by Marco Aurélio Weissheimer
Os principais jornais gaúchos vêm se dedicando com afinco a esconder da população os fatos e as razões que embasam o pedido de impeachment da governadora Yeda Crusius (PSDB). Esse comportamento editorial escandaloso beira a cumplicidade com o grupo acusado de formar uma quadrilha para roubar dinheiro público. A linha geral do que vem sendo publicado até aqui consiste em destacar que o pedido não tem chances de prosperar, pois o governo tem maioria na Assembléia. Basicamente isso. A divulgação da admissibilidade do impeachment foi totalmente obscurecida, com um esforço especial em neutralizar os fatos que embasaram a decisão do presidente Ivar Pavan (PT).
É fundamental que a população seja informada desses fatos, que se dividem em três eixos principais (as informações a seguir foram distribuídas a todos os jornalistas que cobrem a Assembléia, editores e colunistas de política):
1) A governadora sabia dos acontecimentos no Detran
[...]
2) Mais do que saber, Yeda participou ativamente da reorganização do esquema quando passou de uma fundação para a outra.
[...]
3) A governadora não tomou qualquer atitude em relação as ações irregulares de seus assessores diretos, Walna Vilarins e Ricardo Lied (o que também caracteriza improbidade)
[...]
Texto na íntegra em http://rsurgente.opsblog.org/
É fundamental que a população seja informada desses fatos, que se dividem em três eixos principais (as informações a seguir foram distribuídas a todos os jornalistas que cobrem a Assembléia, editores e colunistas de política):
1) A governadora sabia dos acontecimentos no Detran
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2) Mais do que saber, Yeda participou ativamente da reorganização do esquema quando passou de uma fundação para a outra.
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3) A governadora não tomou qualquer atitude em relação as ações irregulares de seus assessores diretos, Walna Vilarins e Ricardo Lied (o que também caracteriza improbidade)
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Texto na íntegra em http://rsurgente.opsblog.org/
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