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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Retirada do regime de urgência é apenas boato para desmobilizar categorias

Circulou durante o ato público organizado pelos servidores públicos contra o pacote de Yeda, realizado ontem (terça-feira), em Porto Alegre, o boato de que o governo retiraria o regime de urgência dos projetos que tramitam na Assembleia Legislativa. Nada existe de concreto. Trata-se apenas de uma tentativa do governo de desmobilizar e dividir os servidores. Portanto, temos que nos manter mobilizados e trabalharmos para construir uma grande assembleia geral no próximo dia 9.

As entidades ligadas ao Fórum dos Servidores Públicos, da Segurança e o CPERS/Sindicato exigem que o governo do estado retire os projetos que cortam direitos conquistados pelas categorias e destroem os serviços públicos. Entidades ligadas à segurança encontram-se em assembleia permanente. Já os servidores do Judiciário e do Ministério Público definiram, em assembleia realizada no último dia 27, pelo estado de greve.

Professores e funcionários de escola estão em estado de greve desde o dia 20 de novembro, quando a categoria reuniu-se em assembleia geral. No dia 9 de dezembro, às 13h30, no Gigantinho, em Porto Alegre, os trabalhadores da educação voltam a se reunir em assembleia.
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Executivo não confirma retirada do pedido de urgência na Assembleia
Apesar da pressão dos servidores, o governo do Estado ainda não concretizou a retirada do pedido de urgência na tramitação dos projetos que alteram as carreiras da Segurança Pública e da Educação. O líder do governo na Assembleia Legislativa, Pedro Westphalen (PP), informou que até amanhã as matérias serão analisadas pelas assessorias técnicas das bancadas.

"Vamos esperar essas reuniões", afirmou o deputado progressista. O retorno dos parlamentares sobre a reação de suas bases no Interior do Estado também deve contar para a decisão do Executivo.

Os projetos encontram resistência também na base aliada. O deputado Edson Brum (PMDB) subiu à tribuna do plenário para afirmar que votará contra as medidas. "Se ficar como está, eu votarei contra. Quando se mexe em plano de carreira tem que haver um tempo maior de discussão", defendeu Brum.

Ele é a favor da retirada do pedido de urgência. Temos que fazer projetos melhor do que aqueles que chegaram aqui na Casa. Não voto nada que retire direito adquirido", enfatizou Brum.

O deputado Marquinho Lang (DEM) também não está satisfeito com os projetos encaminhados pelo Executivo à Assembleia. Oriundo da Brigada Militar, o parlamentar entende que as medidas prejudicam a categoria.

"Onde vamos, o retorno é de que a proposta contraria a estrutura da carreira. O governo dará apenas um abono momentâneo que não será acrescido no básico do policial. Já o aumento da contribuição previdenciária é para a vida toda", ponderou.

Lang criticou os critérios sugeridos pelo Executivo, que, segundo ele, ampliam as diferenças salariais. "O governo está criando uma disparidade entre os salários. Os projetos não estão sendo aceitos pelas categorias", destacou.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato

http://www.cpers.com.br/index.php?menu=1

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