Os policiais militares da região Metropolitana de Porto Alegre aprovaram nesta sexta-feira um indicativo de greve da categoria. Em reunião da Associação Beneficente Antônio Mendes Filho (Abamf), na Capital, mais de 80% dos policiais presentes apoiaram a possível paralisação.
Na próxima terça, haverá um encontro de PMs do interior. Caso haja uma nova aprovação, em 15 dias poderá ocorrer uma assembleia geral da categoria. Os cabos e soldados reivindicam reajuste nos vencimentos ainda neste ano. O piso salarial dos agentes é apontado como o mais baixo do país.
A última greve na Brigada Militar ocorreu em 1997, quando milhares de policiais cruzaram os braços e apenas 30% deles seguiram na ativa para cumprir as exigências da legislação.
Fonte: Estêvão Pires / Rádio Guaíba
Na próxima terça, haverá um encontro de PMs do interior. Caso haja uma nova aprovação, em 15 dias poderá ocorrer uma assembleia geral da categoria. Os cabos e soldados reivindicam reajuste nos vencimentos ainda neste ano. O piso salarial dos agentes é apontado como o mais baixo do país.
A última greve na Brigada Militar ocorreu em 1997, quando milhares de policiais cruzaram os braços e apenas 30% deles seguiram na ativa para cumprir as exigências da legislação.
Fonte: Estêvão Pires / Rádio Guaíba
Indícios apontariam envolvimento de José Otávio Germano em fraude na Aneel
A Polícia Federal encaminhou nesta tarde ao Supremo Tribunal Federal o resultado da diligência solicitada pelo órgão em setembro deste ano sobre uma suposta tentativa de fraude na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). De acordo com o relatório, há indícios de que o deputado federal José Otávio Germano (PP-RS) teria feito lobby junto à Aneel para beneficiar duas empreiteiras, a Mac Engenharia e a Conpasul. As hidrelétricas Santa Carolina e Chimarrão não chegaram a sair do papel, mas a tentativa de fraude foi identificada no curso da Operação Solidária, em novembro de 2007, e os indícios encaminhados ao STF, pois envolvia político com foro privilegiado.
Segundo as investigações, o parlamentar teria tentado, por meio de reuniões com a agência, facilitar a participação de empresários gaúchos nos processos de concorrência. "A ingerência do deputado para beneficiar empresários foi verificada", disse o delegado federal Thiago Delabary. O advogado do progressista, José Antonio Paganella Boschi, afirma que não houve tráfico de influência, já que as licitações sequer teriam sido levadas adiante. Agora, o STF vai dar vistas à Procuradoria-Geral da República (PGR), que vai decidir se denuncia ou não os envolvidos.
Segundo as investigações, o parlamentar teria tentado, por meio de reuniões com a agência, facilitar a participação de empresários gaúchos nos processos de concorrência. "A ingerência do deputado para beneficiar empresários foi verificada", disse o delegado federal Thiago Delabary. O advogado do progressista, José Antonio Paganella Boschi, afirma que não houve tráfico de influência, já que as licitações sequer teriam sido levadas adiante. Agora, o STF vai dar vistas à Procuradoria-Geral da República (PGR), que vai decidir se denuncia ou não os envolvidos.
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