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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Falta de quórum impede votação de projetos de reajuste

Por falta de quórum, os projetos de reajuste salarial dos trabalhadores em educação não foram votados na tarde desta terça-feira 25 pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Eles deverão retornar à ordem do dia nesta quarta-feira 25.

Mesmo com um número expressivo de parlamentares em plenário, os deputados da oposição retiraram o quórum. Apenas 25 parlamentares registraram presença, quando o número mínimo para dar início às votações é de 28 parlamentares.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato com informações do site da Alergs
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2871

Comentário:
Estranho, muito estranho, os deputados da oposição não garantir quórum para reajustar os salários de quem ganha pouco. O mesmo não aconteceria, com certeza, se fosse para reajustar os seus "polpudos" vencimentos. Esses parlamentares que são rápidos na formação de quórum quando lhes interessa, merecem o repúdio da categoria que sobrevive com seus salários aviltados...

Siden Francesch do Amaral-
Diretor do 14º Núcleo do CPERS/Sindicato e membro do Conselho Geral

Manobra impede votação de aumento do Magistério
24.05.11 - 19:03
A oposição retirou o quorum durante sessão plenária na Assembleia Legislativa, impedindo a aprovação do reajuste de 10,9% para os professores, negociado entre governo e Magistério. Apenas 25 deputados compareceram.

A líder do Executivo, Miriam Marroni, ficou revoltada com a postura dos parlamentares, alegando que estão protelando aumento que já estava acertado e não enfrenta nenhuma resistência para justificar a manobra.

O líder da bancada do PSDB, deputado Jorge Pozzobom, declarou que a base de Tarso tem quase 40 parlamentares e, se não houve o mínimo de presença dos aliados, é o governo que não considera o aumento importante. [...]
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=275734

Servidores mantêm a greve por tempo indeterminado
25/05/2011
Mais de 3 mil trabalhadores da prefeitura de Porto Alegre decidiram ontem, em assembleia geral, manter a greve por tempo indeterminado, por considerar "insuficiente o índice apresentado pelo governo, mesmo que tenha alguns pequenos avanços", revela a diretora-geral da Associação dos Trabalhadores em Educação do Município de Porto Alegre (Atempa), Solange Nunes. Por volta das 17h, eles saíram em caminhada do Parque da Harmonia até o paço municipal para comunicar ao Executivo a decisão.

Em reunião com a direção do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa), pela manhã, o coordenador do Comitê de Política Salarial da prefeitura, secretário de Governança Cézar Busatto (PMDB), comunicou algumas alterações na proposta apresentada no início da semana. Um acréscimo de 0,5 ponto percentual, a ser pago em dezembro, ao índice de 6,51% (IPCA dos últimos doze meses) e a disposição do Executivo de alterar o vale-alimentação para R$ 13,00. Os municipários pedem reajuste de 18% nos salários e vale-alimentação de R$ 18,00 (o atual é de R$ 12,00).
[...]
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=63086&fonte=news

Jornal do Comércio premia os Destaques do Ano
25/05/2011
Líderes empresariais, políticos e sociais do Estado estarão reunidos hoje na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) para prestigiar a entrega do Prêmio Destaques do Ano 2010 do Jornal do Comércio.[...]

Os diversos setores ganharam destaque por meio de reportagens abordando o momento atual do Estado e as perspectivas para o ano. Entre os entrevistados estão o governador Tarso Genro e os dirigentes Paulo Tigre, da Fiergs; Carlos Sperotto, da Farsul; Zildo De Marchi, da Fecomércio; José Paulo Cairoli, da Federasul; e Paulo Vanzetto Garcia, do Sinduscon-RS.
[...]
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=63078&fonte=capa

Aprovada emenda polêmica ao Código Florestal que anistia desmatadores
25/05/2011 07:22h
Os deputados aprovaram no início da madrugada desta quarta-feira, dia 25, a emenda 164 do novo Código Florestal, que era o principal ponto de discórdia em relação à legislação ambiental. Apresentada na semana passada pelo PMDB, a proposta que muda o texto do projeto havia sido acertada entre líderes da base e da oposição, com exceção do PT, do PSOL, do PV e do PSB.

