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Parabéns Educadores e Demais Cidadãos Gaúchos!!! Yeda (Nota Zero, Déficit Zero e Aumento Salarial Zero) Já Foi Demitida, MAS, deixou seus representantes no Governo e na Assembleia Legislativa!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

PISO SALARIAL JÁ!


Colegas Educadores!

Hoje é um dia de Luta para todos nós! Se, é verdade que conquistamos no mês de abril uma vitória histórica para a categoria, sendo considerado pelo STF que o Piso Salarial é básico, não é menos verdade que nossos bolsos continuam vazios.

Ou seja, apesar de tudo que conquistamos, nossa miserabilidade salarial ainda permanece.

Somente a nossa mobilização e o espírito de Luta, que sempre caracterizou nossa categoria, poderá transformar a Lei do Piso em realidade, sem calendários elásticos para o cumprimento de uma Lei que significa para os educadores uma vida digna.

Nas visitas que realizamos às Escolas temos percebido nos Colegas Trabalhadores em Educação, uma sensação de alívio por ter ficado para trás os tempos tenebrosos da ditadura do Governo YEDA.

Lutamos e vencemos! Derrotamos o Governo YEDA. O Governo tucano ficará arquivado em nossa memória como a Gestão que intentou várias vezes contra nossas conquistas e direitos. E é necessário disso não esquecer, para que nenhum aventureiro tenha oportunidade, novamente,  de enganar o povo gaúcho.

Fomos valentes lutadores na defesa de nossa dignidade profissional. Enfrentamos com coragem e determinação a truculência de um governo nefasto à educação...

Mas, é necessário avançar! É indispensável que nossas conquistas se transformem em realidade em nossos vencimentos. Não iremos mais nos contentar com migalhas. Queremos que nossos contra-cheques sejam contemplados com os valores que legalmente nos cabe.

Chega de recorrer ao crédito minuto do banrisul para satisfazer nossas necessidades básicas...

Não estamos pedindo nenhum exagero salarial. Estamos sim, exigindo, o que nos cabe por direito.

Um abraço a todos(as) e Boa Luta!

PISO SALARIAL JÁ !    CUMPRA-SE A LEI!
Direção do 14º Núcleo - CPERS/Sindicato

Sindicalistas se retiram de reunião com Stela Farias
Servidores deixaram Comitê de Diálogo Permanente após secretária afirmar que espaço não é para negociação, mas para debate
Samir Oliveira - Jornal do Comércio - 11/05/2011
Na esteira das discussões sobre a reforma previdenciária proposta pelo Palácio Piratini, lideranças sindicais e a secretária de Administração e Recursos Humanos, Stela Farias (PT), protagonizaram um embate na tarde de ontem. Representantes de categorias do funcionalismo se revoltaram com uma declaração da petista e se retiraram da reunião do Comitê de Diálogo Permanente (Codipe).

Enquanto explicava o projeto de reforma da previdência elaborado pelo governo, a secretária foi questionada pela presidente do Sindicato dos Professores (Cpers), Rejane de Oliveira, sobre a finalidade do Codipe. A professora quis saber se a instância é para debater ou negociar com os servidores públicos.

Stela teria respondido que o objetivo do comitê é debater com o funcionalismo, o que irritou Rejane e outros sindicalistas, que se disseram contrários ao conceito. Então a secretária teria dito: "Se não estão gostando, podem se retirar".

A fala provocou reação imediata da maioria dos líderes sindicais, que se retiraram da reunião. "Não nos interessa ir a um espaço para que o governo apenas nos explique suas propostas", condena Rejane.
Ela garante que Stela estava visivelmente irritada enquanto os servidores se retiravam do encontro. "Quando saímos, vi que ela estava descontrolada e aos berros", conta.
[...]
O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Rio Grande do Sul (Sindisepe-RS), Claudio Augustin, também deixou a reunião após a declaração de Stela. "Aderimos ao Codipe porque entendíamos que era um local de negociação. Se o governo quer somente um espaço de debate, não tem sentido", considera.

