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Parabéns Educadores e Demais Cidadãos Gaúchos!!! Yeda (Nota Zero, Déficit Zero e Aumento Salarial Zero) Já Foi Demitida, MAS, deixou seus representantes no Governo e na Assembleia Legislativa!

terça-feira, 24 de maio de 2011

COMUNICAÇÃO:

COLEGAS EDUCADORES!
Tendo em vista a realização do Ato Público Unitário em frente ao Piratini com data para o dia 02/06/11, às 14 h, o Conselho do 14º Núcleo do CPERS/Sindicato reunido em 18/5/11,  decidiu pelo cancelamento da atividade regional assinalada, anteriormente,  para o final do mês corrente.

No momento em que nossos direitos estão sendo atacados, é importante nossa presença no Ato Público supramencionado. Com o entendimento que outra atividade com data tão próxima poderia comprometer o comparecimento de grande número de educadores no evento da capital, torna-se plenamente justificável a decisão dos conselheiros desse núcleo.

EIXOS DO ATO PÚBLICO UNITÁRIO DO DIA 02 DE JUNHO, ÀS 14 H, EM FRENTE AO PIRATINI:
* NÃO À PRIVATIZAÇÃO DA PREVIDÊNCIA

* NÃO AO CALOTE DAS RPVS


SUA PRESENÇA NO ATO PÚBLICO É INDISPENSÁVEL!  COMPAREÇA!

DIA 02 DE JUNHO ÀS 14 HORAS EM FRENTE AO PIRATINI

UNIDOS SOMOS MAIS FORTES!

PISO SALARIAL JÁ!
Direção do 14º Núcleo CPERS/Sindicato.

Prefeitura e servidores públicos não chegam a acordo
24/05/2011
Terminou sem acordo a negociação de ontem entre a diretoria do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) e o coordenador do Comitê de Política Salarial da prefeitura, secretário de Governança Cézar Busatto (PMDB). O encontro ocorreu no primeiro dia de greve dos servidores municipais.
[...]
O Simpa contabiliza que a paralisação teve a adesão de 90% dos servidores da educação e 70% da saúde, além de atingir parcialmente outros setores. "Houve um apoio importante da categoria e conseguimos reabrir as negociações", afirma a dirigente do Simpa Carmen Padilha.

Os municipários pedem aumento de 18% nos salários e vale-alimentação de R$ 18,00 (hoje é de R$ 12,00). O governo ofereceu a reposição da inflação dos últimos doze meses, 6,51% (pelo IPCA) para os salários e vale-alimentação, além da inclusão dos servidores no plano de saúde do Instituto de Previdência do Estado (IPE) até outubro deste ano.

A prefeitura também desistiu de propor um abono para os mais de 3 mil servidores que têm o salário-base menor do que o mínimo nacional e apresentou a proposta de um reajuste de 9,95 % para este grupo. Busatto garante que o corte no ponto dos grevistas será mantido e afirma que o índice pedido pelo Simpa significaria um aumento anual de R$ 289 milhões nas contas do município, "valor superior às demandas do Orçamento Participativo, que neste ano somam R$ 260 milhões". Carmen Padilha reclama que o índice pedido busca repor as perdas dos últimos anos.

Uma nova reunião entre o Executivo e os municipários deve acontecer até o final da manhã de hoje. O servidores se reúnem em assembleia geral, às 14h, na Casa do Gaúcho, no Parque da Harmonia, para avaliar o movimento e a possibilidade de nova proposta da prefeitura.
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A base aliada do prefeito José Fortunati (PDT) defendeu ontem na Câmara Municipal de Porto Alegre a posição do governo em relação à greve dos municipários. O grupo reagiu ao pronunciamento da vereadora Fernanda Melchionna (P-Sol), que levantou o tema e criticou a proposta de reajuste do Executivo. "Os municipários têm razão em fazer greve."

Em seguida, os parlamentares governistas saíram em defesa do Executivo. Luciano Marcantônio (PDT) destacou as condições "privilegiadas" dos funcionários do município em comparação com os do Estado. "A média salarial dos funcionários de Porto Alegre é uma das maiores entre as capitais do Brasil. Um professor com 25 anos de carreira, por exemplo, ganha R$ 4.060,00, enquanto um professor do Estado, nessas mesmas condições, recebe cerca de R$ 1.400,00", comparou. Ele avalia que Fortunati é vítima de uma manobra política, "para desgastar o prefeito para as eleições de 2012."

O vereador DJ Cassiá (PTB) criticou a bancada do PT. "Os 18% de reposição da inflação reivindicado pelos grevistas corresponde a uma desvalorização salarial que começou no governo do PT, desde 2003. O mesmo partido que agora defende os reajuste de 18%."
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=62979&fonte=news

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