Caravana CPERS |
Agora, vejamos alguns dados que nos entristecem:
Em questão de valores de pagamento de Piso Salarial aos professores, o RS está em 15º lugar, enquanto o Mato Grosso do Sul ocupa do 10º lugar, Paraná o 11º e o Ceará em 14º.
Vejam, agora, a próxima informação:
Estados do Acre, Roraima e Alagoas, entre os mais pobres do Brasil, podem pagar os melhores pisos, acima de R$ 2.000,00. Não é remuneração, mas VENCIMENTO BASE PARA JORNADA DE 40 HORAS NÍVEL MÉDIO.
Fonte: Blog Valdecy Alves
Comentário:
Não há necessidade de comentários. Os números são contundentes demais...
Siden Francesch do Amaral
Diretor Geral do 14º Núcleo CPERS/Sindicato.
Diretor Geral do 14º Núcleo CPERS/Sindicato.
Caravana CPERS em Uruguaiana e Alegrete |
FEE: exportações do RS cresceram 27,9% nos oito primeiros meses de 2011
Da Redação - 21/09/11 | 17:53
As exportações do Rio Grande do Sul cresceram 27,9% nos primeiros oito meses de 2011. O índice foi divulgado na manhã desta quarta-feira (21), pela Fundação de Economia e Estatística (FEE). No total, o Rio Grande do Sul acumulou US$ 12,9 bilhões em exportações até agosto.A expansão em volume das exportações do Estado (7,0%) foi superior à observada em nível nacional (2,9%), mas em função do crescimento menor dos preços (19,5% no Rio Grande do Sul contra 28,4% no Brasil), o desempenho em valor das exportações gaúchas (27,9%) ficou pouco abaixo do desempenho observado em nível nacional (32,2%). Este resultado mantém o Estado em quarto lugar entre os maiores estados exportadores – abaixo de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro –, representando 7,74% das exportações nacionais.
De acordo com o economista Bruno Breyer Caldas, o cálculo de aumento do volume de exportações é um dos principais indicadores, por dimensionar a quantidade de carga. “Aumentar o preço não tem impacto no crescimento, mas se aumentarmos as exportações em volume, o Rio Grande do Sul está se inserindo em competitividade com os outros Estados: é um bom indicador de produção”, ressalta.
Seguindo a tendência que já apontou o setor agropecuário como principal impulso ao crescimento econômico no Estado, as exportações agropecuárias foram as que mais subiram: 72,6%. “O complexo agroindustrial é o carro-chefe das nossas exportações”, destacou Caldas. A exportação dos grãos de soja, que somam US$ 772,5 milhões, teve crescimento de 54,4%, e o trigo ainda superior: 594,3%, permanecendo, entretanto, abaixo da soja em valores totais (US$ 386,4 milhões).
Os principais setores de exportação no Rio Grande do Sul são a indústria de transformação (74,6%), que reúne todos os produtos derivados da matéria-prima, e o setor de agricultura e pecuária (23,6%). O complexo agroindustrial predomina no Estado por gerar a matéria-prima e os principais produtos derivados nas exportações gaúchas: óleo de soja, bovinos, suinos e carnes congeladas estão em primeiro lugar como produto principal (Produtos Alimentícios e bebidas/ 32,4%).
Entre os destinos das exportações gaúchas, destaca-se o crescimento das vendas para a China, que é o país que mais recebe produtos do Rio Grande do Sul (16,9% do total de exportações). Em índices gerais de ampliação das exportações até agosto, os países que mais incrementaram a compra da produção gaúcha foram Argélia (+1.020%), Taiwan (+386,7%) e França (+221,9%). Os três principais destinos das exportações do Rio Grande do Sul são: China (16,9%), Argentina (9,84%) e Estados Unidos (6,9%).
Sobre a perspectiva de desaceleração na industrialização do Estado, os economistas da FEE avaliam que a diversificação da matriz de exportações do RS favorece a manutenção de um bom desempenho. Apesar de haver registros de queda nas exportações de fumo, refino de petróleo e calçados, os setores agroindustriais impulsionaram o crescimento.
