra o calendário de mobilizações a favor da valorização da educação no Estado. Ela explicou que essas são algumas questões que a população precisa tomar conhecimento.

A ideia, segundo a diretora, é não deixar que o debate seja esquecido. Em relação ao piso, por exemplo, ela lembrou que o governo vendeu uma falsa ideia, dizendo que o está cumprindo, quando na verdade é o contrário. “Na prática, o piso vale R$ 1.451 para 40 horas semanais. Porém, em fevereiro de 2013, depois de todos os reajustes, a categoria estará recebendo R$ 488,52 por 20 horas. Isso significa que não chegará nem perto do valor real do piso”, explicou.

Na próxima semana também serão promovidas novas manifestações. Na quarta-feira, professores farão atos em frentes às escolas. No dia 4 de maio, toda a categoria estará reunida em uma assembleia geral no Gigantinho. No dia 6 está prevista a Marcha da Educação.
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=412171
Por Sergio Weber, Professor e Diretor Financeiro do 14º Núcleo.


Rede estadual da BA entra em greve por tempo indeterminado
No DF, categoria mantém greve
13/04/2012 14:13
Valdemiro Lopes / APLB Sindicato
Em assembleia realizada na quarta-feira (11), no Teatro Nazaré, a categoria decidiu entrar em greve até que o governo estadual cumpra com a lei e o acordo feito – acordo este que foi, inclusive, assinado por autoridades do Estado.

Outra assembleia será realizada no próximo dia 19 de abril, às 9 horas, no Teatro Nazaré. Antes, haverá reuniões das zonais e ato na governadoria.

O governo estadual simplesmente ignorou a decisão federal de implantar o Piso Salarial Profissional Nacional em todo o Brasil.

Enquanto o governo estadual não reajustar os salários em 22,22% e cumprir a lei, a greve permanece.

Após a assembleia, os trabalhadores em educação saíram em passeata, de Nazaré até a Praça da Piedade.

O calendário de atividades inclui reuniões das zonais na capital e reuniões das regionais no interior; campanhas publicitárias na televisão e no rádio e nos ônibus (busdoor).

No Distrito Federal, categoria decide continuar em greve
Professores do Distrito Federal decidiram, por ampla maioria, na manhã desta sexta-feira (13), manter a greve da categoria. A decisão foi tomada durante assembleia geral realizada no estacionamento do Teatro Nacional após rejeição sumária da proposta apresentada na noite de quinta-feira (12) pelo governo.

Divulgação / Sinpro-DF
Indignação foi o sentimento demonstrado pela categoria nos pronunciamentos feitos durante a assembleia. Respondendo aos ataques do governador em entrevista no telejornal DFTV 2ª Edição, da Rede Globo, que foi ao ar na noite de terça-feira (10), professores classificaram a proposta do GDF de “imoral” e “indecente” (termos que Agnelo Queiroz, governador distrital, utilizou para “definir” a greve e as reivindicações da categoria).

Da assembleia, a categoria saiu em passeata pelo Eixo Monumental até a Praça do Buriti, onde a categoria permanecerá acampada. Com bandeiras, apitos e vuvuzelas, os manifestantes ocuparam as seis pistas da via. A intenção é manter o acampamento até que o governo apresente uma proposta que atenda às reivindicações da categoria.

Fontes: APLB Sindicato e Sinpro-DF
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3202
Por Júlio César Pires de Jesus, Professor e Vice-Diretor do 14º Núcleo.
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