Cálculo leva em conta as aposentadorias de quem recebe um salário mínimo; ex-presidentes, ex-deputados, ex-senadores etc. custam R$ 150 milhões por ano
Apesar de apresentar menor número que os assalariados da iniciativa privada, essa casta de aposentados consegue ser bem mais onerosa para a nação graças aos benefícios que o Estado garante, estendendo também as bondades aos parentes dessas autoridades.
Isso sem contar o direito ilimitado que as ex-autoridades têm em relação a plano de saúde e outros benefícios que variam de acordo com o cargo. Com o que os governos gastam para pagar os aposentados de luxo, seria possível oferecer mais de 25 mil aposentadorias por ano para quem recebe um salário mínimo.
A Bahia quer ampliar esse benefício e tenta aprovar na Assembleia Legislativa um projeto que dá pensão vitalícia de R$ 12 mil para mulher e filhos de ex-autoridades que ficarem no comando de algum cargo no governo do Estado por pelo menos dois anos.
Gilmar Mendes defende punição para atos criminosos cometidos por movimentos sociais
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Gilmar Mendes, defendeu nesta segunda-feira, 26, punição e aplicação da lei para crimes cometidos por movimentos sociais.
"O Estado de Direito precisa estar presente. Não acredito que haja preocupação com a criminalização dos movimentos sociais. Agora, ato criminoso praticado por qualquer pessoa deve ser tratado como crime", disse Mendes no Congresso Nacional de Direito Agrário, em São Paulo.
Ontem, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) criticou a criminalização dos movimentos sociais.
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Fundação que leva o nome do presidente do Senado, José Sarney, foi alvo de denúncias de irregularidades e não consegue financiamento para continuar a funcionar.
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Paulo Maluf diz que vai tentar reeleição na Câmara em 2010
O ex-prefeito de São Paulo e presidente do PP estadual, deputado federal Paulo Maluf (PP), afirmou nesta segunda-feira que vai disputar a reeleição na Câmara nas eleições de 2010.
O PP lançou a pré-candidatura do deputado federal Celso Russomanno ao governo de São Paulo. Nas eleições do ano passado, houve uma briga interna no partido, que escolheu Maluf para disputar a prefeitura da capital paulista e não Russomanno.
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