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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Especialistas: 20 dias a mais não resolvem atraso do ensino público

21 de setembro de 2011 • 18h57
Após o baixo desempenho das escolas públicas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), divulgado na semana passada, o ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou que o governo estuda ampliar a jornada nas escolas. Isso pode acontecer de duas formas: com mais horas de aula por dia ou com mais dias letivos no ano - passando de 200 para 220 dias. A segunda opção, reforçada pelo MEC como a mais "fácil de executar", é vista por especialistas em educação como uma medida paliativa, que não mudaria a realidade do ensino público do País.

Para a professora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), Inês Maria de Almeida, aumentar o calendário das escolas é uma "fórmula muito simplista" para tentar mudar os baixos índices de qualidade da educação pública. "Cada vez que sai um balanço sobre a educação brasileira, como o Ideb e o Pisa também, é a mesma coisa, o ministro tem de ficar explicando por que a escola pública vai tão mal. Mas isso é uma dívida histórica e a mudança é um processo, 20 dias a mais não vai solucionar nada", afirma.

Inês Maria, que trabalhou em pesquisas coordenadas pelo MEC sobre as escolas de turno integral no Brasil, afirma que ampliar a jornada diária nas escolas é muito mais produtivo. Mas a pesquisadora alerta que essa política precisa vir acompanhada de investimento. "Nas pesquisas o que a gente notou é que temos uma grande diversidade de experiências de jornadas ampliadas, algumas com sucesso e outras não. Nós não temos garantias de que ampliando a jornada os alunos vão se sair melhor, é muito simplismo atribuir apenas ao tempo ou aos dias na escola o sucesso da educação. Essa proposta precisa vir acompanhada de muito investimento, de projeto pedagógico, de preparação dos professores e, principalmente, da participação da comunidade", afirma.

O presidente do Conselho Nacional da Educação (CNE), Antônio Carlos Caruso Ronca, concorda que o aumentar o calendário letivo não resolve o problema. "Com 20 dias a mais, o professor não vai conseguir fazer nada. Eu prefiro que se amplie progressivamente o tempo que os alunos passam na escola. É uma vergonha o que nós vivenciamos hoje, com alunos que ficam 3 horas, às vezes até menos, dentro da sala de aula", afirma.
Fonte: Portal Terra

Comentário:
Acredito que está ocorrendo uma lamentável confusão: Estão confundindo qualidade com quantidade.

É evidente que aumentar o calendário das escolas é uma fórmula simplista para melhorar os índices de qualidade da educação básica, como afirmou a especialista acima.  Penso  que a especialista foi generosa na expressão, talvez a palavra adequada seja simplória...

O que realmente poderia melhorar a qualidade da educação pública  seria os alunos terem professores em sala de aula nos 200 dias letivos. Existem Escolas que ficaram mais de 30 dias com falta de professores em diversas disciplinas.

Nem mencionei a falta de funcionários nos diversos setores escolares.

Enquanto não resolverem essas questões essenciais não adianta ficar discursando sobre fórmulas mágicas de melhoria na qualidade da educação pública.

Outro dado interessante quando se fala em qualidade da educação,  é em relação ao professor do futuro, já que os cursos de Licenciatura cada vez atraem menos os jovens e sobram vagas. Existem Universidades, inclusive, que fecharam algumas licenciaturas por falta de candidatos.

Não posso encerrar esse comentário sem tocar num assunto que interessa a toda a categoria:
SR. GOVERNADOR, O PISO NACIONAL, QUANDO SERÁ IMPLANTADO?

BASTA DE MIGALHAS!  CUMPRA-SE A LEI DO PISO!

Siden Francesch do Amaral
Diretor Geral do 14º Núcleo do CPERS/Sindicato.

Pelotas abre terceira etapa da caravana do Movimento na Luta pela Educação Pública
21/09/2011 19:49
A cidade de Pelotas abriu nesta quarta-feira 21 a terceira etapa da caravana do Movimento na Luta pela Educação Pública, organizada pelo CPERS/Sindicato. Seis escolas do município foram visitadas no período da manhã. O dia de mobilização foi concluído com um ato público em frente à 5ª Coordenadoria Regional de Educação - CRE.

A programação começou com um café da manhã na Escola Estadual Cassiano do Nascimento. Na sequência, foram visitadas as escolas Assis Brasil, Santa Rita, Sylvia Mello, Areal, Franklin e Navegantes.

