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terça-feira, 17 de abril de 2012

Deserto

Por Siden* - 17.04.12
Às vezes falta inspiração...

Ou talvez, não seja inspiração que falte...

O Piso dos educadores continua virtual...

Os dias passam, o mês passa, a uva-passa...

Passa-se o ano e o educador a contar moedas...

Auxilio moradia para quem recebe altos salários...

Para os educadores não existe dinheiro...

Dia 18 de Abril – Período Reduzido. A Luta pelo Piso continua...

Tarso Fora da Lei, até quando?

Auxílio Moradia. Reajustes generosos aos altos salários...

Mas, para a educação apenas migalhas...

Leio que o Governo Tarso deixou de investir R$ 1,25 bi na educação pública em 2011.

O índice do FUNDEB para a correção do Piso não pode valer, segundo Tarso. Mas a valorização dos educadores não tinha sido promessa?

Outra promessa. Apenas...

E a vida vai se tornando um deserto...

Deserto. Árido.

Árido como os contracheques dos educadores...

Apesar de tanta aridez e desencanto, existe uma luz.

Que Luz?

A Mobilização!

Tarso fora da Lei, até quando?

Mobilização!  A Luz!  O Caminho...

Protesto na AL contra o projeto Piso-Porão, 20.03.12; No alto, Siden, Sergio e Demais do 14º.

Até quando, Tarso fora da Lei?  A Mobilização é a resposta...

A Luta pelo Piso continua!

*Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.

Educação é o caminho para crescimento do País
25º Fórum da Liberdade, PUC-RS - 17/04/2012


Governo Tarso deixa de investir R$ 1,25 bi na educação pública em 2011
16/04/2012 15:47
17º Núcleo Bagé
A Constituição Estadual exige que o governo do Estado destine 35% da Receita Líquida de Impostos e Transferências para a manutenção do ensino. Contudo, o valor destinado para a educação não alcançou este patamar nos últimos anos.

No ano passado (2011), foram destinados 28,3% da Receita Líquida de Impostos e Transferências (RLIT), deixando de ser investidos pelo governo gaúcho R$ 1,25 bilhões no ensino público. Nos últimos cinco anos, caso a destinação de 35% da RLIT fosse realizada, R$ 5,63 bilhões teriam sido investidos a mais em educação.
Fonte: Dieese
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3204


Ensino médio busca se adequar a mudanças na grade curricular
Seminários e maior carga horária são as dificuldades.
Francisco Éboli/ Da Redação, DC - 16/04/2012 11h49
Canoas  - Uma das grandes novidades da mudança implementada no início do ano pelo governo gaúcho na grade curricular do Ensino Médio da rede estadual, os seminários integrados também figuram como a principal desafio à adaptação de professores e diretores ao sistema recém-criado. Para contornar a situação, representantes da 27ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) vêm realizando visitas às escolas para esclarecer dúvidas sobre as alterações e debater a dinâmica dos seminários. A expectativa da coordenadora Lúcia Barcelos é de que até o final do primeiro trimestre todas as instituições estejam com seus projetos plenamente estruturados. "O pessoal ainda está tomando pé de como vai funcionar. Existe um debate grande com as escolas sobre qual será o conteúdo dos seminários. São um grande desafio para os coordenadores pedagógicos", aponta.

Outro ponto que ainda acarreta adequações é o aumento da carga horária de 800 para 1000 horas/aula anuais, que exige um número maior de professores nas salas de aula. "Normalmente o início do ano letivo é um momento de adequação. Neste ano, a ampliação da carga horária de 25 para 30 horas semanais é um agravante, pois demanda mais professores", argumenta.

CPERS diz que não vê surpresas
Para a coordenadora do 20º Núcleo do CPERS/Sindicato, Cleuss Verner, tais dificuldades não causam surpresa. "Está bem complicado. Aquilo que a gente dizia, que as escolas sucateadas não comportam a reforma curricular, está se comprovando. Não faltam só recursos físicos, mas humanos também. Faltam professores", aponta. "Tem escolas, como o Marechal Rondon, em que os alunos ainda não tiveram aula de matemática no primeiro ano do Ensino Médio. A desculpa que usam é que fizeram um concurso para contratação. Mas as nomeações ainda vão levar 60 dias", completa.

Os professores, destaca a dirigente, também não estão sendo preparados para o aumento da carga horária a para as mudanças propostas. "Está bem complicado esse início de processo. Pedimos que sejam feitas reuniões para que expliquem aos professores como devem proceder. Estamos na metade de abril a não temos nenhum indicativo", declara.
http://www.diariodecanoas.com.br/educacao/384670/ensino-medio-busca-se-adequar-a-mudancas-na-grade-curricular-.html


Educadores do Amapá decidem entrar em greve a partir da próxima quarta
16/04/2012 15:45
Professores da rede estadual do Amapá decidiram, em assembleia geral realizada na manhã desta segunda-feira (16), entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima quarta-feira.

Pressionado pela paralisação de três dias realizada na semana passada, o governador Camilo Capiberibe (PSB) apresentou uma proposta de 13% de reajuste.

A proposta foi rejeitada pela categoria que exige um reajuste de 33,7%, percentual necessário para se atingir o piso nacional. Hoje um professor em início de carreira no Amapá ganha R$ 1.085,00.

No sábado (14) o governo  do estado elevou em 2% a sua proposta. Levada para a assembleia, a categoria rejeitou a proposta, além de marcar a data para o início da greve.
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3203
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