"Aumento" salarial para o magistério e brigadianos repercute mal
Se a governadora Yeda Crusius pensou em fazer um beija-flor ao anunciar com tanto entusiasmo o aumento (leia mais na página 7) de salários para os professores e policiais militares, acabou é fazendo um morcego, como diz o ditado popular. Ao anunciar o reajuste do piso do magistério de R$ 950 para R$ 1,5 mil, e de 20% de aumento no salário inicial dos brigadianos e dos oficiais, Yeda não agradou a nenhuma das duas categorias, muito menos as classes que ficaram de fora do pacote. A proposta de gratificação com um 14º salário para quem cumprir metas dentro do governo – a chamada meritocracia – também não foi bem recebida pelos sindicatos.
Na sexta-feira, o diretor geral do 2º Núcleo do Cpers/Sindicato, que atua em Santa Maria, Bruno Pippi Filho, estava em Porto Alegre para avaliar com o Conselho Geral da entidade a proposta do governo. A categoria está descontente porque não foi chamada para debater o projeto nem o conhece na íntegra.
– O que sabemos do projeto é o que lemos no jornal. Pelo que vimos, a proposta não é nova, é a mesma que nos levou a greve em novembro do ano passado, quando ela (Yeda) quis mudar o nosso plano de carreira – diz o diretor.
Ele explica que o Cpers não vê como um aumento a oferta de R$ 1,5 mil, mas, sim, como um limite de salário. O sindicato defende um salário básico equivalente ao piso nacional, de R$ 950, mais as vantagens que os mestres incorporaram durante a carreira. Pela proposta, professores não poderiam ganhar mais de R$ 1,5 mil.
Ontem, o secretário estadual da Fazenda, Ricardo Englert, disse que a medida irá atingir toda a categoria.
– O professor que ganha R$ 150 vai para R$ 1,5 mil. Mas o professor que ganha R$ 1,5 mil não terá reajuste nenhum – explicou o secretário.
http://www.clicrbs.com.br/dsm/rs/impressa/4,43,2709782,13482
Se a governadora Yeda Crusius pensou em fazer um beija-flor ao anunciar com tanto entusiasmo o aumento (leia mais na página 7) de salários para os professores e policiais militares, acabou é fazendo um morcego, como diz o ditado popular. Ao anunciar o reajuste do piso do magistério de R$ 950 para R$ 1,5 mil, e de 20% de aumento no salário inicial dos brigadianos e dos oficiais, Yeda não agradou a nenhuma das duas categorias, muito menos as classes que ficaram de fora do pacote. A proposta de gratificação com um 14º salário para quem cumprir metas dentro do governo – a chamada meritocracia – também não foi bem recebida pelos sindicatos.
Na sexta-feira, o diretor geral do 2º Núcleo do Cpers/Sindicato, que atua em Santa Maria, Bruno Pippi Filho, estava em Porto Alegre para avaliar com o Conselho Geral da entidade a proposta do governo. A categoria está descontente porque não foi chamada para debater o projeto nem o conhece na íntegra.
– O que sabemos do projeto é o que lemos no jornal. Pelo que vimos, a proposta não é nova, é a mesma que nos levou a greve em novembro do ano passado, quando ela (Yeda) quis mudar o nosso plano de carreira – diz o diretor.
Ele explica que o Cpers não vê como um aumento a oferta de R$ 1,5 mil, mas, sim, como um limite de salário. O sindicato defende um salário básico equivalente ao piso nacional, de R$ 950, mais as vantagens que os mestres incorporaram durante a carreira. Pela proposta, professores não poderiam ganhar mais de R$ 1,5 mil.
Ontem, o secretário estadual da Fazenda, Ricardo Englert, disse que a medida irá atingir toda a categoria.
– O professor que ganha R$ 150 vai para R$ 1,5 mil. Mas o professor que ganha R$ 1,5 mil não terá reajuste nenhum – explicou o secretário.
http://www.clicrbs.com.br/dsm/rs/impressa/4,43,2709782,13482
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