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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Jairo Jorge: “Procuramos valorizar o bom professor”

Prefeito de Canoas responde às críticas da presidente reeleita do Cpers, Rejane de Oliveira.
10/07/2011 - 15:52
Novo Hamburgo - Na semana passada, a presidente reeleita do Cpers, Rejane de Oliveira, criticou o plano de carreira da rede municipal de Canoas. Ela classificou o sistema, que serve de modelo para a elaboração do novo plano de carreira dos professores estaduais, de “meritocracia desumana”. Rejane alega que o sistema de Canoas, baseado em pontuação, vai prejudicar professores que necessitarem de licença saúde, uma vez que perderão pontos por se ausentarem da sala de aula. Ela também alega que o modelo por méritos estimula a competição entre professores. Logo a seguir, o prefeito de Canoas, Jairo Jorge responde às críticas.
[...]
VS - Esse é um dos pontos mais criticados pela presidente do Cpers. Ela considera desumano não pontuar o professor que precisa faltar.
Jairo Jorge - Só que ela está usando isso, na verdade, para quem nós estamos querendo atacar: aquele professor que não está com vontade de estar na sala de aula. Então, ela está sendo porta-voz deste professor, que é minoria. Desumano é prejudicar o bom professor. O sindicato tem que ser porta-voz daqueles que são a maioria, muitas vezes silenciosa. E não uma minoria ruidosa. Agora, o meu papel como gestor é valorizar o bom professor, que faz tudo correto, que é a maioria silenciosa, que não vai às assembleias do Cpers.
[...]
http://www.jornalvs.com.br/novo-hamburgo/330776/jairo-jorge-procuramos-valorizar-o-bom-professor.html

Entrada da Telebrás aumenta concorrência no mercado de banda larga a R$ 35 no Brasil
A redução de preço deve diminuir o custo do acesso ao assinante de telefonia fixa
Tássia Kastner - 11/07/2011 03h40min
As concessionárias de telefonia iniciam o fornecimento de banda larga fixa ou móvel de 1 MB ­ a R$ 35 em outubro. Mas a grande mudança no preço ao consumidor só deverá vir com a ampliação no fornecimento de internet no atacado pela Telebrás.

A entrada da estatal no mercado de internet, aumentando a concorrência, deve ter implementação mais lenta porque depende da instalação de fibra óptica em regiões que hoje não têm o serviço.

— O Brasil tem cerca de 2,5 mil empresas que prestam serviços de banda larga ao consumidor final, mas a distribuição fica na mão de duas ou três concessionárias. Isso dificulta a concorrência e a queda nos preços — explica Eduardo Neger, presidente da Associação Brasileira de Provedores de Internet (Abranet).

O ritmo da implementação da banda larga a R$ 35 será ditado pelas próprias operadoras, que repassarão ao Ministério das Comunicações trimestralmente o plano de entrada nos municípios.

No Rio Grande do Sul, o serviço será fornecido pela Oi. O prazo final para atender toda a área de cobertura é junho de 2014.

A redução de preço, anunciada pelo Plano Nacional da Banda Larga (PNBL), deve diminuir o custo do acesso ao assinante de telefonia fixa até um limite de 15% da base de clientes em cada localidade.

Depois disso, as operadoras poderão optar pela entrega de internet móvel, desde que pelo mesmo preço, a clientes que não tiverem um telefone fixo ligado à sua conta.
http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/zhdinheiro/19,0,3383598,Entrada-da-Telebras-aumenta-concorrencia-no-mercado-de-banda-larga-a-R-35-no-Brasil.html

Pesquisa feita no RS mostra que maiores agressores a homossexuais são seguranças
Segundo dados do Grupo Nuances, cerca de 30% dos homossexuais já sofreram algum tipo de preconceito
ZH - 11/07/2011 | 02h39min
O Rio Grande do Sul é o sexto Estado em número de denúncias de violação dos direitos humanos de homossexuais através do Disque 100, serviço do governo federal. Segundo pesquisa realizada pelo Grupo Nuances, ONG que atua na luta pelos direitos dos homossexuais, revela que cerca de 30% já sofreram algum tipo de discriminação por causa da orientação sexual.

— Nós estamos em um momento em que tu podes ser, mas não podes demonstrar que tu és. Um discurso meio perverso nesse sentido — diz Célio Golin, coordenador do Grupo Nuances.

