Assembleia Regional
Dia 26 de abril, Quinta, às 14 h
Professores da rede municipal protestam pelo pagamento do piso nacional
Em greve desde o dia 26 de março, trabalhadores deverão definir o futuro da mobilização em assembleia, agendada para quarta-feira
Joice Bacelo - ZH, 24/04/2012 | 15h49
Foto: Nauro Júnior / Agencia RBS |
Em greve desde o dia 26 de março, os professores da rede municipal de Pelotas, no sul do Estado, protestaram no final da manhã desta terça-feira. Este foi mais um ato de reivindicação pelo pagamento do piso nacional. De acordo com os professores, 60% dos trabalhadores da classe têm remuneração abaixo da base.
Munidos de faixas, apitos e carro de som, os manifestantes percorreram as principais ruas do Centro Histórico. Eles seguiram em caminhada até o prédio da prefeitura. A greve dos professores se iniciou junto com a paralisação dos servidores do município, que retornaram ao trabalho no dia 9 de abril.
Para a manhã de quarta-feira está prevista mais uma assembleia geral. O Sindicato dos Municipários de Pelotas (Simp) coordena o movimento, que será direcionado à situação dos professores.
A prefeitura contesta o ato. Conforme a Comissão de Negociações, cerca de 90% dos professores têm contrato por 20 horas e nenhum deles receberia menos de R$ 750. Ainda segundo o governo, a classe pede para que o mínimo nacional sirva como base de cálculo, o que é considerado como inviável pela Comissão de Negociações.
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http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2012/04/professores-da-rede-municipal-protestam-pelo-pagamento-do-piso-nacional-3737179.html
Professores do DF contrariam decisão judicial e mantêm greve
Amanda Cieglinski, Agência Brasil - 24/04/2012 - 19h04
Brasília - Os professores do Distrito Federal, que já estão parados há 45 dias, decidiram em assembleia hoje (24) continuar a greve. Na última sexta-feira (20), o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) considerou a greve abusiva e determinou que 80% dos professores voltassem a trabalhar. O Sindicato dos Professores (Sinpro-DF) entrou com recurso para a revisão da decisão e questionou a aplicação da multa diária de R$ 45 mil, caso o percentual de funcionários não fosse cumprido.O governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Administração Pública, informou que os salários de cerca de 3 mil professores grevistas terão cortes variáveis, de acordo com o número de faltas devido à greve.
Para a diretora da Secretaria de Imprensa do Sinpro-DF, Rosilene Correia, a decisão do governo em cortar o salário dos professores é lamentável.
“Nós veremos o que é legalmente cabível nessa situação, mas o GDF tem que saber o risco que corre para as reposições de aula. Sem os salários, os professores podem ou não repor as aulas”, disse Correia à Agência Brasil.
Ainda sobre as reposições, a diretora afirmou que, por enquanto, não há plano estruturado para compensar os dias parados. Segundo ela, somente depois do fim da greve o sindicato e o GDF deverão discutir o assunto.
A Secretaria de Educação do GDF informou que irá fiscalizar o funcionamento das escolas, conforme a a determinação judicial.
Os professores em greve pedem o cumprimento de um acordo firmado em 2011 com o governador Agnelo Queiroz, no qual se exige a equiparação da média salarial à de outras carreiras de nível superior, a contratação de profissionais aprovados no último concurso da Secretaria de Educação e a implantação de plano de saúde.
A última proposta apresentada pelo governo foi a incorporação de auxílio saúde de R$110, recusada pela categoria. Amanhã (25) à tarde, o Sinpro-DF e o GDF se reunirão novamente.
Edição: Carolina Sarres
Estudantes fazem manifestação durante comissão da Câmara destinada a dar parecer sobre o projeto de lei que trata do Plano Nacional de Educação (PNE) PL 8035/10, do Executivo. |
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-04-24/professores-do-df-contrariam-decisao-judicial-e-mantem-greve
Escola de Rio Pardo é desocupada após tremor
Engenheiros devem vistoriar o local para verificar se houve algum abalo na estrutura
24/04/2012 15:36
Um tremor sentido na manhã desta terça-feira por alunos e professores do Instituto Estadual de Educação Ernesto Alves, em Rio Pardo, provocou o cancelamento das aulas e a evacuação do prédio no Vale do Rio Pardo. De acordo com o Corpo de Bombeiros da cidade, a suspeita é de que um rolo compressor usado na obra do Estádio Municipal, que fica ao lado da escola, tenha provocado o incidente.
