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Parabéns Educadores e Demais Cidadãos Gaúchos!!! Yeda (Nota Zero, Déficit Zero e Aumento Salarial Zero) Já Foi Demitida, MAS, deixou seus representantes no Governo e na Assembleia Legislativa!

sábado, 28 de maio de 2011

Governo encaminha projetos que retiram direitos dos servidores

e criam mais um imposto para o povo gaúcho

Nos moldes dos projetos neoliberais, o governo do estado tenta resolver os problemas de caixa às custas dos trabalhadores. Ao final da manhã desta quinta-feira 26 o governador Tarso Genro entregou ao presidente da Assembleia Legislativa um conjunto de projetos que são amplamente rejeitados pelas entidades representativas dos servidores e pela maioria dos segmentos da sociedade gaúcha.

Ao invés de encarar os verdadeiros problemas, que são os altos salários e as isenções e renúncias fiscais, o governador Tarso Genro opta em atacar direitos dos servidores. Ao anunciar uma nova previdência, o governo diminui sua contribuição em 50% e transfere para o setor financeiro os recursos arrecadados. Esse modelo fracassou em outros países e, nos Estados Unidos, está falido.

O governo precisa combater a evasão de divisas provocada pela sonegação de impostos e pelas isenções fiscais. Somente com isenções, o Tesouro deixa de arrecadar R$ 11 bilhões. O governo afirma que por questões contratuais não pode mexer nas isenções, mas pode, mesmo que de forma ilegal, tentar mexer me direitos dos trabalhadores. Não será arrochando salários e privatizando a previdência que os problemas financeiros do estado serão resolvidos.

CALOTE NAS RPVs
Na campanha eleitoral, o governador Tarso Genro afirmou que aceleraria o pagamento dos precatórios e das Requisições de Pequeno Valor (RPVs), mas agora o Governo do estado anuncia medidas que irão prolongar a angústia de milhares de servidores. Tarso quer pagar menos do que o governo anterior.

INSPEÇÃO VEÍCULAR
Essa é uma taxa que visa exclusivamente aumentar a arrecadação, onerando quem já paga anualmente o Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor (IPVA). A conta, novamente, recairá sobre aqueles que já sofrem com os elevados preços dos alimentos, dos aluguéis etc.

Só a nossa luta e unidade impedirão a retirada de direitos e a privatização da previdência. Dia 2 de junho, às 14 horas, na Praça da Matriz, ato público dos servidores contra o Pacote de Tarso. Os educadores se concentrarão, às 13h, em frente à sede do sindicato, de onde sairão em caminhada até o local do ato público.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2876

Reunião com Fortunati avança para negociação

A mobilização dos municipários conquistou um avanço na negociação da proposta de reajuste salarial. A reunião com o prefeito Fortunati, nesta sexta-feira (27) terminou com o indicativo de retomada do processo de negociação, com a perspectiva de construção de um novo índice para a revisão dos salários de toda a categoria, mantendo a equiparação do básico inicial do setor operário ao salário mínimo e o vale-alimentação de R$ 13,00. O resultado da reunião foi apresentado pelos diretores do SIMPA aos servidores, que lotaram o Paço Municipal durante toda a tarde em vigília pela retomada da negociação. As escadarias da Prefeitura foram iluminadas com velas no início da noite.
Uma nova reunião foi marcada para este sábado (28), às 16 horas, entre a direção do Sindicato e os secretários das pastas da Administração e da Fazenda para negociação dos pontos da proposta salarial apresentada pelo governo, para buscar uma forma de elevação do índice de reajuste. A nova proposta será avaliada pela categoria na assembleia geral que está marcada para o dia 30 de maio (segunda-feira), às 14 horas, no Centro de Eventos do Parque Harmonia.
http://www.simpa.org.br/des_texto_3.php?destaque_not=1&PHPSESSID=9a698bb9f3b388c1051b464b0a88a384

Encontro com servidores busca tentativa de acordo
Nova reunião entre Executivo e municipários será hoje
J. Comércio - 30/05/2011
Foi marcado para hoje, às 8h30min, um encontro entre a prefeitura de Porto Alegre e a diretoria do Sindicato dos Municipários (Simpa). A reunião na Secretaria da Fazenda será uma nova tentativa de acordo entre o Executivo e os servidores, em greve desde segunda-feira da semana passada.
[...]
O Simpa aguarda a nova proposta para avaliá-la na assembleia marcada para hoje, às 14h. A categoria quer 18% de reajuste salarial.