A pesquisa aponta ainda que em 24% das vezes os autores das agressões são seguranças privados de casas noturnas, bares e restaurantes. Ao presenciarem demonstrações de afeto entre homossexuais, agem com violência física e psicológica.

— A sexualidade, no caso dos homossexuais, querendo ou não, está no campo da marginalidade. É vista com uma certa desconfiança. Principalmente pela maioria da população. Isso causa uma estranheza, uma indiferença, que leva a atitudes de preconceito _ aborda Célio.

Durante o desfile de 20 de Setembro de 2002, nas comemorações da Revolução Farroupilha, o advogado José Antônio Cattaneo, conhecido como Capitão Gay, exibiu a bandeira do movimento gay em frente ao palanque principal. A manifestação foi reprimida de imediato. Ele foi agredido com um relho, expulso da apresentação e perseguido por outros cavaleiros.

Atitudes como essa obrigam pessoas a viverem nas sombras e esconderem seus sentimentos. Dois homens que vivem juntos há três anos e preferem não se identificar explicam que fogem do preconceito no trabalho, dentro da família e de vizinhos.

— Disseram que iam me matar e atiraram um tijolo em mim — relata um deles.

— Ameaçam botar fogo na casa, falam que vão bater na gente. É muito humilhante. Uma sensação de impotência e ao mesmo tempo de desgosto — observa o companheiro.

No entanto, para a psiquiatra Maria Inês Lobato, atos de violência contra homossexuais não podem ser tratadas como doença.

— A homofobia não e tratada como transtorno psiquiátrico. É um termo muito mal aplicado. Na verdade se trata de um preconceito com a homossexualidade. E o tratamento não é médico, e sim cultural, social.

Autor de uma pesquisa sobre o tema, o psicólogo Angelo Brandelli Costa, também afirma que a homofobia é um problema social.

— A homofobia acaba individualizando, ou seja, responsabilizando os indivíduos por um problema social. A sociedade que valoriza de forma diferente os hétero e homossexuais.

Para enfrentar o preconceito, o governo do Estado criou o programa Rio Grande Sem Homofobia.

— Nós não estamos falando em querer que essas pessoas tenham mais direito que as outras. Apenas os mesmos — explica o coordenador do projeto, Fábulo da Rosa.
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Geral&newsID=a3383593.xml

Caixa e governo do Estado promovem feirão exclusivo para servidores da segurança
Serão ofertados cerca de 15 mil imóveis, com condições diferenciadas
11/07/2011 09h07min
A Caixa Econômica Federal, em parceria com o governo do Rio Grande do Sul, realiza, de hoje a 17 de julho, em Porto Alegre (RS), um Feirão da Casa Própria exclusivo para os servidores da área de Segurança Pública do estado. A solenidade de abertura contará com a presença do governador Tarso Genro e do presidente da Caixa, Jorge Hereda, e está marcada para as 10h.

Construtoras e imobiliárias irão ofertar mais de 15 mil imóveis, sendo 13 mil novos e na planta pelo Programa Minha Casa, Minha Vida e 2 mil usados, todos com condições diferenciadas para os servidores. O evento acontecerá no Armazém B do Cais do Porto, de segunda-feira a domingo, das 10h às 18h.

As unidades habitacionais se concentram nas cidades de Porto Alegre, Alvorada, Cachoeirinha, Canoas, Eldorado, Esteio, Gravataí, Novo Hamburgo, Portão, São Leopoldo, Sapucaia do Sul e Viamão.

O evento reúne, num único espaço, além das construtoras, uma agência móvel da Caixa, onde será feita a análise e liberação dos financiamentos. Durante a feira, será possível conhecer o imóvel, fechar o negócio e dar entrada nos papéis do financiamento. O feirão será destinado aos profissionais da segurança pública estadual, incluindo Brigada Militar, Polícia Civil, Instituto-Geral de Perícias e Susepe, com renda mensal de até oito salários mínimos.

Os financiamentos poderão ser concedidos, inclusive, ao servidor com restrição cadastral - com consignação do encargo em folha de pagamento e comprometimento de até 30% da renda familiar bruta mensal. As linhas de financiamento disponíveis têm juros que variam de 4,5% a 8,16% ao ano, mais TR. Os interessados na compra da casa própria vão encontrar oportunidades de negócios com financiamento de até 100% do valor do imóvel, e prazo de pagamento de até 30 anos.
http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/zhdinheiro/19,0,3383674,Caixa-e-governo-do-Estado-promovem-feirao-exclusivo-para-servidores-da-seguranca.html
 

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