http://sul21.com.br/jornal/2011/09/fee-exportacoes-do-rs-crescem-279-ate-agosto-de-2011/
Sargentos e tenentes rejeitam proposta salarial do governo do Estado
21.09.11 - 12:37
A Associação de Sargentos, Subtenentes e Tenentes da Brigada Militar decidiu, em assembleia nesta quarta-feira, em Porto Alegre, rejeitar o reajuste de 18% para sargentos e 11% para subtenentes e tenentes. Os representantes das 12 regionais da associação exigem percentual de reajuste linear com base no que o governo gaúcho ofereceu aos soldados, que é 23,5% ou 25%. O presidente da entidade, Aparício Santelano, disse que o governador Tarso Genro não vai dividir os brigadianos de nível médio com propostas diferenciadas. “Não vamos aceitar um centavo se não for igual para todo mundo. Não vamos compactuar com desvio de conduta do servidor, mas não podemos conter isso se não houver reajuste digno para policiais de nível médio”, disse.O presidente da Associação de Cabos e Soldados, Leonel Lucas, participou da reunião. Ao final, disse que as categorias de nível médio não sairão desunidas. “A ex-governadora Yeda Crusius não conseguiu nos desunir em 2009 e não vai ser o governador Tarso Genro que conseguirá”, ressaltou. Lucas vai levar a decisão dos sargentos e sdubtenentes aos filiados da Abamf. A probabilidade é que as duas associações unifiquem o discurso de reajuste linear para soldados, sargentos, subtenentes e tenentes.
Nesta quinta-feira, as associações têm audiência na Casa Civil, onde vão apresentar a rejeição da proposta diferenciada de reajustes.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=289360
Aprovado parecer favorável à Política Estadual de Primeiro Emprego para Jovens
Olga Arnt - MTE 14323 | PT 11:19 - 21/09/2011
A Comissão de Economia da Assembleia Legislativa aprovou, nesta quarta-feira (21), parecer favorável ao projeto de lei que institui a Política Estadual de Primeiro Emprego para Jovens. A proposta, de autoria do deputado Raul Pont (PT), contempla jovens com idade entre 16 e 24 anos que não tenham tido relação formal de emprego. Além disso, assegura oportunidades a portadores de deficiência, portadores de altas habilidades, egressos do sistema prisional e vinculados a programas de inserção social.O projeto determina ainda que as ações da Política Estadual de Primeiro Emprego deverão ser direcionadas, preferencialmente, às cooperativas de produção, empresas de autogestão, micro, pequenas e médias empresas, que apresentem planos de expansão e de geração de novos empregos. Aos participantes do programa serão garantidos os direitos sociais aplicáveis à categoria profissional a qual estiverem vinculados e jornada compatível com horário de ensino.
A proposta já foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça e ainda deverá ser votada pelo plenário da Assembleia Legislativa.
http://www.al.rs.gov.br/ag/noticias.asp?txtIdMateria=266094
Fumaça de carro pode levar a ataque cardíaco, diz estudo
21.09.11 - 18:35
Pesquisadores britânicos afirmam que respirar a fumaça expelidas por carros e outros veículos pode levar a um ataque cardíaco.O risco de um ataque do coração é maior no período de cerca de seis horas depois que a pessoa é exposta à fumaça, para em seguida diminuir, segundo os cientistas.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=289390
Médicos suspendem consultas de parte dos planos de saúde nesta quarta-feira
No RS, o protesto só não afetará usuários da Unimed e do IPE
21/09/2011 | 08h27min
Nesta quarta-feira, médicos suspendem consultas de parte dos planos de saúde em 23 estados e no Distrito Federal. No Rio Grande do Sul, o protesto só não afetará usuários da Unimed e do Instituto de Previdência do Estado (IPE).
[...]
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3495964.xml
[...]
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3495964.xml
Nota do Tio Noé: Este protesto médico não afeta o convênio do IPE, pois, na verdade, CENTENAS de médicos que constam na lista geral, há muito tempo, não atendem mais os Servidores Gaúchos.
Seus nomes ainda permanecem na lista por dois motivos: Para a Direção do IPE fazer de conta que há muitos médicos conveniados e, da parte dos médicos é interessante manter seus nomes na vitrine. Assim, tu ligas para marcar consulta e a secretária informa do descredenciamento e, de que ele pode te atender numa consulta particular!
Bancários gaúchos devem rejeitar proposta da Fenaban
Categoria se reúne na quinta-feira para votar um indicativo de greve
20.09.11 - 22:19
O presidente do Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Sul, Mauro Salles, disse que a tendência é de que a categoria rejeite o reajustes de 7,8% oferecido pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). De acordo com Salles, a proposta trata de um aumento real de apenas 0,37%. Ele ressaltou que diversas categorias já ganharam índices mais significativos. Os bancários querem 5% de aumento real.
