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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Sinop: escolas estaduais devem aderir a paralisação dia 12

Weverton Correa - Só Notícias - 08.09.11 - 15:02
Profissionais da rede estadual de Educação de Sinop decidiram, em assembleia da sub-sede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), esta manhã, aderir à paralisação, que vai durar 24 horas, no dia 12, em todo o Estado. O vice-presidente da sub-sede, Valdeir Pereira, disse, ao Só Notícias, que o objetivo será pressionar o governo para a aplicação do piso salarial de R$ 1.312 e hora atividade para servidores interinos.

Valdeir explicou que a direção das escolas estaduais ainda devem oficializar se realmente vão aderir. Até o momento, as escolas Nossa Senhora de Lurdes, Nossa Senhora da Glória e Rosa dos Ventos, confirmaram suspender as aulas. Ao todo, são 13 unidades no município, com aproximadamente 15 mil estudantes.

Na data da paralisação, o vice-presidente explicou que, em Sinop, os servidores ficarão concentrados inicialmente na sede da Assessoria Pedagógica. Posteriormente, farão uma passeata pela avenida Júlio Campos, a principal da cidade. Representantes também deverão ir para Cuiabá, reforçar uma vigília que está sendo programada pelo Sintep Mato Grosso, em frente à Secretaria de Estado de Educação (Seduc).

Conforme Só Notícias já informou, no início de julho, os profissionais no Estado suspenderam a greve de 28 dias, pela aplicação do piso, após receberem proposta do governo de aumento escalonado até dezembro, totalizando incremento de 15,07%, chegando ao valor reivindicado. Contudo, queriam a aplicação para até este mês. Na época, aproximadamente 400 mil alunos ficaram sem aulas. Em Sinop, a adesão foi parcial.
http://www.sonoticias.com.br/noticias/3/134812/sinop-escolas-estaduais-devem-aderir-a-paralisacao-dia-12

MEC descredencia quase 200 polos presenciais da Ulbra no País
A instituição deverá transferir os alunos para outras unidades até o dia 31 de dezembro.
Da Redação - 08/09/2011 19h24
Brasília - O Ministério da Educação descredenciou 198 polos de apoio presencial da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) nesta quinta-feira, com publicação no Diário Oficial da União. A instituição deve transferir os alunos para outras unidades até o dia 31 de dezembro. Também foi determinado que a universidade faça publicidade, no período de setembro a dezembro, informando sobre o encerramento das atividades acadêmicas nos polos descredenciados.
[...]
Para o devido cumprimento dos itens apontados pelo MEC na Nota Técnica, dentro dos prazos estabelecidos, as seguintes medidas foram encaminhadas:

Criação de um comitê que tratará de todas as demandas necessárias para que nenhum aluno saia prejudicado com estas mudanças.

Este comitê organizará até segunda-feira (12/09) a formatação de um setor específico para atender por e-mail e telefone (0800) todas as demandas em caráter de urgência, com vistas à devida informação para os envolvidos neste processo.

Outra medida que será tomada é a utilização de diversas ferramentas para comunicar aos alunos, tutores e polos todas as orientações sobre esse processo. A Universidade mais uma vez se compromete com a transparência em todas as suas ações.

Todas as informações são públicas e podem ser aferidas no Diário Oficial da União, número 173 de 08.09.2011, seção 1, página 20/21.
http://www.jornalvs.com.br/universidades/341748/mec-descredencia-quase-200-polos-presenciais-da-ulbra-no-pais.html

Governo oferece 10% para policiais e agentes penitenciários
08.09.11 - 19:33
O governo do Estado ofereceu 10% de aumento salarial aos policiais civis e aos agentes penitenciários. De acordo com o secretário da Casa Civil, Carlos Pestana, a proposta é de que 7% sejam pagos de forma imediata, em outubro, e os 3% restantes, em abril de 2012.

Pestana avaliou que os servidores saíram do encontro satisfeitos com a proposta e que a tendência é pela aceitação. O presidente da Ugeirm-Sindicato, Isaac Ortiz, reconheceu avanço, uma vez que não está embutido o aumento da matriz salarial, mas ainda assim disse que a decisão das categorias deve ser definida em assembleia na próxima semana

Os aposentados da Polícia Civil já festejam, sob alegação de que desde 2005 não recebiam reajuste nos benefícios. A aposentadoria especial que já havia sido oferecida pelo Palácio Piratini foi estendida nas negociações de hoje aos agentes penitenciários, que reivindicavam vencimentos integrais após o desligamento das funções. O vice-presidente da Amapergs, Flávio Berneira, afirmou que o item é preponderante para o aumento ser aceito.

O secretário da Casa Civil ainda declarou que não está garantida a audiência para discutir melhores salários com os praças da Brigada Militar. Segundo Pestana, novas avaliações da proposta a ser apresentada ocorrerão antes da retomada do diálogo com os brigadianos.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=288109

Sobe para 12 número de municípios em emergência
Já há mais de 17 mil pessoas desalojadas e 984 desabrigadas por causa das chuvas.
Da Redação - 08/09/2011 - 21h04
Santa Catarina - Aumentou para 12 o número de municípios de Santa Catarina em situação de emergência, conforme boletim divulgado pela Defesa Civil às 19h30 desta quinta-feira. Mais de 470 mil pessoas foram afetadas pelas chuvas em 48 cidades. Já há 17.807 desalojados  (que estão em casas de amigos e parentes) e 984 desabrigados (que perderam suas casas) no Estado. Uma dos municípios mais atingidos é Blumenau, com 15 mil desalojados, seguido de Brusque.

