A notícia foi ao ar às 12h50 na Rádio Gaúcha nesta sexta-feira 11: - A polícia encontrou, nessa manhã, um fuzil na casa de um assessor do Governo do Estado. Ele trabalha na central de doações do Comitê da Ação Solidária. Preso em flagrante, alegou que o fuzil era do pai dele. A polícia também localizou uma pistola. Os policiais chegaram até à residência do funcionário, em Sapucaia do Sul, após trabalho de investigação sobre roubo de cargas.
Para pensar:
- O sujeito foi descoberto quando a polícia investigava o crime organizado (roubo de cargas)
- Ele trabalha sob as ordens da filha da governadora Yeda, Tarsila Crusius.
- Assim como fez com o assassino do colono sem-terra Elton Brum, a polícia ainda não revelou a identidade do funcionário que tinha em casa uma arma de uso exclusivo das forças armadas.
- Havia mais uma arma (pistola) na casa do assessor de Tarsila.
- Ele trabalha num comitê que tem como função estimular a solidariedade das pessoas
Tarsila não dá mesmo sorte com seus assessores; em maio deste ano, o vice-governador Paulo Feijó denunciou que, na campanha eleitoral, mandou uma mochila com R$ 25 mil em dinheiro vivo para Rubens Bordini (então tesoureiro da chapa de Yeda e atual vice-presidente do Banrisul, denunciado pelo Ministério Público Federal por participação na fraude do Detran); Bordini negou que tivesse recebido o dinheiro; no jogo das versões, a imprensa tentou identificar o homem que teria levado a mochila de Feijó para Bordini e chegou ao nome de Lucas Alves da Silva que seria o único motorista da campanha de Yeda; depois da eleição, Lucas passou a dirigir o carro de…Tarsila Crusius
Moral da história:
Das duas, uma: ou Tarsila repensa, urgentemente, os critérios de escolha dos assessores que a servem, ou a família Crusius, cuja mãe, Yeda, e o pai, Carlos, estão denunciados por fraude, ou vai continuar figurando nas páginas policiais.
Por Maneco, no blog www.rsurgente.org
Para pensar:
- O sujeito foi descoberto quando a polícia investigava o crime organizado (roubo de cargas)
- Ele trabalha sob as ordens da filha da governadora Yeda, Tarsila Crusius.
- Assim como fez com o assassino do colono sem-terra Elton Brum, a polícia ainda não revelou a identidade do funcionário que tinha em casa uma arma de uso exclusivo das forças armadas.
- Havia mais uma arma (pistola) na casa do assessor de Tarsila.
- Ele trabalha num comitê que tem como função estimular a solidariedade das pessoas
Tarsila não dá mesmo sorte com seus assessores; em maio deste ano, o vice-governador Paulo Feijó denunciou que, na campanha eleitoral, mandou uma mochila com R$ 25 mil em dinheiro vivo para Rubens Bordini (então tesoureiro da chapa de Yeda e atual vice-presidente do Banrisul, denunciado pelo Ministério Público Federal por participação na fraude do Detran); Bordini negou que tivesse recebido o dinheiro; no jogo das versões, a imprensa tentou identificar o homem que teria levado a mochila de Feijó para Bordini e chegou ao nome de Lucas Alves da Silva que seria o único motorista da campanha de Yeda; depois da eleição, Lucas passou a dirigir o carro de…Tarsila Crusius
Moral da história:
Das duas, uma: ou Tarsila repensa, urgentemente, os critérios de escolha dos assessores que a servem, ou a família Crusius, cuja mãe, Yeda, e o pai, Carlos, estão denunciados por fraude, ou vai continuar figurando nas páginas policiais.
Por Maneco, no blog www.rsurgente.org
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