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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Merenda escolar proibida para professores?

Pastel-de-vento da Dorotéia
Angela Maieski*
Professores de escolas públicas, municipais e estaduais, recebem diferentes orientações sobre a merenda. Alguns são proibidos de servir-se de qualquer porção, sob a alegação que recebem vale alimentação – que em tese é destinada para a refeição principal do dia, se bem que o valor do vale nem sempre cobre o custo de uma refeição a quilo e um suco – outros não podem comer a alimentação que é servida aos alunos, a não ser que permaneçam na sala de aula.

A merenda não é refeição principal, mas um lanche, mesmo que em algumas comunidades substitua com vantagens a primeira, muitas vezes ausente nos lares ou substituída por qualquer fast food – e não dispenso o termo em inglês pela amplitude e familiaridade que ele carrega – e facilmente encontrado em qualquer bairro.

Algumas escolas possuem refeitório apropriado, outras utilizam a própria sala de aula, sendo o alimento distribuído pelo professor, que serve uma quantidade adequada, de forma a que cada aluno possa fazer sua refeição nos minutos destinados para tal. Após todos receberem sua porção, muitos voltam para a repetição. Dependendo do cardápio e da turma, não há sobra, nem de alimento, nem de tempo para o professor se servir de uma porção. Em outras, sobram ambos.

Uma orientação, que não proíbe mas coíbe, diz que a alimentação escolar é considerada uma ação pedagógica e portanto, os professores podem consumir, desde que no mesmo local e junto com os alunos. A sobra de outra turma não poderá ser consumida pelos professores daquelas turmas que “raparam o tacho”? Os professores garçons terão que ficar nos corredos ou no pátio, ao lado dos alunos, comendo a sobra, que se não for consumida, irá para o lixo? A orientação diz que “não poderão comer na sala de professores e nem levar comida para esse local”, tratando de forma desigual o professor que está na escola fazendo sua hora atividade ou ela não é considerada ação pedagógica? Senhores deputados e senadores, criem logo uma Lei proibindo a alimentação escolar como ação pedagógica e aproveitem para proibir o funcionamento de escolas sem refeitório, sem área coberta para esportes, sem bibliotecas, sem laboratórios de informática, sem professores…

Se há alunos cujos pais têm renda muito superior a dos professores e com o mesmo direito de estudar em escola pública, há professores que acordam às 5 horas da manhã, para estar em sala de aula no horário de início. Há professores que entre um turno e outro, entre uma escola e outra, mal tem tempo de se deslocar, mas tudo isso é parte da profissão que remunera bem mal e exige sacrifício. Professor já está acostumado a viver de pastel de vento , pago com seu vale- pastel e torcendo por um lugar no céu.

Observações
A partir de 2010, o valor repassado pela União a estados e municípios foi reajustado para R$ 0,30 por dia para cada aluno matriculado em turmas de pré-escola, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos.

A merenda, segundo algumas Secretarias de Educação é direito exclusivo dos alunos, por orientação do MEC, Ministério da Educação e Cultura.

Em Goiás, é destinados aos presidiários é o valor de R$ 7,10 por três refeições – café da manhã, almoço e jantar – por detento. Esse valor é repassado pelo Estado ao município de acordo com a quantidade de presos de cada cidade.

Fonte: Site 15º Núcleo do CPERS/Sindicato
*Angela Maieski é professora estadual
Por Siden

A ROUPA FAZ A DIFERENÇA? 
Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e de forma ríspida, pergunta:
- Vocês sabem onde está o médico do hospital?

Com tranqüilidade o médico respondeu:
- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?
Ríspida, retorquiu:
- Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico?

Mantendo-se calmo, contestou:
- Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la ?!?!
- Como?!?! O senhor?!?! Com essa roupa?!?!...
- Ah, Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta....

- Oh! Desculpe doutor! Boa tarde! É que... Vestido assim, o senhor nem parece um médico...

- Veja bem as coisas como são...- disse o médico - ... As vestes parecem não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegando, tão bem vestida, tão elegante, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um simpaticíssimo "boa tarde!"; como se vê, as roupas nem sempre dizem muito...

Moral da História:
UM DOS MAIS BELOS TRAJES DA ALMA É A EDUCAÇÃO.

Sabemos que a roupa faz a diferença, mas o que não podemos negar é que Falta de Educação, Arrogância, Falta de Humildade, Pessoas que se julgam donas do mundo e da verdade, Grosseria e outras "qualidades" derrubam qualquer vestimenta.

BASTAM, ÀS VEZES, APENAS 5 MINUTOS DE CONVERSA PARA QUE O OURO DA VESTIMENTA SE TRANSFORME EM BARRO.
Por Sergio Weber, Professor Estadual.

QUANDO ME AMEI DE VERDADE...
(Charles Chaplin)
    Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
    E então, pude relaxar.
    Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.

    Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
    Hoje sei que isso é... Autenticidade.

    Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
    Hoje chamo isso de... Amadurecimento.

    Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
    Hoje sei que o nome disso é... Respeito.

    Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
    Hoje sei que se chama... Amor-próprio.

    Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
    Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
    Hoje sei que isso é... Simplicidade.

    Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
    Hoje descobri a... Humildade.

    Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
    Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.

    Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.

Tudo isso é... Saber viver!!!
Por Sergio Weber, Professor Estadual e Diretor no 14º Núcleo.
 
Médico e hospital de Sananduva devem pagar R$ 160 mil por danos morais
15.05.11 - 18:43
O Hospital Beneficente São João, localizado em Sananduva, e um médico cirurgião foram condenados, cada um, a pagar R$ 80 mil de indenização à filha de um ex-paciente que morreu após contrair infecção hospitalar.

A decisão foi expedida na última quinta-feira (12) pela juíza Daniela Conceição Zorzi, que acatou o pedido de indenização por danos morais feito pela filha de um homem que, após submeter-se a uma cirurgia para tratar de uma hérnia, começou a queixar-se de dores abdominais.

Dias após o procedimento, ele foi encaminhado ao Hospital São Vicente de Paulo, na cidade de Passo Fundo, onde morreu logo após ser constatada uma septicemia --processo infeccioso generalizado em que germes e suas toxinas invadem o sangue e se multiplicam.
[...]
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=274422

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