Na quinta-feira (22), os trabalhadores realizam uma assembleia na Igreja Pompeia, localizada na avenida Barros Cassal, bairro Floresta. Se uma nova proposta não for feita até lá, os funcionários dos bancos podem parar a partir da próxima terça-feira (27). Em nível nacional, ocorre na sexta-feira (23), uma nova rodada de negociações.
Na quinta-feira (22), os trabalhadores realizam uma assembleia na Igreja Pompeia, localizada na avenida Barros Cassal, bairro Floresta. Se uma nova proposta não for feita até lá, os funcionários dos bancos podem parar a partir da próxima terça-feira (27). Em nível nacional, ocorre na sexta-feira (23), uma nova rodada de negociações.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=289318
Governo do Estado ainda debate aplicação do OP
Mecanismo não virá com a mesma força de outras gestões petistas; foco será em projetos regionais
Samir Oliveira - Jornal do Comércio - 21/09/2011
O governador Tarso Genro (PT) se elegeu com a ambição de tornar o Rio Grande do Sul uma referência mundial em participação popular. Mas, desde que assumiu, em 1 de janeiro, ainda não deu mostras de que irá retomar uma das mais marcantes experiências nessa área: o Orçamento Participativo (OP).
Implantado em Porto Alegre durante o governo do petista Olívio Dutra (1989-1992), o OP ganhou fama mundial sendo adotado em diversas cidades em outros continentes. Quando Olívio chegou ao Palácio Piratini, em 1999, reproduziu o mecanismo em nível estadual.
Com a vitória de Tarso Genro e a retomada do governo gaúcho pelo PT, parte do partido e da militância nutria a expectativa de que o Orçamento Participativo fosse novamente implantado no Estado.
Mas o OP - pelo menos, como era concebido em épocas passadas - não está no horizonte político do atual governo. A intenção do governador é unir diversos mecanismos para criar o chamado Sistema Estadual de Participação Popular.
A primeira discussão pública dessa concepção ocorreu no final de fevereiro deste ano, durante um seminário internacional organizado pelo Palácio Piratini. Já naquela ocasião, ficou evidente o desejo de alguns setores do PT de que o OP fosse retomado imediatamente por Tarso.
A interpretação de algumas lideranças é de que o governo não pode manter um mecanismo como a Consulta Popular em detrimento do Orçamento Participativo. O presidente do PT gaúcho, deputado estadual Raul Pont, é a principal voz na defesa do retorno do OP ao Estado.
“Continuo com a expectativa de que saia essa experiência da Consulta Popular e se caminhe para uma verdadeira democracia participativa, como já se praticou em Porto Alegre”, aponta o petista.
Na sua avaliação, a Consulta Popular é apenas um mecanismo de escolha de alocação de verbas em projetos que não foram elencados diretamente pela população. Além disso, ela dispõe um montante muito pequeno de recursos para as pessoas decidirem sua aplicação: neste ano, foram R$ 165 milhões - o que representa 0,47% do orçamento de R$ 35 bilhões.
Outro petista descontente com a pouca atenção dada ao OP é Ubiratan de Souza, que era secretário de Finanças do Orçamento Participativo durante o governo de Olívio Dutra.
Logo após a realização da Consulta Popular - que o atual governo rebatizou de Votação de Prioridades - Ubiratan lamentou a falta de vontade política do Palácio Piratini em retomar o OP.
“Predominou a mesma consulta dos governos Britto, Rigotto e Yeda. Apenas trocaram o nome. Atualmente, não existe Orçamento Participativo”, criticou.
[...]
Ex-governador Olívio diz que ‘OP não é uma invenção do PT’
O ex-governador Olívio Dutra (PT), que implantou o Orçamento Participativo (OP) durante suas gestões na prefeitura da Capital e no governo do Estado, acredita que a iniciativa não é uma invenção petista. Para ele, é uma conquista da cidadania “que deve ser aprimorada principalmente pelos governantes do PT e dos partidos de esquerda”. Nesta entrevista ao Jornal do Comércio, Olívio lembra a experiência do OP no Rio Grande do Sul e diz crer que o governador Tarso Genro (PT) retomará o processo. Porém, avalia que não se trata de uma simples transposição do modelo de uma época para outra. “O Orçamento Participativo não é uma receita pronta e acabada”, comenta.
Jornal do Comércio - Como se deu a iniciativa de reproduzir no Estado o modelo adotado na prefeitura da Capital?
