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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Assembleia abre processo ético contra Raul Pont

O corregedor da Assembleia Legislativa, deputado Miki Breier, do PSB, aceitou representação da deputada tucana Zilá Breitenbach e determinou a abertura de processo ético-disciplinar contra o deputado Raul Pont, do PT.

O socialista disse que, ao avançar sobre microfone da parlamentar, que estava lendo o relatório contra o impeachment da governadora, o deputado petista ”cometeu ato de violência que fere o decoro parlamentar e ultrapassa os limites das palavras”. Os deputados Luciano Azevedo, do PPS, Carlos Gomes, do PRB, e Francisco Áppio, do PP, vão integrar a subcomissão processante. Em caso de condenação, Pont está sujeito a punições que vão, desde advertência, até suspensão ou cassação de mandato.

Fonte: Gustavo Mota/Rádio Guaíba

Oposição divulga nota em que rebate pronunciamento da governadora Yeda Crusius
Segundo o deputado Raul Pont, pronunciamento apelou à autovitimização

O partido dos Trabalhadores (PT) divulgou nota, através do vice-líder da bancada na Assembleia, onde faz uma avaliação do pronunciamento que a governadora Yeda Crusius fez na manhã desta quarta-feira. A governadora falou, em entrevista coletiva, sobre o momento político vivido por seu governo, após o arquivamento do pedido de impeachment movido contra ela na Assembleia Legislativa.

Na nota, Pont afirmou que a governadora apresenta na entrevista uma nova versão para a compra de sua casa. Além disso, o deputado afirmou que o arquivamento do processo contra Yeda era esperado, já que a base aliada detém maioria na Assembleia, mas que isso não retira as suspeitas de participação da governadora nas fraudes investigadas.

Leia abaixo a íntegra da nota divulgada pela oposição:

Governadora apela à autovitimização para não explicar fraudes, diz Pont

O vice-líder da bancada do PT na Assembleia Legislativa, Raul Pont, considera que o pronunciamento da governadora Yeda Crusius, na manhã desta quarta-feira (21), tem o claro objetivo de promover sua autovitimação para sensibilizar a opinião pública. Na avaliação do parlamentar, o resultado da votação do pedido de impeachment era o esperado pela sociedade, já que o governo detém a maioria na Assembleia Legislativa, e não significa, de forma alguma, que as suspeitas de participação da governadora em fraudes tenham sido afastadas.

"O arquivamento aconteceu a despeito das inúmeras evidências que mostram que, no mínimo, a governadora se omitiu em relação ao esquema montado no Detran", frisou. Pont afirmou, ainda, que a entrevista concedida por Yeda trouxe à tona uma terceira versão para a compra da mansão da governadora. "Agora, a governadora diz que pagou RS 500 mil pelo imóvel, ou seja, R$ 50 mil sumiram da transação. E que o restante foi parcelado, contradizendo duas versões anteriores: uma que apontava para a contratação de um empréstimo e outra para o pagamento de R$ 550 mil", apontou.

Segundo o líder do PT, há uma quarta versão para a compra da mansão nos documentos que integram a ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Federal. "Se a relatora do processo do impeachment tivesse consultado o material, teria se deparado com a versão do ex-marido de Yeda, Carlos Crusius, que é diferente das demais", revelou.

Para o deputado, a governadora menospreza a sociedade gaúcha ao afirmar que não errou em relação ao Detran. "Ela foi informada da situação em fevereiro de 2007 por Lair Ferst e Flavio Vaz Netto e a única providência que tomou foi trocar as fundações para dar manter o esquema fraudulento. Não apurou a responsabilidade de Carlos Ubiratan dos Santos, presidente do Detran durante o governo que antecedeu o seu, é só afastou Vaz Netto por decisão judicial", frisou.

Para o deputado, não há vitórias para a governadora e sua base aliada comemorar. "A menos que considerem a fraude no Detran, a fraude do relatório que concluiu pelo arquivamento do impeachment e a fraude apurada pela Operação Solidária motivos para celebrações", emendou.

Pont lembrou que o governo gaúcho ainda tem que dar muitas explicações sobre os fatos apurados pela Operação Solidária, que desvendou irregularidades em licitações sob a responsabilidade do Estado. "Assessores que falavam em nome da governadora, como Delson Martini, Walna Meneses e Chico Fraga, estão diretamente implicados. Além disso, há fortes evidências de participação de integrantes de todos os partidos da base aliada no esquema fraudulento. É impossível que continuem a agir como se nada estivesse acontecendo no Estado", finalizou.

As informações são da Assembleia Legislativa

http://www.clicrbs.com.br/pioneiro/rs/plantao/10,2692092,Oposicao-divulga-nota-em-que-rebate-pronunciamento-da-governadora-Yeda-Crussius.html

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