Homem passa 1 ano sem gastar dinheiro
O irlandês Mark Boyle, 30 anos, viveu um ano sem gastar sequer um centavo e disse que esse foi o período mais feliz de sua vida. Boyle promete manter sua vida de sem gasto.
Durante os últimos doze meses, Boyle levou uma vida auto-suficiente, numa espécie de caravana pela região de Bath, na Inglaterra, produzindo seus alimentos (ele é vegetariano do tipo radical) e reusando objetos que as pessoas jogam fora.
Boyle usa bicicleta como meio de transporte auxiliar às caminhadas. Seu telefone celular é do tipo pai-de-santo, só recebe as chamadas e os eventuais banhos só contam com a energia do sol para aquecer o corpo.
Quando precisa de alguma roupa, Boyle recorre às latas de lixo para encontrar uma peça. Economista por formação e ex-empresário, ele conta suas aventuras on-line, por meio de um blog, usando um laptop com conexão à internet obtida em troca de trabalhos temporários que realiza em uma fazenda na região em que vive.
"Esse tem sido o ano mais feliz de minha vida e assim vou continuar, indefinidamente, porque não vejo motivo para voltar ao mundo orientado pelo dinheiro", afirma Boyle.
[...]
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=194824
O irlandês Mark Boyle, 30 anos, viveu um ano sem gastar sequer um centavo e disse que esse foi o período mais feliz de sua vida. Boyle promete manter sua vida de sem gasto.
Durante os últimos doze meses, Boyle levou uma vida auto-suficiente, numa espécie de caravana pela região de Bath, na Inglaterra, produzindo seus alimentos (ele é vegetariano do tipo radical) e reusando objetos que as pessoas jogam fora.
Boyle usa bicicleta como meio de transporte auxiliar às caminhadas. Seu telefone celular é do tipo pai-de-santo, só recebe as chamadas e os eventuais banhos só contam com a energia do sol para aquecer o corpo.
Quando precisa de alguma roupa, Boyle recorre às latas de lixo para encontrar uma peça. Economista por formação e ex-empresário, ele conta suas aventuras on-line, por meio de um blog, usando um laptop com conexão à internet obtida em troca de trabalhos temporários que realiza em uma fazenda na região em que vive.
"Esse tem sido o ano mais feliz de minha vida e assim vou continuar, indefinidamente, porque não vejo motivo para voltar ao mundo orientado pelo dinheiro", afirma Boyle.
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