Olívio Dutra - No primeiro ano, tivemos um impedimento legal por interposição dos adversários do nosso projeto, que entraram na Justiça contra a implementação do OP. Demorou praticamente um ano para que derrubássemos isso, mas não impediu que tivéssemos reuniões pelo Estado afora, inclusive com a presença do governador, para apresentar o processo do OP. Passado esse primeiro momento, o projeto foi deslanchando. Praticamente todos os municípios tiveram assembleias do OP.
JC - E o senhor não encontrou resistências nas prefeituras?
Olívio - Tinha participação dos prefeitos nas assembleias, a grande maioria deles, inclusive, não era afinada com o projeto da Frente Popular. Alguns, que não realizavam em suas cidades a discussão dos próprios orçamentos, foram instigados com o OP a democratizarem os debates locais.
JC - Na sua avaliação, o OP é um mecanismo eficiente na construção do orçamento estadual?
Olívio - O orçamento é uma peça técnica, e precisa ter essa técnica, mas é, fundamentalmente, uma peça política. É lá que está sintetizada a visão de como se compõe a receita e como se orienta a despesa. Essa visão interessa aos cidadãos, porque o espaço público não é de um governante, tem que estar sob o controle da população, e isso o OP proporciona. As assembleias do OP não transformam o orçamento em lei, quem faz isso é o Legislativo. Mas antes de o Executivo encaminhar o texto, pode e deve fazer a mais ampla discussão com a cidadania.
[...]
Leia mais em http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=73520&fonte=nw
Implantado em Porto Alegre durante o governo do petista Olívio Dutra (1989-1992), o OP ganhou fama mundial sendo adotado em diversas cidades em outros continentes. Quando Olívio chegou ao Palácio Piratini, em 1999, reproduziu o mecanismo em nível estadual.
Com a vitória de Tarso Genro e a retomada do governo gaúcho pelo PT, parte do partido e da militância nutria a expectativa de que o Orçamento Participativo fosse novamente implantado no Estado.
Mas o OP - pelo menos, como era concebido em épocas passadas - não está no horizonte político do atual governo. A intenção do governador é unir diversos mecanismos para criar o chamado Sistema Estadual de Participação Popular.
A primeira discussão pública dessa concepção ocorreu no final de fevereiro deste ano, durante um seminário internacional organizado pelo Palácio Piratini. Já naquela ocasião, ficou evidente o desejo de alguns setores do PT de que o OP fosse retomado imediatamente por Tarso.
A interpretação de algumas lideranças é de que o governo não pode manter um mecanismo como a Consulta Popular em detrimento do Orçamento Participativo. O presidente do PT gaúcho, deputado estadual Raul Pont, é a principal voz na defesa do retorno do OP ao Estado.
“Continuo com a expectativa de que saia essa experiência da Consulta Popular e se caminhe para uma verdadeira democracia participativa, como já se praticou em Porto Alegre”, aponta o petista.
Na sua avaliação, a Consulta Popular é apenas um mecanismo de escolha de alocação de verbas em projetos que não foram elencados diretamente pela população. Além disso, ela dispõe um montante muito pequeno de recursos para as pessoas decidirem sua aplicação: neste ano, foram R$ 165 milhões - o que representa 0,47% do orçamento de R$ 35 bilhões.
Outro petista descontente com a pouca atenção dada ao OP é Ubiratan de Souza, que era secretário de Finanças do Orçamento Participativo durante o governo de Olívio Dutra.
Logo após a realização da Consulta Popular - que o atual governo rebatizou de Votação de Prioridades - Ubiratan lamentou a falta de vontade política do Palácio Piratini em retomar o OP.
“Predominou a mesma consulta dos governos Britto, Rigotto e Yeda. Apenas trocaram o nome. Atualmente, não existe Orçamento Participativo”, criticou.
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Ex-governador Olívio diz que ‘OP não é uma invenção do PT’
O ex-governador Olívio Dutra (PT), que implantou o Orçamento Participativo (OP) durante suas gestões na prefeitura da Capital e no governo do Estado, acredita que a iniciativa não é uma invenção petista. Para ele, é uma conquista da cidadania “que deve ser aprimorada principalmente pelos governantes do PT e dos partidos de esquerda”. Nesta entrevista ao Jornal do Comércio, Olívio lembra a experiência do OP no Rio Grande do Sul e diz crer que o governador Tarso Genro (PT) retomará o processo. Porém, avalia que não se trata de uma simples transposição do modelo de uma época para outra. “O Orçamento Participativo não é uma receita pronta e acabada”, comenta.
