O Fórum dos Servidores Públicos Estaduais realiza panfletagem nesta terça-feira 20, na Esquina Democrática, em Porto Alegre, das 11h às 14h. O conjunto de entidades de servidores públicos distribuirá material defendendo o impeachment da governadora Yeda Crusius.
Para o diálogo com a população que freqüenta uma das regiões mais movimentadas do Centro da capital gaúcha foi confeccionado um banner contendo imagens dos deputados estaduais da Comissão Especial de Impeachment que votaram pelo arquivamento do processo que pede o afastamento Yeda. Para o Fórum, estes parlamentares estão do lado da corrupção e não do lado da população, que já condenou a governadora.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Cinco requerimentos são aprovados pela CPI da Corrupção
Matérias tratam da convocação de testemunhas, acareação e acesso a documentos da Justiça Federal.
Da Redação
Porto Alegre - A CPI da Corrupção aprovou cinco requerimentos do relator, deputado Coffy Rodrigues (PSDB), nesta segunda-feira. As matérias tratam da convocação de testemunhas, uma acareação e acesso a documentos da Justiça Federal. "Nesta primeira fase da CPI, queremos dissecar o fato determinado que envolve a empresa Atento", justificou Coffy.
[...]
http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/noticias_interna,canal-8,ed-60,ct-213,cd-223367.htm
Da Redação
Porto Alegre - A CPI da Corrupção aprovou cinco requerimentos do relator, deputado Coffy Rodrigues (PSDB), nesta segunda-feira. As matérias tratam da convocação de testemunhas, uma acareação e acesso a documentos da Justiça Federal. "Nesta primeira fase da CPI, queremos dissecar o fato determinado que envolve a empresa Atento", justificou Coffy.
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http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/noticias_interna,canal-8,ed-60,ct-213,cd-223367.htm
Presidência da CPI luta contra base de Yeda
Missão duríssima é a da presidenta da CPI da Corrupção, Stela Farias (PT). A tropa de choque de Yeda no Parlamento guasca não deixa passar nenhum requerimento que possar vir a ameaçar o "bom andamento" da CPI (ahahahahha).
Basta algum deputado de oposição requerer a vinda de alguém ligado aos supostos esquemas de desvios de recursos do Estado, para que os deputados da "base" rejeitem tudo imediatamente. Qualquer pessoa que acompanhar uma sessão da CPI reconhece que os deputados da base de Yeda entraram para a Comissão Parlamentar como objetivo de anular qualquer possibilidade de oitivas de "personas" comprometedoras. Chama a atenção nessa história a cabeluda conversa capitada pela Policia Federal entre o atual chefe da Casa Civil, Otomar Viviam (PP), e Antônio Dorneu Maciel, réu na operção Rodin e Solidária.
Pelo que deu pra entender, Viviam sabia de parte ou de todo o esquema, e num diálogo cheio de códigos, Maciel comenta com ele a conversa com o deputado Marco Peixoto, que atribui ser muito boa. Maciel disse que tem liberdade com "Marquinho" pra dizer o que pensa e que o deputado quer "entrar no seu coração grande" (????????), que pediu para não ser esquecido. Maciel disse que isto dependia dele (Peixoto) fazer as "coisas direito" e "deixar de ser criança".
O ex-diretor da CEEE perguntou se ele (Vivian) sabia o que Peixoto queria. Tratado por Vivian como "irmão", falou que eles precisam do "guri", mas que ele (o guri) não queria nem ouvir falar do "negócio". O guri seria o ex-presidente do PP, Jerônimo Goergen. O certo é que o material gravado abre uma nova fase na CPI da Corrução e aponta para uma fraude dez vezes maior do que ao desviado do Detran.
A sacanagem com o dinheiro público não tem mais fim, e pode chegar a R$ 400 milhões de reais
Por kikodmachado http://tomandonacuia.blogspot.com/
Basta algum deputado de oposição requerer a vinda de alguém ligado aos supostos esquemas de desvios de recursos do Estado, para que os deputados da "base" rejeitem tudo imediatamente. Qualquer pessoa que acompanhar uma sessão da CPI reconhece que os deputados da base de Yeda entraram para a Comissão Parlamentar como objetivo de anular qualquer possibilidade de oitivas de "personas" comprometedoras. Chama a atenção nessa história a cabeluda conversa capitada pela Policia Federal entre o atual chefe da Casa Civil, Otomar Viviam (PP), e Antônio Dorneu Maciel, réu na operção Rodin e Solidária.
