O vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro João Oreste Dalazen, negou na sexta-feira, 16, pedido da Caixa Econômica Federal para a decretação de abusividade da greve dos bancários e retorno imediato ao trabalho. Na noite de quinta-feira, a direção da Caixa solicitou o julgamento com pedido de liminar, mas os bancários da Caixa argumentaram que os sindicatos publicaram antecipadamente editais na imprensa. Os editais comunicaram a realização de assembleias e a possibilidade de decretação de greve geral por tempo indeterminado. A greve foi aprovada dia 24 de setembro e ainda continua.
Na tentativa de acabar o impasse, o ministro agendou audiência de conciliação entre a Caixa e o comando dos grevistas para as 9h da próxima quarta-feira, 21. Os bancários da Caixa pedem avanços nas negociações específicas da categoria, além da convenção coletiva firmada com a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban). A proposta acabou com a greve nos demais bancos na semana passada: 6% de reajuste salarial, participação nos lucros e resultados de 90% do salário com uma parcela fixa de R$ 1.024,00 e adicional de 2% do lucro líquido a ser distribuído de forma linear.
Nesta segunda-feira, às 15h, em São Paulo, será assinada a convenção coletiva. O acordo vale para todos os bancários do país. Já as reivindicações específicas da Caixa tratam de melhorias no plano de cargos e comissões, isonomia de direitos entre novos e antigos funcionários, novas contratações e avanços na participação dos lucros.
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=188529
Na tentativa de acabar o impasse, o ministro agendou audiência de conciliação entre a Caixa e o comando dos grevistas para as 9h da próxima quarta-feira, 21. Os bancários da Caixa pedem avanços nas negociações específicas da categoria, além da convenção coletiva firmada com a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban). A proposta acabou com a greve nos demais bancos na semana passada: 6% de reajuste salarial, participação nos lucros e resultados de 90% do salário com uma parcela fixa de R$ 1.024,00 e adicional de 2% do lucro líquido a ser distribuído de forma linear.
Nesta segunda-feira, às 15h, em São Paulo, será assinada a convenção coletiva. O acordo vale para todos os bancários do país. Já as reivindicações específicas da Caixa tratam de melhorias no plano de cargos e comissões, isonomia de direitos entre novos e antigos funcionários, novas contratações e avanços na participação dos lucros.
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