Jornal do Comércio - Como se deu a iniciativa de reproduzir no Estado o modelo adotado na prefeitura da Capital?
Olívio Dutra - No primeiro ano, tivemos um impedimento legal por interposição dos adversários do nosso projeto, que entraram na Justiça contra a implementação do OP. Demorou praticamente um ano para que derrubássemos isso, mas não impediu que tivéssemos reuniões pelo Estado afora, inclusive com a presença do governador, para apresentar o processo do OP. Passado esse primeiro momento, o projeto foi deslanchando. Praticamente todos os municípios tiveram assembleias do OP.
JC - E o senhor não encontrou resistências nas prefeituras?
Olívio - Tinha participação dos prefeitos nas assembleias, a grande maioria deles, inclusive, não era afinada com o projeto da Frente Popular. Alguns, que não realizavam em suas cidades a discussão dos próprios orçamentos, foram instigados com o OP a democratizarem os debates locais.
JC - Na sua avaliação, o OP é um mecanismo eficiente na construção do orçamento estadual?
Olívio - O orçamento é uma peça técnica, e precisa ter essa técnica, mas é, fundamentalmente, uma peça política. É lá que está sintetizada a visão de como se compõe a receita e como se orienta a despesa. Essa visão interessa aos cidadãos, porque o espaço público não é de um governante, tem que estar sob o controle da população, e isso o OP proporciona. As assembleias do OP não transformam o orçamento em lei, quem faz isso é o Legislativo. Mas antes de o Executivo encaminhar o texto, pode e deve fazer a mais ampla discussão com a cidadania.
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Leia mais em http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=73520&fonte=nw
Dilma destaca importância das redes sociais na promoção de governos mais transparentes
20.09.11 - 20:05
A presidenta Dilma Rousseff ressaltou hoje (20) a importância do acesso à internet e das redes sociais para a promoção de governos mais transparentes, durante o encontro do Governo Aberto, evento que ocorreu em paralelo à 66ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). O grupo engloba 60 países que se comprometem a discutir e a executar políticas públicas transparentes. A partir dessa ação, os membros que integram o grupo pretendem colocar em prática medidas internas de transparência e prestação de contas. Dilma defendeu que o uso das redes sociais é essencial para a promoção de governos mais acessíveis ao cidadão e para a melhoria dos serviços públicos como saúde, educação, infraestrutura e meio ambiente. “A internet e as redes sociais vêm desempenhando um papel cada vez mais importante para a mobilização cívica na vida política. Vimos o poder dessas ferramentas no despertar democrático dos países do Norte da África e do Oriente Médio sacudidos pela Primavera Árabe”.
Diante dos chefes de estado presentes no encontro, ela explicou que o Programa Nacional de Banda Larga vai solucionar o principal problema de acesso à rede que é o alto custo. A presidenta citou algumas experiências brasileiras para garantir o acesso às informações do governo como o Portal da Transparência, que publica na internet os gastos do governo, e o trabalho da Controladoria-Geral da União (CGU) no combate à corrupção.
Segundo ela, a divulgação desses dados na internet não permite apenas o acesso individual dos cidadãos, mas “trata-se também de assegurar a apresentação das contas, a fiscalização e a participação dos cidadãos, criando uma relação de mão dupla permanente entre governo e sociedade”. Dilma mencionou também que há uma “positiva vigilância da imprensa” que não é submetida a constrangimentos por parte do governo.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=289312
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Diante dos chefes de estado presentes no encontro, ela explicou que o Programa Nacional de Banda Larga vai solucionar o principal problema de acesso à rede que é o alto custo. A presidenta citou algumas experiências brasileiras para garantir o acesso às informações do governo como o Portal da Transparência, que publica na internet os gastos do governo, e o trabalho da Controladoria-Geral da União (CGU) no combate à corrupção.
Segundo ela, a divulgação desses dados na internet não permite apenas o acesso individual dos cidadãos, mas “trata-se também de assegurar a apresentação das contas, a fiscalização e a participação dos cidadãos, criando uma relação de mão dupla permanente entre governo e sociedade”. Dilma mencionou também que há uma “positiva vigilância da imprensa” que não é submetida a constrangimentos por parte do governo.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=289312
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Um comentário:
Contra-cheque trocado. Parabens pela charge. Muito boa!
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