O debate nas escolas foi centrado na exigência da implementação imediata do piso salarial para os educadores e da necessidade de mais investimentos na educação, como a aplicação de 35% do orçamento estadual e de 10% do Produto Interno Bruto na educação. Segundo os educadores, o governador Tarso Genro descumpre duas vezes a lei. Não investe o percentual determinado pela Constituição Estadual e não paga o piso para professores e funcionários de escola.

O governador afirma que não tem dinheiro para pagar o piso, mas mantém a política de incentivos fiscais, o pagamento de auxílio moradia de R$ 7 mil para juízes e promotores e o pagamento da dívida com a União. Tarso não pode pedir recursos federais para pagar o piso porque não investe o que deveria na educação.

Ato na CRE – À tarde foi realizado um ato público em frente à 5ª CRE. Neida de Oliveira, 1ª vice-presidente do CPERS/Sindicato, afirmou que o governo Tarso é fora da lei. Segundo ela, Tarso governa com decretos e paga as promoções parcialmente ao não garantir um calendário de pagamento dos atrasados e a retroatividade. Para garantir o pagamento retroativo, o CPERS/Sindicato ingressou com uma ação judicial.

Na Coordenadoria, as direções Central e do 24º Núcleo do sindicato afirmaram que o governo precisa cumprir o que prometeu. O piso salarial, criado pelo governador enquanto ministro, ainda não tem nenhuma proposta de pagamento. “Com a caravana, estamos dando mais tempo para o governo dizer quando irá pagar o piso”, observou Neida. O sindicato exige o pagamento imediato.

Ainda foi deixado claro que aqueles que estão nas coordenadorias representam o governo, e, portanto, é preciso que se defina esta fronteira: quem está do lado de fora é o trabalhador e quem está do lado de dentro representa o governo e, por isso, cumpre determinações.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3001

Caravana do Cpers protesta por melhorias na Educação pública
Por Tatiane Fernandes - 22.09.2011 - 19h26min
A caravana do Movimento na Luta Pela Educação Pública do Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul – Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Cpers/Sindicato), que está percorrendo o Estado em protesto, chegou quarta-feira, 21, em Rio Grande. Ao todo 30 educadores, filiados ao sindicato, em diferentes cidades do RS, conheceram a situação de mais de 20 escolas estaduais em Rio Grande e São José do Norte. A caravana organizou ainda uma plenária, na tarde de hoje, 22, no auditório do Juvenal Miller, que culminou com uma caminhada em protesto até a 18ª Coordenadoria Regional de Educação (18ªCRE). Ao fim da tarde, os manifestantes deixaram a cidade.

Durante as visitas às escolas, os educadores promoveram um abaixo-assinado manifestando o repúdio à situação de descaso com a educação e com os educadores. O documento, com mais de mil assinaturas, solicita o pagamento imediato da Lei do Piso Salarial Nacional como básico das carreiras dos educadores; melhoria das condições físicas das escolas e concurso público com imediata nomeação de professores e funcionários; cumprimento dos 35% do orçamento destinado à Educação, e a aplicação dos 10% do PIB para a Educação pública.

De acordo com a diretora geral do Cpers/Sindicato, Jane Luiza Coelho, o abaixo assinado, com assinaturas de professores de todo o Estado, será apresentado em um ato público em frente à sede do Sindicato em Porto Alegre, no dia 30 de setembro, para cobrar do governo as adequações. Jane informou que o Estado paga aos professores o salário básico inicial de R$ 386 para 20 horas semanais. O MEC determina que o salário mínimo dos professores seja de R$ 1.187 para 40 horas. Para um regime de 20 horas, o salário mínimo proporcional seria R$ 593,50. Já a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), estabelece o piso de R$1.597,87 para os professores.

Além de reivindicar o pagamento do Piso, o Cpers luta por melhorias nas escolas. Conforme Jane, a rede estadual está em crise, as escolas sofrem com a carência de verbas, recursos humanos e materiais. Ela também disse que existe uma absoluta falta de segurança para os estudante e educadores, faltam professores, funcionários e especialistas, além disso os espaços físicos das escolas estão defasados, com refeitórios, laboratórios e prédios em péssimas condições. Tudo isso, conforme a sindicalista, colaborou para queda do Estado de 1º para 4º lugar em desempenho em Educação no Enem. Para ela, se continuar como está, o nível da Educação no Estado vai cair cada vez mais.