Rodovias federais e estaduais registram queda de barreiras e a Defesa Civil estadual alerta para o risco de trafegar na BR-470, BR-282, BR-280, BR-116 e BR-101, que cortam o Estado.
[...]
http://www.jornalvs.com.br/santa-catarina/341824/sobe-para-12-numero-de-municipios-em-emergencia.html

UFSM: estudantes liberam acesso, mas mantêm ocupação na Reitoria
08.09.11 - 19:47
Uma assembleia organizada pelo Diretório Central de Estudantes da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) decidiu abrir as portas da Reitoria para a entrada de professores e funcionários, mas manter a ocupação no prédio. A decisão foi tomada depois que a administração da universidade deu o prazo até hoje para que o grupo sair do local. Amanhã, estudantes e uma comissão de representantes da Reitoria voltarão a se encontrar.

O movimento teve início no dia 1º de setembro, organizado pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE), com a finalidade de reivindicar melhorias na infraestrutura e na assistência estudantil da instituição, além de pressionar o governo federal a aplicar 10% do PIB na educação. A ocupação, que contou, inicialmente com 300 estudantes, ganhou apoio da entidade de classe dos técnico-administrativos.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=288113

Sindicato dos Metalúrgicos de Horizontina tenta reverter 104 demissões na John Deere
08.09.11 - 18:08
O Sindicato dos Metalúrgicos de Horizontina encaminhou, nesta quinta-feira, ao Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT), em Porto Alegre, um pedido de anulação das 104 demissões na unidade da John Deere instalada no município do Noroeste gaúcho.

De acordo com o procurador do Ministério Público do Trabalho (MPT) de Santo Ângelo, Marcelo Goulart, representantes da multinacional justificaram as demissões como parte de um programa de reestruturação da companhia, alegando não haver demanda produtiva suficiente para justificar o efetivo de pessoal. Goulart relembrou que, em abril, a John Deere já havia demitido outros 230 com a promessa de readmitir os trabalhadores três meses depois. A postura da empresa, segundo o procurador, é no mínimo contraditória.

Em audiência realizada nessa tarde, em Santo Ângelo, o Ministério Público do Trabalho solicitou à empresa a relação dos empregados demitidos e uma cópia do plano de reestruturação alegado como motivo para as rescisões. O procurador explicou que um inquérito civil vai investigar se há abusos por parte da multinacional. "Parte dos trabalhadores desligados tinha se afastado por auxilio acidente ou doença, o que impede as demissões pelo prazo de até um ano". declarou o procurador do MPT. Uma audiência com a empresa e o sindicato dos trabalhadores foi marcada para a quinta-feira que vem.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=288105

Fazendeiros destroem aldeia e expulsam indígenas Guarani-Kaiowá
Alguns indígenas resistem na área, sob risco de novas agressões, enquanto outros continuam escondidos na mata
Da redação - 08/09/2011
Fazendeiros da região de Iguatemi, no Mato Grosso do Sul, atacaram violentamente, na última segunda-feira (05), mais de 125 famílias de indígenas Guarani-Kaiowá, que haviam retomado suas terras tradicionais no dia 9 de agosto e estabelecido no local a aldeia Pyelito Kue/Mbarakay.

Segundo relatos dos indígenas, os fazendeiros, fortemente armados, expulsaram os indígenas com extrema violência, destruindo as barracas e expulsando as famílias para a margem de um rio próximo a uma estrada da região. Vários indígenas ficaram feridos.

O ataque dispersou a comunidade. De acordo com o Conselho Indigenista Missionário, alguns resistem na área, sob risco de novas agressões, enquanto outros continuam escondidos na mata, sem acesso à comida.

Os indígenas denunciam que, desde a ocupação da região, têm sido frequentes os ataques por parte dos empregados das fazendas, que durante a noite circundavam as barracas e atiravam para o alto, além de fazerem ameaças.

No dia 23 de agosto, os indígenas também foram atacados por fazendeiros da região. A agressão resultou em vários indígenas feridos, alguns de forma mais greve, como Silvio Benites, Luiz Velario, Ramão Fernandes e Arturo Fernandes, de 78 anos.

De acordo com nota divulgada pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), “os Guarani-Kaiowá entraram em contato com a coordenação da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), responsável pela área, mas tiveram resposta de que a instituição não dispunha de carro e combustível para ir ao local prestar assistência aos índios, que além das agressões sofrem com a falta de alimentos e assistência médica”.

O Ministério Público Federal (MPF) promete acompanhar o caso. Depois do ataque, uma equipe do órgão esteve no local, onde foram encontrados cartuchos de bala de borracha de calibre 12.

Já no dia 13 de agosto, indígenas Guarani-Kaiowá que ocupavam uma área entre as fazendas Maringá e Santa Rita, tiveram seu acampamento destruído por homens encapuzados e armados. Depois do ataque, as famílias tiveram que se esconder na mata para fugir dos pistoleiros, que continuavam cercando o local. A área onde os indígenas estavam acampados fica próxima à aldeia Pyelito Kue/Mbarakay e também é reivindicada pelos indígenas como Tekoha (terra tradicional).
http://www.brasildefato.com.br/content/fazendeiros-destroem-aldeia-e-expulsam-ind%C3%ADgenas-guarani-kaiow%C3%A1
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