As negociações foram reabertas na sexta-feira, quando o prefeito José Fortunati (PDT) recebeu a diretoria do Simpa no paço municipal e aceitou alterar o índice de reajuste proposto no início da semana passada, que era de 6,51% (inflação do ano pelo IPCA), agora, e 0,5% em dezembro.
[...]
Outros itens oferecidos foram a inclusão dos servidores no plano de saúde do Instituto de Previdência do Estado (IPE), a revisão do plano de carreira e o pagamento das progressões funcionais relativas a 2002-2004 e 2005-2006.
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=63496&fonte=news

Prefeito de Uruguaiana promete ir à justiça para manter contrato que terceirizou água e esgoto
27.05.11 - 23:54
Código Florestal
O prefeito de Uruguaiana, Sanchotene Felice (PSDB), disse desconhecer a decisão judicial que negou a reintegração de posse, para o município, das instalações da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan). A medida é necessária para que a Odebrecht assuma os serviços de água e esgoto na cidade. Na noite desta sexta-feira, o prefeito assegurou que, se preciso, também vai acionar a justiça para fazer valer a licitação. O contrato com a multinacional foi assinado ainda na quinta-feira mas, na prática, ainda não entrou em vigor.
[...]
Já em relação ao alerta do Tribunal de Contas do Estado (TCE), de que era preciso esperar a análise do órgão sobre o conteúdo do edital, que precisou ser refeito, o prefeito assegurou que só assinou o contrato depois já ter enviado a Porto Alegre toda a documentação. Uruguaiana é o primeiro município, no Rio Grande do Sul, a oficializar a entrega dos serviços de água e esgoto à iniciativa privada.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=276231

Marcas de batom no banheiro
Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: meninas de 12 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom. O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom...

Um dia o diretor juntou o grupo de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora. No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram...

No outro dia, o diretor juntou o grupo de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.

Nunca mais apareceram marcas no espelho!

Moral da história: Há professores e há educadores...
Por Suzane Wonghon.

"Como Vencer a Pobreza e a desigualdade"

REDAÇÃO DE ESTUDANTE CARIOCA VENCE CONCURSO DA UNESCO COM 50.000 PARTICIPANTES

Imperdível para amantes da língua portuguesa e, claro, também para Professores. Isso é o que eu chamo de  jeito mágico de juntar palavras simples para formar belas frases.

Tema: 'Como vencer a pobreza e a desigualdade'
Por Clarice Zeitel Vianna Silva
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - RJ

'PÁTRIA MADRASTA VIL'
Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência. .. Exagero de escassez... Contraditórios? ? Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.

Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.

O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.

Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil  está mais para madrasta vil.

A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.

E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade.

Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição!

É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!

A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.

Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso?

Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.

Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?

Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos.

Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente... Ou como bicho?

Clarice Zeitel.

Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos, estudante que termina faculdade de direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários.

Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade'

A redação de Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´ foi incluída num livro, com  outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da UNESCO.

Por Sergio Weber, Professor Estadual.

Realidade!!!!
Abaixo envio uma cópia da carta escrita por uma professora, que trabalha no Colégio Estadual Mesquita, à revista Veja. Esta carta é uma resposta a uma reportagem em que a jornalista defende a idéia de que as aulas sejam cronometradas a fim de medir o tempo que o professor fica em sala de aula e o tempo em que "efetivamente está dando aula". Vale a pena ler.

RESPOSTA À REVISTA VEJA

Sou professora do Estado do Paraná e fiquei indignada com a reportagem da jornalista Roberta de Abreu Lima Aula Cronometrada. É com grande pesar que vejo quão distante estão seus argumentos sobre as causas do mau desempenho escolar com as VERDADEIRAS razões que geram este panorama desalentador.

Não há necessidade de cronômetros, nem de especialistas para diagnosticar as falhas da educação. Há necessidade de todos os que pensam que: os professores é que são incapazes de atrair a atenção de alunos repletos de estímulos e inseridos na era digital entrem numa sala de aula e observem a realidade brasileira. Que alunos são esses repletos de estímulos que muitas vezes não têm o que comer em suas casas quanto mais inseridos na era digital? Em que pais de famílias oriundas da pobreza trabalham tanto que não têm como acompanhar os filhos em suas atividades escolares, e pior em orientá-los para a vida? Isso sem falar nas famílias impregnadas pelas drogas e destruídas pela ignorância e violência, causas essas que infelizmente são trazidas para dentro da maioria das escolas brasileiras.

Está na hora dos professores se rebelarem contra as acusações que lhes são impostas. Problemas da sociedade deverão ser resolvidos pela sociedade e não somente pela escola.

Não gosto de comparar épocas, mas quando penso na minha infância, onde pai e mãe, tios e avós estavam presentes e onde era inadmissível faltar com o respeito aos mais velhos, quanto mais aos professores e não cumprir as obrigações fossem escolares ou simplesmente caseiras, faço comparações com os alunos de hoje repletos de estímulos. Estímulos de quê? De passar o dia na rua, não fazer as tarefas, ficar em frente ao computador, alguns até altas horas da noite, (quando o têm), brincando no Orkut, ou o que é ainda pior envolvidos nas drogas. Sem disciplina seguem perdidos na vida.

Realmente, nada está bom. Porque o que essas crianças e jovens procuram é amor, atenção, orientação e disciplina.

