Determinações legais obrigam Estado a dar 200 dias de aula aos alunos e, no mínimo, 45 dias de férias aos professores.
Apesar de considerar o momento complicado para uma greve, o líder da bancada do PDT, Adroaldo Loureiro, considera a atitude sindical “legítima”:
– É uma decisão soberana do Cpers. Não temos o que criticar. Há uma inconformidade com os projetos tramitando na Assembleia. Espero que se possa resolver o impasse e que não haja prejuízo maior para os alunos.
O líder da bancada do PT, Elvino Bohn Gass, complementa:
– É necessário que pais, alunos e professores façam neste momento uma pressão, porque senão será rasgada uma histórica conquista dos servidores, o plano de carreira.
Para a presidente do Cpers, ao arquivar o projeto que prevê mudanças no plano de carreira dos professores, o governo acabaria com a greve.
- A governadora criou o conflito com a categoria ao propor este projeto. Se até segunda-feira ela retirar a proposição, ela acaba com a greve e com o conflito -, garante Rejane.
A presidente do Cpers reafirmou o compromisso dos professores com os alunos.
- A categoria, historicamente, sempre recuperou com os alunos os dias de paralisação e não será diferente agora -, argumentou.
Rejane afirmou ainda que a recuperação dos dias parados será negociada em assembleia com a categoria após o final da greve.
Sobre o corte do ponto, Rejane afirmou que os professores estão dispostos a arcar com esta medida para garantir que o plano de carreira não seja extinto.
- Entramos nessa batalha sem contabilizar o que vamos perder imediatamente. Os professores sabem que é preferível recuperar alguns dias parados do que perder o plano de carreira, que garante nossos direitos -, ponderou.
Rejane não acredita que, devido à aproximação do período eleitoral, os deputados estaduais aprovem o corte de salários dos professores grevistas como quer o governo.
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a2744374.xml
Apesar de considerar o momento complicado para uma greve, o líder da bancada do PDT, Adroaldo Loureiro, considera a atitude sindical “legítima”:
– É uma decisão soberana do Cpers. Não temos o que criticar. Há uma inconformidade com os projetos tramitando na Assembleia. Espero que se possa resolver o impasse e que não haja prejuízo maior para os alunos.
O líder da bancada do PT, Elvino Bohn Gass, complementa:
– É necessário que pais, alunos e professores façam neste momento uma pressão, porque senão será rasgada uma histórica conquista dos servidores, o plano de carreira.
Para a presidente do Cpers, ao arquivar o projeto que prevê mudanças no plano de carreira dos professores, o governo acabaria com a greve.
- A governadora criou o conflito com a categoria ao propor este projeto. Se até segunda-feira ela retirar a proposição, ela acaba com a greve e com o conflito -, garante Rejane.
A presidente do Cpers reafirmou o compromisso dos professores com os alunos.
- A categoria, historicamente, sempre recuperou com os alunos os dias de paralisação e não será diferente agora -, argumentou.
Rejane afirmou ainda que a recuperação dos dias parados será negociada em assembleia com a categoria após o final da greve.
Sobre o corte do ponto, Rejane afirmou que os professores estão dispostos a arcar com esta medida para garantir que o plano de carreira não seja extinto.
- Entramos nessa batalha sem contabilizar o que vamos perder imediatamente. Os professores sabem que é preferível recuperar alguns dias parados do que perder o plano de carreira, que garante nossos direitos -, ponderou.
Rejane não acredita que, devido à aproximação do período eleitoral, os deputados estaduais aprovem o corte de salários dos professores grevistas como quer o governo.
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