Pelo que deu pra entender, Viviam sabia de parte ou de todo o esquema, e num diálogo cheio de códigos, Maciel comenta com ele a conversa com o deputado Marco Peixoto, que atribui ser muito boa. Maciel disse que tem liberdade com "Marquinho" pra dizer o que pensa e que o deputado quer "entrar no seu coração grande" (????????), que pediu para não ser esquecido. Maciel disse que isto dependia dele (Peixoto) fazer as "coisas direito" e "deixar de ser criança".
O ex-diretor da CEEE perguntou se ele (Vivian) sabia o que Peixoto queria. Tratado por Vivian como "irmão", falou que eles precisam do "guri", mas que ele (o guri) não queria nem ouvir falar do "negócio". O guri seria o ex-presidente do PP, Jerônimo Goergen. O certo é que o material gravado abre uma nova fase na CPI da Corrução e aponta para uma fraude dez vezes maior do que ao desviado do Detran.
A sacanagem com o dinheiro público não tem mais fim, e pode chegar a R$ 400 milhões de reais
Por kikodmachado http://tomandonacuia.blogspot.com/
As cinco formas de virar diretor de escola no Brasil
Gestão da escola pode nascer de um ato democrático ou autoritário.
Depois que me inscrevi como candidato a diretor de escola, fui procurar ler mais sobre este tipo de cargo. Cheguei a conclusão que existem pelo menos cinco formas de uma pessoa virar diretor de escola pública no Brasil. Vamos a elas:
1. Indicação ou nomeação. O diretor é indicado pelo gestor, no caso o secretário da Educação ou o governador. É uma prática muito comum no Brasil, especialmente em prefeituras que não seguem princípios democratizantes.
2. Eleição direta. O diretor é escolhido pela comunidade escolar através do voto direto dos segmentos professores/funcionários e pais/alunos. É prática muito freqüente nas administrações populares e democráticas.
3. Lista tríplice. A comunidade escolar elege pelo voto três possíveis candidatos. Um deles será referendado e confirmado para o cargo por decisão do gestor superior, no caso, o secretário de educação, o prefeito ou o governador. Era prática comum nas administrações do PDT.
4. Concurso. A escolha é feita por concurso público e o diretor é nomeado para o cargo que passa a ser vitalício. Pratica comum em escolas estaduais em São Paulo mas pouco comum no Brasil.
5. Gestor contratado. Designado diretor por meio de contratação de empresa de prestação de serviço de gestão, a função de diretor acaba sendo um serviço terceirizado. Prática ensaiada no RS em algumas escolas onde a Fundação Unibanco foi contratada para gerir algumas escolas.
Pense nisto, enqunto há tempo!
.
Por Claudio Sommacal http://blogdosommacal.blogspot.com/
Depois que me inscrevi como candidato a diretor de escola, fui procurar ler mais sobre este tipo de cargo. Cheguei a conclusão que existem pelo menos cinco formas de uma pessoa virar diretor de escola pública no Brasil. Vamos a elas:
1. Indicação ou nomeação. O diretor é indicado pelo gestor, no caso o secretário da Educação ou o governador. É uma prática muito comum no Brasil, especialmente em prefeituras que não seguem princípios democratizantes.
2. Eleição direta. O diretor é escolhido pela comunidade escolar através do voto direto dos segmentos professores/funcionários e pais/alunos. É prática muito freqüente nas administrações populares e democráticas.
3. Lista tríplice. A comunidade escolar elege pelo voto três possíveis candidatos. Um deles será referendado e confirmado para o cargo por decisão do gestor superior, no caso, o secretário de educação, o prefeito ou o governador. Era prática comum nas administrações do PDT.
4. Concurso. A escolha é feita por concurso público e o diretor é nomeado para o cargo que passa a ser vitalício. Pratica comum em escolas estaduais em São Paulo mas pouco comum no Brasil.
5. Gestor contratado. Designado diretor por meio de contratação de empresa de prestação de serviço de gestão, a função de diretor acaba sendo um serviço terceirizado. Prática ensaiada no RS em algumas escolas onde a Fundação Unibanco foi contratada para gerir algumas escolas.
Pense nisto, enqunto há tempo!
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Por Claudio Sommacal http://blogdosommacal.blogspot.com/
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