Rememorando, o que tínhamos nós, os mais velhos, há uns anos atrás de estímulos? Simplesmente: responsabilidade, esperança, alegria. Esperança que se estudássemos teríamos uma profissão, seríamos realizados na vida. Hoje os jovens constatam que se venderem drogas vão ganhar mais. Para quê o estudo? Por que numa época com tantos estímulos não vemos olhos brilhantes nos jovens? Quem, dos mais velhos, não lembra a emoção de somente brincar com os
amigos, de ir aos piqueniques, subir em árvores? E, nas aulas, havia respeito, amor pela pátria.. Cantávamos o hino nacional diariamente, tínhamos aulas chatas só na lousa e sabíamos ler, escrever e fazer contas com fluência. Se não soubéssemos não iríamos para a 5ª. Série. Precisávamos passar pelo terrível, mas eficiente, exame de admissão. E tínhamos motivação para isso.

Hoje, professores incapazes dão aulas na lousa, levam filmes, trabalham com tecnologia, trazem livros de literatura juvenil para leitura em sala-de-aula (o que às vezes resulta em uma revolução), levam alunos à biblioteca e a outros locais educativos (benza, Deus, só os mais corajosos!) e, algumas escolas públicas onde a renda dos pais comporta, até a passeios interessantes, planejados minuciosamente, como ir ao Beto Carrero. E, mesmo, assim, a indisciplina está presente, nada está bom. Além disso, esses mesmos professores incapazes, elaboram atividades escolares como provas, planejamentos, correções *nos fins-de-semana*, tudo sem remuneração;

Todos os profissionais têm direito a um intervalo que não é cronometrado quando estão cansados. Professores têm 10 minutos de intervalo, quando têm de escolher entre ir ao banheiro ou tomar às pressas o cafezinho. Todos os profissionais têm direito ao vale alimentação, professor tem que se sujeitar a um lanchinho, pago do próprio bolso, mesmo que trabalhe 40 h.semanais.

E a saúde? *É a única profissão que conheço que embora apresente atestado médico tem que repor as aulas.* Plano de saúde? Muito precário. Há de se pensar, então, que são bem remunerados... Mera ilusão! Por isso, cada vez vemos menos profissionais nessa área, só permanecem os que realmente gostam de ensinar, os que estão aposentando-se e estão perplexos com as mudanças havidas no ensino nos últimos tempos e os que aguardam uma chance de cair fora. Todos devem ter vocação para Madre Teresa de Calcutá, porque por mais que esforcem-se em ministrar boas aulas, ainda ouvem alunos chamá-los de vaca, puta, gordos, velhos entre outras coisas. Como isso é motivante e temos ainda que ter forças para motivar. Mas, ainda não é tão grave. Temos notícias, dia-a-dia, até de agressões a professores por alunos. Futuramente, esses mesmos alunos, talvez agridam seus pais e familiares.

Lembro de um artigo lido, na revista Veja, de Cláudio de Moura Castro, que dizia que um país sucumbe quando o grau de incivilidade de seus cidadãos ultrapassa um certo limite. E acho que esse grau já ultrapassou. Chega de passar alunos que não merecem. Assim, nunca vão saber porque devem estudar e comportar-se na sala de aula; se passam sem estudar mesmo, diante de tantas chances, e com indisciplina... E isso é um crime! Vão passando série após série, e não sabem escrever nem fazer contas simples. Depois a sociedade os exclui, porque não passa a mão na cabeça. Ela é cruel e eles já são adultos.

Por que os alunos do Japão estudam? Por que há cronômetros? Os professores são mais capacitados? Talvez, mas o mais importante É QUE HÁ DISCIPLINA. E é isso que precisamos e não de cronômetros. Lembrando: o professor estadual só percorre sua íngreme carreira mediante cursos, capacitações que são realizadas, preferencialmente aos sábados. Portanto, a grande maioria dos professores está constantemente estudando e aprimorando-se.

Em vez de cronômetros, precisamos de carteiras escolares, livros, materiais, quadras-esportivas cobertas (um luxo para a grande maioria de nossas escolas), e de lousas, sim, em melhores condições e em maior quantidade. Existem muitos colégios nesse Brasil afora que nem cadeiras possuem para os alunos sentarem. E é essa a nossa realidade! E, precisamos, também, *urgentemente* de educação para que tudo que for fornecido ao aluno não seja destruído por ele mesmo.

Em plena era digital, os professores ainda são obrigados a preencher os tais livros de chamada, à mão: sem erros, nem borrões (ô, coisa arcaica!), e ainda assim se ouve falar em cronômetros. Francamente!!!

Passou da hora de todos abrirem os olhos e fazerem algo para evitar uma calamidade no país, futuramente. Os professores não são culpados de uma sociedade incivilizada e de banditismo, e finalmente, se os professores até agora não responderam a todas as acusações de serem despreparados e incapazes de  prender a atenção do aluno com aulas motivadoras é porque nãotiveram TEMPO. Responder a essa reportagem custou-me metade do meu domingo, e duas turmas sem as provas corrigidas.

Profª Ana Paula de Oliveira - SP.

Repassado por Marcos Arnold, Professor Estadual, RS.

Um comentário:

Carlos disse...

Não a Reforma da Previdência;
Não ao Calote de RPVs;
PISO SALARIAL JÁ!