O presidente do Sindicaixa, Érico Corrêa, calcula que cerca de 80% dos sindicalistas deixaram o encontro. "A secretária foi indelicada. Somos servidores experimentados e lutadores, não estávamos ali para ser enrolados com palavras bonitas", critica.
[...]
Essa não é a primeira controvérsia no Codipe. Criado no dia 16 de março, o comitê tem o objetivo de reunir cerca de 45 entidades sindicais ligadas ao funcionalismo gaúcho. Mas, até agora, cerca de 25 instituições têm comparecido às discussões. Já na reunião inaugural, muitos questionaram o fato de terem que assinar um "termo de adesão". "Por que vamos aderir a um órgão de governo?", revolta-se a presidente do Cpers. Stela Farias informa que o termo de adesão já foi substituído por um "convite" às instituições.
[...]
As entidades sindicais que participam do Codipe se reunirão na segunda-feira, às 14h, na sede do Cpers, para avaliar a postura a ser adotada diante da declaração da secretária Stela Farias. No final da tarde ontem, Stela ligou para Rejane para reforçar que o comitê está aberto ao diálogo.
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=61855&fonte=news

Escolas da região se dividem sobre paralisação do magistério
Parte da categoria de São Leopoldo deverá se reunir em plenária na tarde desta quarta-feira
Aline Adolphs/ Da Redação - 11/05/2011 - 08:57
São Leopoldo  - A paralisação do Magistério proposta pelo Cpers/Sindicato para hoje dividiu opiniões nas escolas. Algumas param, outras não. Conforme a titular da 2.ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), Maria Luiza Sedrez, a decisão cabe às escolas, mas o dia letivo perdido terá que ser recuperado. Ocoordenador da 27.ª CRE, Edson Portilho, que responde por Esteio e Sapucaia, diz que a orientação é que hoje seja um dia normal de aula. O 14.º Núcleo do Cpers, em São Leopoldo, promoverá plenária às 14 horas para discutir os temas da mobilização.
[...]
PEDRINHO SEM AULA
De acordo com o diretor do 14º Núcleo do Cpers, Paulo Renato Dapper, a participação na plenária deve ser grande em São Leopoldo. ‘‘Pela importância do tema, com certeza a mobilização será intensa’’, ressalta. Entre as maiores escolas estaduais do Município, a Pedro Schneider (Pedrinho) e a Haydée Rostirolla confirmaram que farão a paralisação. “A escola não vai funcionar nos três turnos. Os professores irão se reunir para discutir o tema da paralisação pela manhã e, à tarde, iremos para a plenária. Acho que terá um número grande de escolas participando, pois teremos liberdade de manifestação’’, reforça a diretora do Pedrinho, Neusa Thiesen. [...]

Piso do RS é o menor da região Sul
O diretor do 14.º Núcleo do Cpers, Paulo Renato Dapper, explica que a implantação do piso nacional pode ser positiva para os professores do Rio Grande do Sul, que, segundo ele, é o Estado com o menor piso da região Sul. ‘‘O básico no Estado para 20 horas é de R$ 356,63.A categoria está pedindo um piso de R$ 1.188 para 40 horas, ou seja R$ 594,00 para 20 horas”, afirma Dapper. Ele explica que a implantação do piso nacional pode evitar mobilizações futuras. ‘‘É um debate para qualificar a questão do salário. Por isso, o governo reconhece a legitimidade e necessidade da mobilização e com certeza o debate será tranquilo.”
http://www.diariodecanoas.com.br/ensino/319835/escolas-se-dividem-sobre-paralisacao-do-magisterio-nesta-quarta.html

Pirulitos em forma de lápis foram fixados em gramado em frente ao Congresso Nacional.
Paralisação do Cpers deixa alunos sem aula em escolas do Estado
No Colégio Julio de Castilhos, estudantes foram dispensados às 10h
11/05/2011 - 11h09min
O Cpers/Sindicato estima que pelo menos 70% das escolas estaduais tenham paralisado as atividades nesta quarta-feira em todo o Rio Grande do Sul. A paralisação é um protesto pela implementação imediata do piso nacional.

— É um dia de paralisação. Estamos orientando os pais que não levem seus filhos para a escola hoje — disse a presidente do Sindicato, Rejane de Oliveira.

Os professores também se manifestam contra a reforma da previdência estadual e contra as alterações no pagamento das Requisições de Pequeno Valor (RPVs). As atividades são organizadas separadamente pelos 42 núcleos do Sindicato no Estado. Na Capital, a categoria se reúne a partir das 11h na Esquina Democrática.

A Secretaria Estadual de Educação não confirma o dado do Cpers. Segundo a assessoria de imprensa, as coordenadorias regionais estão fazendo o levantamento da paralisação, que será avaliado ao longo do dia.