Segundo o sargento Adelino Hubner, quando a máquina foi desligada os tremores pararam. Ele reconhece que o abalo não teve grande intensidade, mas que a remoção de alunos e professores foi feita por motivo de segurança.
Até o fim da tarde, um engenheiro da prefeitura de Rio Pardo deve visitar o local para verificar se houve algum abalo na estrutura da escola. A instituição, instalada na região há 102 anos, teve aproximadamente 500 dos 1,3 mil alunos retirados das salas de aula durante a manhã. As atividades foram suspensas, também, nos outros turnos.
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=415877
Últimos dias para inscrições de vestibular na Universidade Aberta
Cursos serão realizados pela Universidade Federal de Pelota na modalidade de Educação à Distância.
Da Redação - 24/04/2012 21h13
Novo Hamburgo - Encerra na segunda-feira, dia 30 de abril, o prazo de inscrições para o vestibular do polo da Universidade Aberta do Brasil de Novo Hamburgo (UAB/NH). Os cursos serão realizados pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) na modalidade de Educação à Distância (EaD). A UAB é um sistema de ensino superior criado pelo Ministério da Educação e mantido em Novo Hamburgo pela Secretaria de Educação e Desporto (SMED).Serão oferecidas 27 vagas para o curso de Licenciatura em Matemática e 32 para Licenciatura em Letras Espanhol. Os interessados devem realizar a inscrição via internet no site ces.ufpel.edu.br/vestibular/vested0047_2012/.
As provas serão realizadas no dia 27 de maio e a taxa de inscrição é de R$ 75,00. A sede do polo fica na Avenida Pedro Adams Filho, 4918, 2º andar, Centro.
http://www.jornalvs.com.br/educacao/386218/ultimos-dias-para-inscricoes-de-vestibular-na-universidade-aberta.html
Leia no Blog Opinião Dorotéia:
Julgamento sobre auxílio-moradia a magistrados pode ser anulado
Alexandre Leboutte - 25/04/2012
O procurador-geral do Ministério Público (MP) de Contas, Geraldo Da Camino, está analisando três representações entregues pelo deputado federal Nelson Marchezan Júnior (PSDB) e pelo deputado estadual Jeferson Fernandes (PT) contra a manutenção do pagamento retroativo de auxílio-moradia a juízes e desembargadores. A presidência do Tribunal de Contas do Estado (TCE) também recebeu os ofícios e os encaminhou para a assessoria jurídica.Os documentos pedem a anulação do julgamento realizado pelo tribunal em 11 de abril, que manteve o benefício. Os pedidos têm por base os argumentos de que os conselheiros Algir Lorenzon (vice-presidente do TCE) e Marco Peixoto estariam sob suspeição. Da Camino teria “plena concordância” com o entendimento dos dois deputados, relatou Fernandes, afirmando que o procurador-geral do MP de Contas deve encaminhar as representações ao pleno do tribunal.
De acordo com a argumentação dos parlamentares, Lorenzon já pertencia à Corte em 1994, quando os deputados federais se autoconcederam o benefício, estendido posteriormente à magistratura. O vice-presidente do tribunal poderia solicitar, futuramente, o auxílio-moradia, com base na Lei Orgânica da Magistratura e, por isso, deveria ter se declarado impedido de apreciar a matéria.
Peixoto foi o relator dos dois recursos analisados em 11 de abril, interpostos pelo MP de Contas e pela Procuradoria-Geral do Estado, pedindo a suspensão do benefício, em caráter liminar.
Os deputados Marchezan e Fernandes entendem que o conselheiro também deveria ter se declarado impedido, porque sua chefe de gabinete (atualmente, no TCE, e também quando Peixoto era deputado estadual) foi indiciada pela Polícia Federal e será julgada pelo Tribunal de Justiça (TJ) do Estado, o que poderia influenciar o voto do conselheiro, uma vez que os julgadores no TJ seriam interessados na manutenção do auxílio-moradia.
O indiciamento resultou de uma investigação sobre a existência de supostos funcionários fantasmas na Assembleia Legislativa.
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=91960
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