Nessa reportagem do jornal de Minas Gerais (que é também governado por tucanos) para proteger a sigla do PSDB eles usam título falso para não chamar atenção sobre a sua sujeira.
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DO R7
A comissão especial da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul que analisa um pedido de impeachment da governadora do Estado, Yeda Crusius (PSDB), deve votar na noite desta quinta-feira (8) um relatório que pede o arquivamento do pedido.
De autoria de Zilá Breitenbach, presidente do PSDB no Estado, o relatório afirma que não há provas de que a governadora esteja envolvida no desvio de dinheiro do Detran do Rio Grande do Sul e que o pedido de impeachment não "apresentou nada além do já noticiado pela imprensa".
Como os aliados da governadora têm maioria na comissão, a tendência é que o relatório de Zilá seja aprovado e que o pedido de impeachment da governadora seja arquivado.
Na noite de ontem, em uma outra comissão - a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Corrupção -, surgiram novas denúncias contra a governadora. A bancada da oposição na CPI diz que Yeda usou dinheiro público para o pagamento de aquisições de um piso emborrachado e de móveis para a casa que comprou ao final da campanha eleitoral de 2006.
Falando em defesa do governo, o relator Coffy Rodrigues (PSDB) disse que a residência da governadora é considerada uma extensão da casa oficial, que é o Palácio Piratini, e pode ter algumas de suas despesas pagas pelo erário público.
http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=1&idnot=8959
De autoria de Zilá Breitenbach, presidente do PSDB no Estado, o relatório afirma que não há provas de que a governadora esteja envolvida no desvio de dinheiro do Detran do Rio Grande do Sul e que o pedido de impeachment não "apresentou nada além do já noticiado pela imprensa".
Como os aliados da governadora têm maioria na comissão, a tendência é que o relatório de Zilá seja aprovado e que o pedido de impeachment da governadora seja arquivado.
Na noite de ontem, em uma outra comissão - a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Corrupção -, surgiram novas denúncias contra a governadora. A bancada da oposição na CPI diz que Yeda usou dinheiro público para o pagamento de aquisições de um piso emborrachado e de móveis para a casa que comprou ao final da campanha eleitoral de 2006.
Falando em defesa do governo, o relator Coffy Rodrigues (PSDB) disse que a residência da governadora é considerada uma extensão da casa oficial, que é o Palácio Piratini, e pode ter algumas de suas despesas pagas pelo erário público.
http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=1&idnot=8959
Hehe! Eles escondem mas nós mostramos!
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