O abaixo-assinado declara que o Estado, há vários anos, não cumpre a aplicação mínima de 35% do orçamento, constitucionais, para a Educação. Segundo o documento, a verba é desviada das escolas públicas para garantir financiamentos e benefícios a grandes empresas, pagamento de dívidas com a União e com o sistema financeiro, provocando o caos na Educação pública para favorecer a elite do Estado. O manifesto também alega que o RS paga aos educadores um dos piores salários entre todos os estados brasileiros e o atual governo, que se elegeu prometendo reverter essa situação, agora diz que não tem dinheiro para pagar o piso, aprovado em Lei e julgado pelo Supremo Tribunal Federal. A coordenadora do movimento declarou ainda que a Lei foi endossada pelo governador Tarso Genro, enquanto Ministro da Justiça.
http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=3&n=17744

Sargentos, Subtenentes e Tenentes da BM rejeitam aumento proposto pelo governo
Reunião ocorreu no início da noite desta quinta-feira
22/09/2011 | 21h25min
A Associação de Sargentos, Subtenentes e Tenentes da Brigada Militar (ASSTBM) rejeitou a proposta de aumento feita pelo governo, varia de 10,5% a 18,15%. Em reunião na noite desta quinta-feira, o presidente da associação, Aparício Santelano, defendeu a posição aprovada em assembleia pela categoria.

— Se não for igual, não há aumento — afirmou ele, referindo-se ao reajuste apresentado para os cabos e soldados da BM, de 23,5%, e que foi aceito na tarde de hoje pela categoria.

Segundo Santelano, a categoria se sentiu desprestigiada por receber uma proposta diferente da apresentada aos demais níveis da BM. Os sargentos reivindicam 25% de aumento linear nos salários.
[...]
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Geral&newsID=a3498469.xml

Sindicato do Detran entrega contraproposta de reajuste ao Piratini
22.09.11 - 18:13
Depois de protestarem com apitos e buzinas em frente ao Palácio Piratini, no início da tarde desta quinta-feira, servidores do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) apresentaram contraproposta ao reajuste salarial oferecido pelo governo gaúcho. Seis representantes do sindicato foram recebidos pela chefia do gabinete da Casa Civil. Segundo a presidente do órgão, Maria Goreti Alves da Costa, o governo oferece 7% e o sindicato pede 15%, aceitando parcelamento.

Além de aumento, a categoria quer que o Estado abra concurso público para preencher 277 vagas, 170 delas para examinador, suspendendo uma sequência de três anos em que os contratos emergenciais foram prorrogados, e mais 107 para que o Detran fiscalize a lei dos desmanches de forma adequada.

A contraproposta vai ser encaminhada para o secretário-chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, que já adiantou, nessa tarde, que não há como melhorar o percentual. No dia 29, a categoria promove mais uma assembleia geral. O sindicato ainda lembrou, no protesto, que o governo descumpre uma determinação decorrente da CPI do Detran - a realização de concurso público para os examinadores das provas da carteira de motorista.

O protesto do início da tarde, envolvendo cerca de 30 servidores, ocorreu no Dia Mundial Sem Meu Carro. Segundo o próprio Detran, a frota de veículos no Rio Grande do Sul é hoje de 4,9 milhões em circulação – 7% a mais que em 2010. O ato não chegou a interromper o trânsito pela rua Duque de Caxias.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=289523
Professora é agredida após pedir para aluno desligar celular em SP
Ela foi parar no hospital depois de ser chutada, cair e bater a cabeça.
do COORDENADORES PEDAGÓGICOS BLOGADOS NA REDE de simarmo@gmail.com (Silvana Marmo)
Clipping Educacional -  G1
Estudante foi suspenso na escola e poderá ser punido.Uma professora foi parar no hospital em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, após ser chutada por um aluno da 7ª série do ensino fundamental da Escola Estadual Euryclides de Jesus Zerbini nesta segunda-feira (19). Ela havia pedido para o estudante desligar o celular. Após a agressão, a professora caiu e bateu a cabeça.

O celular do aluno já havia tocado quatro vezes quando a professora de 54 anos pediu que ele desligasse o aparelho. Como resposta, o adolescente de 14 anos a chutou. Na queda, ela teve lesões na cabeça e ferimentos em um dos joelhos. Ela foi levada para um hospital, onde foi medicada e liberada.

O caso foi registrado pela polícia como ato infracional, por envolver um adolescente. O Ministério Público vai pedir que o jovem compareça com um responsável em juízo para ser ouvido. A professora também prestará depoimento.