Na maior escola estadual do Rio Grande do Sul, o Colégio Júlio de Castilhos, o Julinho, os professores decidiram ontem, em reunião, participar do ato do Cpers na Esquina Democrática. Para isso, as atividades foram paralisadas às 10h.

— Demos 50% das aulas do dia e, agora, os professores se encaminharam para a Esquina Democrática — explicou a vice-diretora do turno da manhã, Maria Berenice Moura Alves.

A maior escola estadual de Uruguaiana amanheceu fechada. Segundo o Cpers, a adesão de professores foi total em 17 das 30 escolas da cidade. Nas outras, as aulas são parciais. Cerca de 500 professores se reuniram hoje no salão da Catedral de Santana para discutir o piso salarial e ações para reivindicar o pagamento.

Os professores querem que o Estado cumpra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que votou em abril pela manutenção da lei que criou o piso nacional, fixado em R$ 1.187,97 para este ano. A decisão considerou como piso a remuneração básica, sem acréscimos pagos de forma diversa pelos estados.
Zero Hora e Jornal O Pioneiro
http://www.clicrbs.com.br/pioneiro/rs/plantao/10,3306865,Cpers-estima-que-pelo-menos-70-das-escolas-estaduais-estejam-paralisadas.html.html

Educação: o melhor remédio para superar a desigualdade
CNTE - 11.05.11
Unidos somos mais fortes! Educadores no gramado em frente ao Congresso Nacional. (11.05.11 - 42 são Educadores Gaúchos)
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou uma pesquisa, semana passada, revelando que a desigualdade no país retomou os patamares de 1960. Em 2010, o Brasil alcançou o menor índice de sua história - 0,5304 na escala de Gini, que é utilizada para medir a concentração de renda na sociedade. E, apesar da importância dos programas de transferência de renda (Bolsa Família, Salário Mínimo, Aposentadorias etc), a educação foi a principal política pública responsável pelo feito.

O presente estudo corrobora outra pesquisa, do IPEA, que recentemente apontou a educação como tendo a melhor taxa de retorno entre as políticas públicas. Para cada R$ 1,00 investido na área, obtêm-se R$ 1,85 (quase o dobro!).

Apesar do significativo avanço na questão da desigualdade - em 8 anos (2002-2010) atingiu-se a Meta do Milênio da ONU prevista para 25 anos -, o Brasil continua sendo um país bastante desigual e, persistindo a atual velocidade de redução das diferenças entre rendas, somente em 30 anos será possível chegar ao atual patamar dos EUA - que nem figura entre as melhores nações nesse quesito, acentua-se.

Esta semana, o Congresso Nacional dará início às audiências públicas para debater o Plano Nacional de Educação. Amanhã (11), a Comissão Especial do PNE discutirá o tema “Qualidade da Educação”. O novo PNE deverá traçar as metas para a educação brasileira na próxima década. E nada mais oportuno do que realizar esse debate com base em dados estatísticos e sociais que ratificam a importância da educação como política de Estado estratégica para o desenvolvimento sustentável - para todos e todas.

Porém, na contramão das melhores perspectivas para o país, nesta mesma semana, programas jornalísticos mostraram o descaso de muitos gestores públicos para com a educação de qualidade. Desvios de dinheiro da merenda, superfaturamento de alimentos e de transporte escolar, além das inúmeras outras falcatruas que sabemos existir na administração das verbas educacionais, destoam do compromisso de desenvolvimento pujante e igualitário através da educação.

Sobre as denúncias, é preciso que a justiça puna - de imediato - e a sociedade bane - nas próximas eleições - os gestores corruptos da vida pública. Ao mesmo tempo, o Congresso Nacional deve ousar e aprovar um PNE compromissado com o país. É preciso empoderar a sociedade para fiscalizar amplamente os recursos da educação, que também precisam ser majorados para financiar metas que assegurem (enfim) a erradicação do analfabetismo, a universalização das matrículas e a qualidade da educação em todos os níveis, etapas e modalidades.

Como parte integrante do movimento social em defesa e promoção da educação pública de qualidade, a CNTE promove neste dia 11 de maio, em parceria com seus 41 sindicatos filiados em todo Brasil, uma paralisação nacional pelo cumprimento integral e imediato da lei do piso salarial profissional nacional do magistério e pela aprovação do PNE que o Brasil quer.

Todos/as à luta!
http://www.cnte.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=7277&Itemid=52

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