A emenda, entre outras mudanças ao Código, retira do governo federal a exclusividade na regulação das Áreas de Preservação Permanente (APPs) em beiras de rios - estendendo o poder aos estados -, amplia as atividades permitidas nessas regiões e considera legais as ocupações feitas até 2008. Para o Planalto, os dispositivos anistiam os desmatadores.

O governo agora vai tentar vetar no Senado essa parte do texto, aprovada após muita tensão em torno da discussão do Código Florestal. Caso contrário, a alteração deve ser vetada pela presidente Dilma Rousseff.
http://www.pop.com.br/popnews/noticias/politica/490893-Aprovada_emenda_polemica_ao_Codigo_Florestal_que_anistia_desmatadores.html

23 entidades repudiam alterações no pagamento de Precatórios e RPVs
24/05/2011 14:32
Encontro realizado na manhã desta terça-feira, no Colégio Sévigné, em Porto Alegre, rejeitou a proposta do governo do estado de reduzir o pagamento das Requisições de Pequeno Valor (RPVs). Mais de 500 servidores, representantes de 23 entidades, lotaram o auditório da escola. Uma carta contendo a posição dos servidores foi protocolada no Palácio Piratini. Além das entidades representativas dos servidores, o encontro teve a participação da OAB-RS e da AGETRA (Associação Gaúcha dos Advogados Trabalhistas).

O pacote do governo do estado é nefasto aos trabalhadores e contraria as promessas feitas pelo governador durante a campanha eleitoral, quando afirmou que não faria modificações na previdência e na lei que garante o pagamento dos precatórios e RPVs. Mas o governador decidiu cumprir o acordo feito com o Banco Mundial por Yeda Crusius. Tarso tenta responsabilizar os servidores pela baixa arrecadação do estado e deixa de atacar as isenções fiscais.

O governador faz chantagem com a sociedade quando compara as “dificuldades” financeiras do Rio Grande do Sul com a crise enfrentada por Portugal. Também desrespeita o funcionalismo ao afirmar que os servidores estão sendo usados como massa de manobra. O discurso é o mesmo repetido por gestores anteriores, centrado na ideia de que atacando direitos se está fazendo justiça. Pela proposta, o estado pagará, em 2011, cerca de 40% do montante pago em 2010.

Ao impor resistência em pagar os precatórios, o governo gaúcho aposta na desistência dos seus credores. É o 4º maior devedor para seus servidores. A situação é escandalosa. Os precatórios viraram comércio lucrativo para um setor da sociedade acostumado a ganhar com a desgraça alheia. Sem perspectivas de receber, alguns credores acabam vendendo seus precatórios por valores irrisórios para empresas privadas que depois cobram a sua totalidade do estado.

Na carta protocolada no Palácio Piratini, as entidades lembram que o governo do estado está tratando as RPVs como pequenos precatórios, o que é vedado pela Constituição Federal ( § 3º do artigo 100). O não pagamento do crédito correspondente determina o sequestro dos valores, o que é incompatível com as limitações propostas. A carta cobra do governador compromisso com o seu programa de governo, que garantia agilidade no pagamento dos precatórios e RPVs.

Entidades que participaram do encontro e assinaram a carta: FSPE/RS, CPERS/Sindicato, ABAMF, ACP/Sindicato, AFOCEFE/Sindicato, AMAPERGS, ASOF/BM, ASST/BM, FESSERGS, SIMPE/RS, SINDET, SIDISPGE, SINDIÁGUA, SINDICAIXA, SINDICIVIS/BM, SINDJUS, SINDPPD/RD, SINDSEPE/RS, SINPOL/RS, SINTERGS, UGEIRM/Sindicato, OAB/RS e AGETRA.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2869

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