Apenas depois disso será decidido se o jovem irá cumprir uma medida socioeducativa ou será encaminhado para a Fundação Casa. A Secretaria de Estado da Educação disse que a escola prestou todo o atendimento necessário à professora. O aluno foi suspenso por três dias e receberá acompanhamento pedagógico.
fonte: http://apeoespsub.org.br

Professores não pensam só em salário!
de Amanda Gurgel
Olá, colegas educadores (as),
Vocês viram as lamentáveis e ofensivas declarações do vereador da cidade paulista de Jacareí, Dario Burro (DEM), feitas no início do mês de agosto pelo Facebook, contra os profissionais da educação? Eu fiquei revoltada! Em vários posts na rede social, o vereador fez as seguintes afirmações: “Os professores são inúteis e adoram palestras nas escolas. Assim eles não precisam dar aulas. Professor só pensa em salário. Professor é um profissional frustrado que descarrega a frustração nos estudantes. O professor gostaria de ser Engenheiro, não consegue e vai dar aula de Matemática; outro queria ser Advogado, não consegue e vai dar aula de Português; outro queria ser Médico e vai dar aula de Biologia.”. Como se não fosse o bastante, o vereador Dario Burro ainda declarou outro absurdo numa entrevista: “Eu vejo que é muito grave a falta de resultado na educação, existem recursos, esses recursos são aplicados, a gente tem uma estrutura e o professor não produz.”.

Todas as afirmações deste vereador mostram exatamente o valor que os governos dão, de forma direta ou indireta, aos profissionais da educação. Mais do que isso. Desrespeito e mentiras agora viraram uma regra contra os professores, já que nós resolvemos dar um basta em toda essa situação de abandono da educação por parte do poder público. Ao contrário do que diz o vereador Dario Burro, nós não pensamos apenas em salário. Isso não é verdade. É óbvio que os trabalhadores lutam para melhorar seus salários, mesmo porque estes são muito baixos e não suprem todas as necessidades, muitas vezes nem as mais básicas. O vereador com certeza ignora que a maioria dos professores precisa de jornadas duplas ou triplas para poder multiplicar o salário e sobreviver. Na verdade, quem só pensa em salário são os políticos. Ou o vereador esqueceu que no início do ano ministros, parlamentares e a presidente da República tiveram seus salários elevados para quase R$ 27 mil?! Enquanto isso, os trabalhadores amargam um mínimo de R$ 545. Então, quem é que gosta mais de dinheiro, hein?!

Todo professor quer muito mais do que um salário que lhe garanta dignidade. Todo professor quer que a educação funcione bem, com profissionais suficientes, qualificados, com material didático e estrutura adequada nas escolas. Quer refeitórios, bibliotecas, laboratórios de informática. Mas isso os governos não garantem em lugar nenhum do Brasil. Pelo menos não totalmente, o que só prova que, de fato, o país não faz grandes investimentos em educação. E não faz por quê? Porque 49% do Orçamento Geral da União são destinados para pagar os juros da dívida pública a banqueiros nacionais e internacionais. Ou seja, em 2010, o governo Lula entregou quase metade do orçamento do país para os ricos. Em contrapartida, a educação recebeu apenas 2,49%. E Dilma este ano já cortou R$ 3 bilhões do setor. Como é possível, então, que o vereador de Jacareí diga que os recursos existentes são aplicados e que as escolas possuem estrutura?! Uma mentira deslavada.
[...]
Por fim, gostaria de dizer que professores não são inúteis, como pensa o vereador Dario Burro. Inúteis são os políticos que hoje governam estados, municípios e o país, pois destroem os serviços públicos, retiram direitos dos trabalhadores e ainda nos humilham com injúrias e salários miseráveis. Estes políticos, da mesma estirpe do vereador de Jacareí, é que são absolutamente dispensáveis.
Por Amanda Gurgel.

Satélite de seis toneladas deve cair na Terra até sábado
Possível área da queda inclui boa parte do mundo, até o Brasil, mas os riscos de danos são mínimos
22/09/2011 | 03h26min
Entre hoje e sábado, um satélite de seis toneladas, o equivalente a um ônibus pequeno, deve cair em algum lugar da Terra – possivelmente até no Brasil.

Descobrir onde e quando cairão os detritos espaciais é uma ciência imprecisa. Por enquanto, os cientistas da Nasa, a agência espacial dos EUA, conseguem prever o quando, mas não o onde – que engloba quase todo o planeta.

Lançado em 1991, o satélite de investigação da atmosfera Upper Atmosphere Research Satellite (UARS) virou lixo espacial quando ficou sem bateria e teve de encerrar as operações, há mais de cinco anos.

Agora, perderá altitude e entrará na atmosfera, queimando-se devido ao atrito com o ar e fragmentando-se em uma centena de pedaços.
[...]
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Mundo&newsID=a3497355.xml
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