· Dia 15 de Dezembro de 2009 – Terça-feira – ATO PÚBLICO UNIFICADO - 10 horas - Na Praça da Matriz - POA
Saída dos Ônibus:
Novo Hamburgo = Às 8h30min nos fundos do Colégio 25 de Julho
São Leopoldo = Às 9:00 h em frente ao 14º Núcleo (Rua Bento Gonçalves, 269 Centro - S.L.)
No Pedrinho/Frederico, às 8:00 h e, às 13:00 h (Rua Bento Gonçalves). Outras Escolas que lotarem um ônibus, podem solicitar.
OBS.: Para outras cidades há possibilidade de saída de ônibus ou van (entrar em contato com o 14º Núcleo-35924968 ou 35913856).
OBS.: Para outras cidades há possibilidade de saída de ônibus ou van (entrar em contato com o 14º Núcleo-35924968 ou 35913856).
Venha participar!
Por Joana F. Scherer - Assistente do Núcleo
Governo Yeda compromete o final do ano letivo
Mais uma vez a comunidade gaúcha será prejudicada pela irresponsabilidade da governadora que, além de destruir o serviço público, ataca os direitos dos servidores. Um governo que optou pelo conflito com o funcionalismo.
No dia 17 de novembro, encaminhou para a Assembleia Legislativa um “pacote de maldades” prevendo alterações nas carreiras e eliminando conquistas históricas dos trabalhadores em educação.
Neste período, o CPERS/Sindicato e outras entidades que representam os servidores públicos realizaram vigílias, manifestações, visitas às câmaras de vereadores e aos deputados estaduais, mas oc projetos continuam ameaçando o presente e o futuro dos trabalhadores.
Além de manterem o arrocho salarial vigente, eles acabam com as carreiras e com direitos históricos de educadores, brigadianos, policiais civis e demais servidores.
A greve, neste momento, é a única forma de forçar o governo a retirar os projetos. O final do ano letivo também está nas mãos dos deputados, que precisam manifestar sua opinião contrária à aprovação dos projetos.
No próximo dia 15, um ato público unitário dos servidores, às 10h, na Praça da Matriz, em Porto Alegre, vai marcar o primeiro dia da paralisação. Nesta mesma data, os educadores começarão a instalar barracas na praça, no chamado “acampamento pela retirada ou rejeição dos projetos de Yeda”.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
No dia 17 de novembro, encaminhou para a Assembleia Legislativa um “pacote de maldades” prevendo alterações nas carreiras e eliminando conquistas históricas dos trabalhadores em educação.
Neste período, o CPERS/Sindicato e outras entidades que representam os servidores públicos realizaram vigílias, manifestações, visitas às câmaras de vereadores e aos deputados estaduais, mas oc projetos continuam ameaçando o presente e o futuro dos trabalhadores.
Além de manterem o arrocho salarial vigente, eles acabam com as carreiras e com direitos históricos de educadores, brigadianos, policiais civis e demais servidores.
A greve, neste momento, é a única forma de forçar o governo a retirar os projetos. O final do ano letivo também está nas mãos dos deputados, que precisam manifestar sua opinião contrária à aprovação dos projetos.
No próximo dia 15, um ato público unitário dos servidores, às 10h, na Praça da Matriz, em Porto Alegre, vai marcar o primeiro dia da paralisação. Nesta mesma data, os educadores começarão a instalar barracas na praça, no chamado “acampamento pela retirada ou rejeição dos projetos de Yeda”.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
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